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Contém termos de arrendamento ou de renovação de arrendamento de lojas, casas, de terra de semeadura, de terra com barraca junto da Igreja de São Mamede, de duas barracas e uma cocheira junto da mesma Igreja, de armazéns, tomados ao Juízo da Delegação Pontifícia e Régia. Termo de obrigação pela compra de frutos dos dízimos da igreja de Santo André de Vialonga. Nos registos de 1806 em diante, os termos são feitos no escritório da Contadoria das Delegações Pontifícia e Régia sobre a reedificação das igrejas paroquiais de Lisboa pelo escrivão da receita e despesa do cofre do Juízo da colecta. O termo pode indicar o ofício do arrendatário, a irmandade a que pertence o bem ou se está extinta; o pagamento era feito ao tesoureiro do cofre da receita interina ou ao tesoureiro geral. Tem índice alfabético. Encadernação em pastas de cartão cobertas de linho encerado, fecho por atacas de pele. Corte vermelho.
Tem índice alfabético solto. Encadernação em pastas de cartão cobertas de linho encerado, fecho por atacas de pele.
Os títulos dizem respeito às igrejas da cidade de Lisboa, informando sobre o que existem em cada uma: irmandades, capelas instituídas, capelas administradas, rendimentos dos beneficiados, rendimentos não percebidos, o hospital dos Palmeiros de Nossa Senhora de Belém administrado pela Congregação do Senhor Jesus dos Perdões e Santa Catarina da Paroquial de Santa Maria Madalena, entre outros. Tem "Alfabeto do Livro do Tombo de Instituições e legados Pios" feito em 7 de janeiro de 1826. Encontra-se em caderno solto. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Corte vermelho.
Apresenta termo de abertura "Livro n.º D que há-de servir de Diário para escrituração do Cofre das colectas. Lisboa 5 de Dezembro de 1791". Assina Manuel Joaquim da Silva. Contém as dívidas do Cofre a diversos, de diversos ao Cofre, de diversos a diversos; menciona dízimos, aniversários, capelas, igrejas paroquiais, ordenados, guizamentos, missas e ofícios, legados deixados às igrejas arruinadas, legados por administrações, ornamentos, reedificação de igrejas, irmandades, dotes, dívida do Cofre ao empréstimo para o resgate dos cativos em Argel. Inclui termo de encerramento «Tem este Livro quatrocentas e sessentra e quatro laudas com esta, que todas vão numeradas, e por mim rubricadas.» Assina Manuel Joaquim da Silva. Na página 195 lê-se o registo da Ordem de Pedro Lourenço de Seixas dada em conferência do Cofre, em 13 de janeiro de 1806, referindo a interrupção da escrituração das contas, em particular no Livro Mestre e neste Livro Diário, em virtude da doença do escrivão da receita e despesa, Francisco Manuel Ferreira da Silva, mandando ao novo escrivão da receita e despesa, José Lázaro dos Santos Carvalho que, com um ajudante, ponham em dia os dois livros. O novo escrivão deve ouvir Francisco Manuel Ferreira da Silva por ser mais antigo nesta arrecadação de forma a seguir-se a mesma formalidade com que se estabeleceu a Contadoria. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Lombada com seis nervuras. Rótulo impresso a ouro.
Contém as dívidas do Cofre a diversos, de diversos ao Cofre, de diversos a diversos; menciona dízimos, aniversários, capelas, igrejas paroquiais, ordenados, guizamentos, missas e ofícios, legados deixados às igrejas arruinadas, legados por administrações, ornamentos, reedificação de igrejas, irmandades, dotes. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Lombada com seis nervuras. Rótulo impresso a ouro. Corte vermelho.
Contém as dívidas do Cofre a diversos, de diversos ao Cofre, de diversos a diversos; menciona dízimos, aniversários, capelas, igrejas paroquiais, ordenados, guizamentos, missas e ofícios, legados deixados às igrejas arruinadas, legados por administrações, ornamentos, reedificação de igrejas, irmandades, dotes. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Lombada com seis nervuras. Rótulo impresso a ouro. Corte vermelho.
Contém as dívidas do Cofre a diversos, de diversos ao Cofre, de diversos a diversos, a mercieiras; menciona dízimos, aniversários, capelas, igrejas paroquiais, ordenados, guizamentos, missas e ofícios, legados deixados às igrejas arruinadas, legados por administrações, ornamentos, reedificação de igrejas, irmandades, dotes. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Lombada com seis nervuras. Rótulo impresso a ouro. Corte vermelho.
Contém os seguintes títulos: Igrejas paroquiais, "Cofre Geral", "Capelas", "Guizamentos", "Reedificação nas igrejas paroquiais desta Cidade", "Aniversários", "Diversas irmandades eretas nas igrejas paroquiais desta Cidade", "Legados por administrações deixados a diversas irmandades", "Missas e ofícios", "Dízimos", "Diversas despesas", "Ordenados", Assinaturas do desembargador Joaquim Salter de Mendonça juíz comissário aplicadas para o Cofre das colectas, "Missas ditas pelos instituidores de legados pios nas freguesias". Estão insertos dois mataborrões. Tem "Alfabeto do Livro Mestre n.º A das colectas". Encontra-se em caderno solto. Encadernação em pastas de cartão cobertas de carneira impressa a seco. Lombada com sete nervuras. Rótulo impresso a ouro. Corte vermelho.
Do fólio 1 ao 30 estão registadas dívidas ao Cofre das colectas (1776 a 1777). O termo de abertura diz respeito ao registo feito após o fólio 31: «Este Livro de fólio 31 por diante há-de servir para nele se declarar o estado em que se acham todos os autos instaurados por este Juízo da Colecta a favor da recepção deste respectivo Cofre, cujos autos todos correm no escritório da Comissão deste mesmo Juízo de que é escrivão João Evangelista Alves Caldeira». Contém os títulos das freguesias de São Nicolau, de Nossa Senhora dos Mártires, de São Jorge, de São Mamede, de Santa Justa, do Salvador, do Socorro ou de Nossa Senhora do Socorro, de Nossa Senhora da Pena, de São Paulo, do Sacramento, de Nossa Senhora da Conceição, de Santa Maria Madalena, de São Julião, de São João da Praça, de São Jorge, de São Pedro em Alcântara, de Nossa Senhora de Encarnação, Diversas freguesias, Juízo da colecta (relativo ao ordenado de Juíz da Colecta devido a Monsenhor José Manuel Gonçalves Anjo). Menciona autos cíveis de execução de sentença, de penhoras, de petição para prestação de contas, sobre intimação, de petição do solicitador do Juízo, entre outros. Menciona irmandades, administradores de capelas (1817-05-19 a 1837-07-26). Encadernação em pastas de cartão cobertas de linho encerado, fecho por atacas de pele. Corte vermelho.
O livro inicia com a apresentação de Joaquim Salter de Mendonça, deputado ordinário do Santo Ofício da Inquisição de Lisboa, desembargador da Relação Eclesiástica do Patriarcado, juíz dos casamentos e executor das letras apostólicas emanadas de Benedito XIV sobre a reedificação de paróquias e igrejas da cidade de Lisboa que provê os cargos e testemunha os termos de juramento. Seguem-se as tomadas de posse, datadas para a centúria de setecentos, e juramentos do desembargador Silvério da Silva Rego pelo cargo de promotor fiscal do Juízo da Delegação Pontifícia e Régia, de Bernardo José da Silva Freire para a função de escrivão do meirinho, Joaquim José de Santiago também para o mesmo cargo de escrivão do meirinho, Inácio da Silva para ajudante da justiça do Juízo da Delegação Pontifícia e Régia. Para a centúria de novecentos surge apenas um registo, a tomada de posse e termo de juramento de Joaquim José Batista para o cargo de meirinho do já referido Juízo provido pelo desembargador Pedro Lourenço de Seixas. Entre os fólios 12 e 34v. encontram-se avisos e provisões da centúria de setecentos, nomeadamente a recolha de dinheiro resultante de missas dadas pelo Real Mosteiro de Odivelas, ou pelas freguesias da Madalena, de São Nicolau, de São Mamede, de São Sebastião da Pedreira, de Nossa Senhora da Pena, do Sacramento, de São Julião, de Nossa Senhora dos Mártires, incluindo um pedido de relatório sobre o estado em que se encontra a obra da igreja de Santa Maria Madalena que havia de ser apresentado à rainha. Para além desta surgem registos de avisos e de provisões relativos às obras das igrejas de São Mamede e das novas igrejas de São Pedro de Alcântara, de Santa Cruz do Castelo, de Nossa Senhora da Conceição, de São Jorge, de São Julião. Existem também provisões que isentam igrejas paroquiais e irmandades da obrigação da colecta, como uma provisão destinada à igreja paroquial de São Bartolomeu a favor do reitor geral dos cónegos seculares da congregação de São João Evangelista de Xabregas isentando-os da contribuição e subsídio da colecta; uma outra destinada à irmandade de São Marçal da igreja de Santa Justa. Encadernação em pastas de cartão forrado com veludo lavrado. Corte vermelho.
Contém as dívidas do Cofre a diversos, de diversos ao Cofre, de diversos a diversos; menciona dízimos, aniversários, capelas, igrejas paroquiais, ordenados, guizamentos, missas e ofícios, legados deixados a diversas irmandades, e às igrejas arruinadas, dívidas das irmandades, e das capelas, ornamentos, reedificação de igrejas. Encadernação em pastas de cartão cobertas de linho. Atacas de linho. Lombada com seis nervuras. Rótulo em papel. Corte encarnado.