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Este livro têm no início um índice das cortes estrangeiras e ministros portugueses que aí prestam serviço. Os ministros e correspondentes cortes são: - José Galvão de Lacerda na Corte de Paris e Reino de França; - Martinho de Melo de Castro na Corte de Holanda; - João Xavier Teles, conde de Unhão na Corte de Madrid; - Ambrósio Freire de Andrade e Castro na Corte de Viena de Áustria; - D. Luís da Cunha na Corte de Londres; - D. José da Silva Pessanha na Corte de Nápoles; - António Freire de Andrade Encerrabodes em Roma; - D. António de Saldanha, Principal da Santa Igreja Patriarcal, embaixador na Corte de França; - Francisco de Almada de Mendonça, enviado na Cúria de Roma; - Manuel Gomes de Carvalho e Silva na Corte de Haia; - José Joaquim Soares de Barros e Vasconcelos, secretário da embaixada de Paris. O registo de pagamento contém a identificação do ministro, quantias e período de serviço, seguindo-se a petição, o decreto régio que ordena o tesoureiro mor da Junta dos Três Estados ao pagamento, o despacho da Junta para que o referido tesoureiro dê cumprimento ao decreto e seu registo na secretaria da Junta e na contadoria competente, bem como, os correspondentes despacho de registo e suas certidões.
Alvará e regimento de 13 de julho de 1751, decretos e resoluções que se seguiram, e pelo alvará e regimento de 4 de janeiro de 1754 para as Secretarias de Estado
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Em cada registo datado (dia, mês e ano) é mencionado o montante que dependeu o tesoureiro-mor, a quem o entregara e em conformidade com os decretos e despachos para particulares, folhas da tenência e despesas correntes, como constam nos papéis lançados nestes livros da ementas da despesa. Assinam os mesmos intervenientes, tesoureiro, escrivão e que recebera, o próprio ou seu representante.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução (Consignação das Embaixadas, Novos Direitos da Chancelaria, Novos Direitos das Comarcas, 2% do Consulado, Acréscimo dos Contratos, Bens Confiscados, Subsídio do Porto, Consignação de Viana).
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia, e quem a entregara.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia, e quem a entregara.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Em cada registo datado (dia, mês e ano) é mencionado o montante que recebeu o tesoureiro-mor, de quem e qual a proveniência, bem como o destino da mesma. Assinam o tesoureiro e o escrivão. Dinheiro recebido do Erário Régio, dos bens de Auzentes; de execuções, do Real de Água, do 4,5%, do dobro das sisas, das sisas, das terças do reino, dos meios acréscimos, da décima, do tesoureiro das despesas da Junta dos Três Estados, e do rendimento para as fortalezas.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução (Consignação das Embaixadas, Novos Direitos da Chancelaria, Novos Direitos das Comarcas, 2% do Consulado, Acréscimo dos Contratos, Bens Confiscados, Subsídio do Porto, Consignação de Viana).
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Os registos têm a identificação da caixas, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia e quem a entregara.
Os registos têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução.
Os registos têm a identificação das caixas, data em que o tesoureiro-mor recebeu determina quantia, e quem a entregara.
Os registo têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia, e quem a entregara.
Os registos têm a identificação da caixa, data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia do tesoureiro geral ou pagador geral, bem como de devedores da Real Fazenda. Montantes recebidos de: - Erário Régio; - Bens Próprios da Vedoria; - Terças; - Execuções; - Bens dos Ausentes; - Tabaco; - Pagador das tropas; - Subsídio do Porto; - Subsídio das sisas do Porto; - Acréscimo dos Contratos; - Real de Àgua; - Novos Direitos das Comarcas; - 4,5%; - Dobro das Sisas.
Os registo têm a data em que o tesoureiro-mor despendeu determinada quantia, entregando-a um responsável pela atribuição da verba e sua execução (comissário Domingos Alexandre da Fé e do assentista das munições de boca da corte Gaspar de Sousa Fernandes).
Alvará e regimento de 13 de julho de 1751, decretos e resoluções que se seguiram, e pelo alvará e regimento de 4 de janeiro de 1754 para as Secretarias de Estado
Assentamento dos juros que se pagam na Chancelaria-mor da Corte e Reino, 2% do Consulado da Casa da Índia, despacho do açúcar em vez dos quintos do mesmo que se pagavam na Alfândega de Lisboa, escritos da Alfândega do Tabaco, meios acréscimos dos contratos arrematados no Conselho da Fazenda, para satisfação dos juros a que os ditos rendimentos estão obrigados, das quantias que se estavam devendo a Tempest Milner, Artur Estart e João Godat, e parte do que se devia a Francisco Garcia de Lima, José Lourenço Botelho, Gaspar Ribeiro Lopes, Francisco Borges Henriques e outras dívidas que pelos ditos rendimentos se deveriam pagar os juros. Estes livros têm no início um índice alfabético de todos os contemplados na folha do assentamento, são eles, entre outros: - O Conde de Coculim; - O provedor e irmãos da Casa da Misericórdia de Lisboa; - O juíz e irmãos da Mesa do Santissimo Sacramento da freguesia do Anjos; - O juíz e irmãos da Mesa da Irmandade do Santissimo Sacramento da freguesia de Santos; - O juiz e irmãos da Mesa do Santissimo Sacramento da freguesia da Conceição da Rua Nova; - O tesoureiro e administradores da Reverenda Fábrica da Santa Igreja Patriarcal; - O almoxarife do Hospital Militar do Castelo de São Jorge; - O tesoureiro e enfermeiro-mor do Hospital Real de Todos-os-Santos. Segue-se o traslado da folha, feito pelo provedor do assentamento, no qual cada uma das folhas contém o assentamento ou também designada de adição individual, constando para além do nome o motivo e montante a que tem direito, cabendo ao escrivão da Tesouraria da Junta dos Três Estados fazer, por baixo de cada um dos assentos, o conhecimento dos pagamentos realizados, assinado-os juntamente com os contemplados na folha ou por seus procuradores.
Os registo têm a data em que o tesoureiro-mor recebeu determinada quantia, que por ordem ou depósito a tomaria por conta da Fazenda Real.
Em cada registo datado (dia, mês e ano) é mencionado a quantidade de pólvora, salitre e outros objetos como portas de pranchas do Brasil, peneiros e barris que recebeu o almoxarife, de quem e passando assento desta receita, assinando o almoxarife e o escrivão.
Em cada registo datado (dia, mês e ano) é mencionado o montante que recebeu opagador geral, de quem e passando assento desta receita, assinando o pagador geral e o escrivão.
Constituido por ajustamentos das contas correntes deste pagador desde 16 de agosto de 1752 até 24 de janeiro de 1758. Dando nota do que recebera para pagamento militar, fortificações, artilharia, hospitais, dividas militares, bem como, no final do exercicio, o que entregara ao tesoureiro-mor do Erário Régio.
Constituido por ajustamentos das contas correntes deste pagador desde 1797 até 1799. Dando nota das portarias e montantes declarados e destino dos mesmos. As obras para o aquartelamento das tropas britânicas foram realizadas na Torre de São Julião da Barra e feitoria, na Praça de Cascais, no quartel do Cais, no quartel de Vale de Pereiro, no quartel de Campo de Ourique e no colégio do convento da Estrela para hospital. Quanto ao aquartelamento da tropa portuguesa as despesas prendem-se com jornais vencidos, matereais, rendas de casas, cavalgauras entre outras, como constam das folhas e documentos inclusos nos resumos (documentos correntes).
Constituido por ajustamentos das contas correntes destes tesoureiros interinos feitos na Contadoria Geral da Província da Estremadura dando seguimento às instruções do decreto de 8 de maio de 1790 e portarias do Erário Régio para a tomada das contas dos tesoureiros interinos das tropas da corte e província da Estremadura por falecimento do tesoureiro-geral a 20 de maio de 1802.
Constituido por ajustamentos das contas correntes deste tesoureiro feitos na Contadoria Geral da Província da Estremadura dando seguimento às instruções do decreto de 8 de maio de 1790 e portarias do Erário Régio para a tomada das contas do tesoureiro-geral das tropas da corte e província da Estremadura que havia falecido no dia 20 de maio de 1802.
Constituido por certidões e cópias dos livros de receita desta pagador geral para o ajustamentos das contas correntes do mesmo desde 1 de junho de 1742 a 30 de setembro de 1745.
Em cada registo datado (dia, mês e ano) é mencionado o montante que recebeu opagador geral, de quem e passando assento desta receita, assinando o pagador geral e o escrivão.
Constituido por ajustamentos das contas correntes deste pagador desde 1 de março de 1712 até 5 de janeiro de 1729. Dando nota do que recebera pelos livros da receita dos presidios, livro do dinheiro aplicado ao exército e do livro da receita do dinheiro aplicado à fortificação, e dando conta do que despendera com os presidios, exércitos, hospitais, e fortificações.
Constituido por um único livro registo de ordens expedidas, conhecimentos, exames e averiguações do estado das contas, certidões da cobrança de direitos, recibos dos administradores das munições de boca, entre outras, cujo o objeto é a Fazenda Real e o corregedor da comarca de Miranda.
Constituido por um único livro registo ordem expedidas pela Junta dos Três Estados à Tesouraria-Mor, bem como do registo das certidões de penhoras, embargos ou posses, feitas ou tomadas, na mão do tesoureiro-mor.
Por Alvará de 1 de Julho de 1762 foi instituída a Junta da Administração dos Provimentos das Munições de Boca, sob a dependência do Erário Régio. Nela se encontravam as administrações da Corte e Província da Estremadura, a do Alentejo e Algarve, a da Beira e Partido do Porto e, por fim, a do Minho e Trás-os-Montes. Junta encarregada do controlo do fornecimento e administração dos viveres, ou seja dos provimentos de munições de boca. Os vedores gerais, mensalmente, elaboravam a relação das contas enviadas ao Erário. Por Alvará de 29 de Agosto de 1801 é extinta esta administração criando em sua substituição uma Junta da Direção-Geral dos Provimentos de Boca.
Constituido por um único livro registo de ordens expedidas, autos de ajustes de contas, exames e averiguações do estado das contas, certidões da cobrança de direitos, entre outras, cujo o objeto é a Fazenda Real e a corregedoria das comarcas de Évora e Estremoz.
Constituido por um único livro da receita do exército carregadas ao pagador-geral José Carneiro de Sampaio, dos montantes recebidos e provenientes de subsídios militares, contrato do tabaco, cofre dos sobejos das sisas, entre outras, para por cobra a despesas com o exército.
Constituido por livros-razão e livros de registo das certidões das despesas realizadas por este pagador-geral.