Contadorias Gerais da Corte e Província da Estremadura/das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e da Madeira

Section

PT/TT/ER/A

Contadorias Gerais da Corte e Província da Estremadura/das Províncias do Reino e Ilhas dos Açores e da Madeira

Atribuído

Arquivo Nacional Torre do Tombo

1627

1889

24189 liv.; papel

A Contadoria geral da Corte e Província da Estremadura, dividida, por decreto de 17 de Dezembro de 1787, em Contadoria Geral da Cidade de Lisboa e seu Termo e Contadoria Geral da Província da Estremadura, e a Contadoria Geral das Províncias do Reino, Ilhas dos Açores e da Madeira concluíam os processos de contas das diversas instituições do Reino e Ilhas, funcionando como única instância contabilística para Lisboa e seu Termo, e de segunda instância para os rendimentos das Províncias e Ilhas.

Contas da Alfândega Grande do Açúcar, da Alfândega das Sete Casas, da Casa da Índia, da Alfândega do Tabaco, da Alfândega do Porto e das demais alfândegas e almoxarifados do reino, Casas de Portagens do Algarve, impostos e, ainda, das seguintes instituições: Alcaidaria-Mor de Abrantes, Armazéns da Guiné e Índia, Capelas de D. Afonso IV e de D. Beatriz, Casa da Moeda, Casa de Ceuta, Casa dos Contos do Reino e Casa, Casa das Obras e Paços Reais, Conselho da Fazenda, Conselho Ultramarino, Grão-Priorado do Crato, Hospitais, Junta do Crédito Público, Junta dos Três Estados. Mercearias da Rainha D. Catarina e do Infante D. Luís, Montaria-Mor do Reino, Obra Pia, Ordens Militares de Cristo, de Santiago e de Avis, Reais Mandas do Ribatejo, Real Convento de Mafra, Real Erário, Real Lotaria, Terreiro Público e Tesouraria Geral das Terças do Reino.

Tendo-se irreversivelmente perdido a ordem original ao longo de uma complexa história custodial, a documentação destas Contadorias foi organizada segundo o critério institucional, como contas de várias alfândegas, das casas de Portagem do Reino do Algarve, dos diversos almoxarifados e "impostos" e, ainda de outras instituições.