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A ação prende-se com a solicitação do pagamento de uma dívida no valor de 48.000 réis a António José Dantas de Amorim, cabeça de casal por falecimento de Francisco Vitor Dantas da Fonseca, seu irmão.
A ação prende-se com a solicitação de duas escrituras de compra de casas pertencentes ao demente Vicente Ferreira de Campos.
A ação prende-se com a descrição dos bens feita por Umbelina Maria da Conceição, como inventariante e cabeça de casal dos mesmos, que ficaram por falecimento de sua mãe Jerónima Maria da Conceição.
A ação prende-se com a solicitação do termo assinado para entrega das peças e trastes pertencentes à órfã Doroteia, filha de Manuel António e Maria Rosa, que se encontravam em casa do requerente.
A ação prende-se com a solicitação do dinheiro que o requerente gastou com os cuidado de saúde de Tomás Martins Madeira, seu cunhado, no Hospital Real de São José.
A ação prende-se com a retificação dos bens que iriam constar no inventário por falecimento de Manuel Rodrigues de Paiva e citação da ré para que entregasse todos os títulos e documentos que estivessem em sua posse para elaboração do mesmo. Contém um apenso.
A ação prende-se com o embargo dos bens do falecido Domingos Gonçalo Castelo, que fora tutor do órfão Joaquim.
A ação prende-se com a citação da viúva para que pagasse uma dívida no valor de 2.430.966 réis, que o dito defunto estava devendo ao autor.
Escolástica Narcisa de Jesus Martins foi casada a primeira vez com José Martins, defunto. A ação prende-se com uma dívida do réu no valor de 200.000 réis, respeitante às fazendas de que ficou fiador o autor.
A ação prende-se com o arrendamento de umas barracas, pertencentes ao ausente Francisco Viegas, necessitando as mesmas de ser demolidas.
Filiação: José Rodrigues Valarinho de Azevedo Palhares, defunto, e de Francisca Faustina Barroso de Carvalho A ação prende-se com a capacidade para administrar os bens por falecimento de seu pai.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 1.586.716 réis que Manuel José de Freitas Guimarães devia ao requerente.
A ação prende-se com os maus tratos que Gregório José Ferreira dava a Sebastião, filho da requerente, que o servia na sua loja de retrós, onde aprendia o seu ofício.