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Informação inscrita em formulário impresso com as colunas seguintes: número de ordem, designação dos objectos, arrecadação dos objectos (local, armário ou arcas: n.º, gaveta, compartimento), observações. Refere vários quadros do claustro, descrevendo os painéis de azulejos com as fábulas de La Fontaine, galerias, escadas, Sala das audiências, antiga portaria e capela do Patriarca, sacristia desta capela, escada do torre. Sob o n.º 793 pode ler-se "ladeando a porta do arquivo do registo paroquial". Folhas rubricadas por Campos.
Refere que foi entregue ao delegado António Bernardo de Amorim da Guerra Quaresma. Assinam como procuradores régios José Máximo de Castro Neto Leite de Vasconcelos, Joaquim Pereira Guimarães, José Maria Pereira Forjas de Sampaio.
Sendo delegado imediato da Intendência, Joaquim de Magalhães Mexia Macedo, e corregedor da Comarca de Viana. Tem junto um documento solto, no início, escrito na primeira pessoa, sendo de crer tratar-se de Joaquim Luís de Barros Aguiar, escrivão da Delegação Imedita da Intendência Geral da Polícia no Minho, provavelmente localizada em Ponte da Barca, data tópica da maioria dos documentos. Contém a cópia dos ofícios, de certidões, de avisos, de apreensões, das participações de ocorrências de delitos (salteadores e ladrões, roubos, prisão, deserção, entre outros). Refere seguintes localidades, entre outras: Guimarães, Ponte da Barca, Mata do Camarido, Arcos de Valdevez, Coura, Basto, Ponte de Lima, Monção, Soajo, Lindoso, Bouro, Aboim, Amares, Regalados, Albergaria, Rebordões, Póvoa do Lanhoso, Rendufe, Vila Verde.
Sendo delegado imediato da Intendência, Joaquim de Magalhães Mexia Macedo, e corregedor da Comarca de Viana. Contém a cópia dos ofícios, de certidões, de avisos, de apreensões, das participações de ocorrências de delitos (salteadores e ladrões, roubos, prisão, deserção, entre outros). Refere seguintes localidades, entre outras: Guimarães, Ponte da Barca, Mata do Camarido, Arcos de Valdevez, Coura, Basto, Ponte de Lima, Monção, Soajo, Lindoso, Bouro, Aboim, Amares, Regalados, Albergaria, Rebordões, Póvoa do Lanhoso, Rendufe, Vila Verde.
De acordo como a análise feita pela Sr.ª Dr.ª Maria José Mexia, trata-se, do ponto de vista diplomártico, de um livro onde estão registados a distribuição, ou acto de repartir os feitos ou autos pelos vários tabeliães. Estão registados os vários ofícios de tabelião do Paço existentes em Lisboa, com os nomes dos sucessivos titulares, lugar ocupados por cada ofício nas mesmas sessões, e a distribuição propriamente dita por cada um deles. Contém, ainda, alguns traslados de alvarás e outros diplomas, tais como regimentos e regulamentos próprios, provisões e mandados do governador, actas das sessões qu contaram com a presença do juíz do cível, do tabelião da Casa do Cível, procurador de Lisboa, referência a tabeliães ausentes, como por exemplo, a Diogo Fernandes, em serviço na Mina em 1525. Codicologicamente, trata-se de um códice de pergaminho, com encadernação da época, de carneira e pregos de latão com a forma de esfera armilar a protegê-la. Vestígios de fecho. Cronologicamente, cobre o exercício dos tabeliães de 1505 a 1778. A análise do Prof. Doutor Bernardo Sá Nogueira refere que: "O primeiro documento registado no livro é o alvará do rei D. Manuel I datado de 1505 que estabelece a distribuição. O conjunto de documentos ‘fundacionais — i.e. de 1505 a 1524 - merece um tratamento especial, por ajudar a compreender todos os dados que inicialmente presidiram à feitura do códice. Mais adiante, no escatocolo de um documento do séc. XVII, o escrivão explicita sem margem para dúvidas a natureza e funções do presente livro. No entanto, só em 1524 foi lançado o nome do primeiro distribuidor, seguindo-se uma lista destes oficiais até meados do séc. XVII e, mais adiante, até ao séc. XIX. Foram registados no livro entre 1505 e, grosso modo, meados do séc. XIX quatro tipos de informação: a) cartas e alvarás régios referentes à distribuição de Lisboa e ao ofício dos tabeliães das notas; b) testemunhos de ocorrências pertinentes à relação entre os distribuidores e os tabeliães das notas; c) acordos entre os tabeliães das notas de Lisboa relativos a aspectos do exercício do seu ofício com relevância para a distribuição; d) lista de todos os tabeliães das notas (ou do paço) de Lisboa, quer proprietários, quer servidores do ofício. Nas 'narrationes' de algumas das cartas régias registadas no códice estão consignadas valiosíssimas informações sobre o relacionamento entre a administração central (chanceler da Casa do Cível), o distribuidor (em rigor um “pivot’ entre a administração central e a local) e os tabeliães das notas. Numa delas em especial, resultante de uma petição apresentada ao rei pelos tabeliães de Lisboa no sentido de ser extinta a distribuição, são enumerados os passos principais desse relacionamento entre D. Manuel I e D. Sebastião. Entre os textos do tipo descrito em c) deve destacar-se uma enumeração dos costumes dos tabeliães de Lisboa, que nos permite avaliar o perfil do ofício no reinado de D. João III." Inclui, entre outros: - Traslado em pública-forma do alvará do rei D. Manuel I de 1505-11-06, estando presente Rui de Castanheda, Gaspar de Figueiredo, mandando que se traslada-se em um livro de pergaminho, que se pusesse no paço dos tabeliães das notas da cidade de Lisboa, para nele se escreverem alguns alvarás e mandados do rei. - Relação dos distribuidores entre 1530 e 1773 (f. 54v) - Relações dos tabeliães das diferentes mesas, entre 1529 até 1843 (f. 55-63v) Estão em branco os f. 7v, 27, 28v, 30-31, 39, 46-46v, 48, 50, 68v, 76v-78 80-110, 111-111v, 114, 119.
O documento dá informação relativa à rendição do militares envolvidos na designada "Revolta da Madeira", ou "Revolta das Ilhas", nomeadamente, o general Sousa Dias, o coronel Fernando Freiria e coronel José Mendes dos Reis e o tenente médico Manuel Ferreira Camões. O documento estava acondicionado, "escondido", dentro de uma munição de morteiro metálica desactivada.