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O testamento ou as "Minhas últimas disposições" está datado de 1913-10-07. A cópia dactilografada foi feita após a morte de Júlio de Castilho, pois informa que faleceu na casa da Travessa do Prior, n.º 11, no Lumiar, no dia 8 de Fevereiro de 1919, às 9h15m da noite. Tem junto uma fotocópia de consulta.

Apresenta no verso a seguinte indicação: "Photographia de Júlio de Castilho tirada em 1906, por José Artur Bárcia". Inscrição: - na margem direita: "Bárcia" Autor: Bárcia, José Artur Leitão. 1873-1945, fotógrafo.

Apresenta no verso a seguinte indicação: "Última fotografia tirada ao Visconde de Castilho - Júlio de Castilho - na Quinta de Sant' Ana, na Ameixoeira, em Setembro de 1916". Inscrição: - no canto inferior direito: "Mig. Trancoso" Autor: ?

O auto refere-se em especial "As minhas obras inéditas, os numerosíssimos apontamentos e documentos sobre antiguidades lisbonenses, etc. tudo isso será embrulhado, selado, e entregue à Torre do Tombo.", fazendo o elenco dos "Apontamentos pessoais" e dos "Inéditos". Apresenta as assinaturas de Alexandre de Castilho, padre José Porfírio [Bivar ?], José Artur Bárcia, Miguel António Trancoso, Joana Amélia da Costa Trancoso e António Baião.