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Borrão da Representação ou «papel» [de D. João de Almeida Portugal] em «qualidade de memória» sobre os Autos pertencentes à causa de seus sogros e de seus cunhados, cujo acesso lhe foi negado, sobre a discordância dos Autos com os Decretos publicados, mencionando a intervenção do Marquês de Pombal e o procedimento do Procurador da Coroa, e outros factos referidos em retrospectiva.
Trata-se da "Carta que prova que minha Mãe a Senhora Marquesa d' Alorna era a herdeira de D. Luísa d' Atouguia, assim como da Casa de Távora". Assina a marquesa de Alorna. «Justificados os Távoras pela sentença revisória, mortos todos os herdeiros da Casa de Távora e da Casa d' Atouguia, resto eu só única herdeira das duas Casas [...]». Menciona a sucessão. «Tenho na minha mão vários documentos que podem contribuir grandemente a julgar-se-me a sucessão destas duas Casas, e corroborar todas as provas de inocência dos meus infelizes Avós e tios». Tem insertos três documentos.
Borrões sobre a recuperação do rendimento das comendas e posse de bens da Coroa requeridos por D. João de Almeida Portugal. Um dos documentos menciona também, no verso, o pedido do lugar de Escrivão dos Órfãos da vila de Almada, estando vago, para Luís José de Macedo.
Acerca da existência das «duas castas de decretos» na causa dos seus constituintes.
Registo acerca do arcebispo de Tessalónica que «[...] foi um dos homens, mais persuadido da inocência dos Távoras, por ter sido confessor, de um dos criados do duque de Aveiro que foram justiçados, e por ter conferido nessa ocasião com fr. Manuel de São Boaventura, e outros confessores.» «As minhas diligências que causavam inquietação na consciência do Arcebispo o obrigaram a mandar fazer nela novos exames, e creio que da segunda, ou terceira vez que trabalhou nisso o Desembargador Veiga é que este Ministro formou um conceito verdadeiro.»
Cartas sobre a função, as qualidades, os conhecimentos, a justiça do príncipe ou do soberano, cujas virtudes e talentos o povo verá refletidas nos seus ministros. Menciona o autor Monsieur de Real. Refere-se ao decreto de aprovação e os decretos antecedentes. Tem inserta uma lista de títulos de obras.
Cópia da inquirição feita a Manuel Alves, guarda roupa do Duque de Aveiro. Cópia da inquirição feita a Mariana Teresa, moça de servir na casa do Duque e noiva de Salvador Durão, denunciante. Refere António Alves irmão do citado guarda roupa. Cópia da "Carta de Domingos José António Guerreiro em 19 de Dezembro de 1825". Cópia do "Manifesto del Majestad la Reina Gobernatora". Original datado do Palácio de Madrid, 4 de outubro de 1833. "Extracto da História Francesa". Cópia relativa ao Edital mandado pôr em 9 de Dezembro prometendo prémios a quem denunciasse o crime de sua Majestade, à responsabilidade do Juíz da Inconfidência e do seu Escrivão, a nomeação dos ministros a 4 de janeiro de 1859, o impressor da sentença, o padre António José da Congregação do Oratório, irmão de Anselmo da Cruz. Lista dos nomes das pessoas nomeadas no processo. "Respostas e ilucidação às opressões do Procurador da Coroa nos embargos à Sentença de Justificação dos Távoras, nas quais se destroem todas as falsidades e fábulas por que foram aqueles ilustres inocentes condenados". "Salvador Durão primeira testemunha".
"Princípios filosóficos da Jurisprudência Criminal aplicada à catástrofe dos fidalgos e de cuja justificação se trata presentemente". «[...] quis fazer aplicação dos luminosos princípios de Monsieur Brissot;».
Declaração da rainha D. Maria I da inocência do marquês de Alorna [D. João de Almeida Portugal] para que pudesse ser restituído às honras e liberdades que por direito e pelo seu nascimento lhe competiam. Decisão fundamentada na averiguação feita por uma Junta de Ministros com a assistência do Procurador da Coroa.
Fólios duplicados. Inclui: "Primeira Parte: Artigo 6.º da 2.ª proposição do Procurador da Coroa" e "Resposta". "Artigo 7.º da 2.ª proposição do Procurador da Coroa" e "Resposta". "Artigo 8.º da 2.ª proposição do Procurador da Coroa" e "Resposta".
Borrão parcial do documento Reparos sobre certas preposições políticas constantes no preâmbulo dos Embargos postos pelo Procurador da Coroa, e do documento "Exemplos de Revistas, e de anulações de sentenças: segunda parte". Os cadernos 9 e 10 estão repetidos.
Papel para dar resposta a algumas objecções que novamente se ofereceram contra as razões antecedentes.
"A demonstração da inocência contém os princípios e as razões seguintes,".
Carta dirigida [ao Arcebispo de Tessalónica?]. «[...] apareceu enfim o caderno desejado por cujo descobrimento tenho que oferecer a [?] Santo outro de cera de figura semelhante. Vem em desconto dos meus pecados o que Vossa Reverendíssima me tem feito padecer. Nunca mais lhe aceito papel sem ser encadernado [...]».
Trata-se da versão manuscrita em francês de duas certidões que se encontra impressa na "Sentença da revista concedida às Casas de Távora e Atouguia": Inclui: - Certidão passada por José Diogo Mouta Pereira de Sampaio, proprietário de um dos ofícios de escrivão da Conservatória Francesa em Lisboa, a requerimento de D. Luís de Ataíde a partir do exemplar que apresentou, tirado do fólio 68 do livro 6.º do Registo de Cartas, Alvarás e Patentes da Secretaria de Estados dos Negócios do Interior, mandada passar por despacho do Secretário de Estado de 23 de Fevereiro de 1808, assinado por João da Silva Moreira Paizinho. - Certidão em sessenta meias folhas rubricadas pelo Doutor Mendanha, passada e assinada pelo deputado da Mesa da Consciência e Ordens, Henrique José de Mendanha Benevides Cirne, em 20 de agosto de 1791, extraída dos Autos da revista graciosa concedida ao marquês de Alorna como procurador da memória e fama póstuma dos seus sogros e cunhados, os marqueses de Távora, contra a sentença dada na Junta da Inconfidência, em 12 de janeiro de 1759, que os tinha condenado como réus do regicídio de dia 3 de setembro de 1758. Intérprete nomeado para a tradução literal, o Doutor Joaquim José da Costa Simas. Capa em papel.
«A obra da comunicação do rio da Moita com o Sado parece da maior importância para a cultura de uma grande parte do Alentejo.»
Cartas de [D. João de Almeida Portugal] onde refere a perda de Maria sua filha, o conhecimento do cavalheiro Diogo de Carvalho, o irmão e Leonor; o padre Fr. João Evangelista, religioso dos Franciscanos do Porto, preso neste convento por ter escrito um livro a favor de seus cunhados e de seus sogros. Menciona o Forte da Junqueira.
"Algumas das proposições do Procurador da Coroa não seriam da nossa parte contestadas [...]". «Permita-me Vossa Senhoria fazer aqui a reflexão de se para este despacho fosse ouvido o Procurador da Coroa [...]».