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Objeto da ação: O crime não consta. Réu/Profissão: moço padeiro
Objeto da ação: O suplicante pretendeu que lhe fosse passada uma certidão de bairro onde o mesmo assistia, em como não tinha "nota nenhuma".
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de desordem.
Objeto da ação: A ação prende-se com uma sociedade feita com um Francisco Pedro Ferreira. Segundo o réu este não cumpriu a sua parte pelo que quer que lhe sejam devolvidos os seus trastes. Réu/Profissão: mestre do oficio de carpinteiro
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de a devolução do dinheiro que a autora deu ao réu para guardar. A autora é acusada de receber dinheiro de furtos. Apenso: 1
Objeto da ação: O suplicante justifica, perante a justiça, que era doente do coração.
Objeto da ação: O suplicante justifica, perante a justiça, que comprou umas vacas na feira de São Martinho, das quais pediu umas guias. As ditas vacas foram mortas no matadouro por Manuel António Jacinto.
Objeto da ação: Os suplicantes justificam perante, a justiça, que são herdeiros de uma irmã da suplicante, Maria Joaquina Firmina.
Objeto da ação: O suplicante justifica, perante a justiça, que as cabras que foram apreendidas e entregues á Casa Pia, o foram indevidamente, pretendendo a sua restituição.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de a apresentação de testemunhas. Réu/Naturalidade: Galiza Réu/Profissão: criado de servir
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de injúria. O réu é acusado de injuriar os vizinhos e de ser uma mulher conflituosa.
Objeto da ação: A ação prende-se com o acolhimento de um soldado desertor.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de injúrias e conflitos.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de desordem. As rés foram encontradas, numa loja de bebidas, pela Guarda Real.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de furtos. É cúmplice Jacinta Caetano. Apensos: 2
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de agressão fisíca e verbal. Réu/Profissão: taberneiro
Objeto da ação: A ação prende-se com uma passagem em Arroios. Os réus não deixavam passar as pessoas ameaçando bater a quem tentasse passar por ali. Réu Domingos José/Profissão: chocolateiro.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de embriaguez, desordem. A ré é acusada de ter em sua casa um homem.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de a actividade do marido da ré, António Dinis da Costa. Este é acusado de não fazer caso dos filhos, de se embriagar e ser libertino, não ter religião e não viver na graça de Deus.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de mancebia e injúria. A ré é acusada, por uma vizinha, de nome Jacinta, de viver amancebada e injuriar todos os moradores do bairro, provocando-os sem motivo. Réu/Cônjuge: Joaquim Marques Apenso: 1
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de roubo de roupa ao padre Simião Machado. Apensos: 7
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de roubo. Réu/Filiação: Francisco da Silva Réu/Cônjuge: Feliciana Maria Réu/Profissão: escrevente Apenso: 1
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de ameaças e ferimentos no padre João Crisóstomo Espínola de Macedo. Processo remetido da ilha da Madeira.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de insultos. Réu/Filiação: Maria do Carmo
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de agressão física. O réu é acusado de ferir António Fernandes. Este concedeu termo de perdão. Réu/Naturalidade: Aveiro Réu/Filiação: João Caetano e Rosa Maria
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de agressão física. O réu é acusado de ferir, na cara, a João dos Santos. Réu/Profissão: oficial de canteiro
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de mau comportamento. O réu é acusado de ser encontrado de madrugada em casa de Rita Antónia da Conceição, mulher meretriz de péssima fama. Assinou termo de ser bem comportado e de não andar fora de horas em casa de meretrizes.
Objeto da ação: A ação prende-se com agressão física. Os réus foram acusados de ferirem e esbofetearem o autor. A ação prende-se com o crime de desordem. O réu é acusado de quebrar o instrumento de música em que o autor tocava, por este o repreender pelos atos indecentes que praticava publicamente. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: José Maria do Carmo e Bárbara Joaquina. Réu/profissão: soldado da Companhia de Artífices do Arsenal Real do Exército. Autor/Profissão: músico Apenso: 1
Objeto da ação: A ação prende-se com crime de roubo. Réu/Naturalidade: Aveiro Réu/Filiação: Manuel José da Cunha e Joana Maria Réu/Profissão: trabalhador
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de mau comportamento. A ré é acusada de estar, de madrugada, em casa de Manuel de Amorim. Assinou termo em que se comprometia a não armar desordem e a não se encontrar com homens fora de horas. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Filiação: José da Silva Portela e Antónia Joaquina
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de desordem e agressão física. Os réus são acusados de esbofetear Francisco Maria, soldado da polícia. Apenso: 1
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de roubo.
Objeto da ação: A ação prende-se com crime de agressão física. O réu é acusado de ferir, no corpo, António Dinis, aprendiz de forneiro. Réu/profissão: criado de servir
Objeto da ação: A ação prende-se com política. O suplicante justifica, perante a justiça, que sempre foi afecto ao sistema atual.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime da propriedade de umas casas na Rua da Oliveira, n.º 41. O suplicante justifica, perante a justiça, que os inquilinos não pagaram a renda durante três meses e se ausentaram não sabe para onde, pretendendo por isso arrombar as ditas casas.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de injúrias feitas à autora. Réu/Cônjuge: Joaquim Marques
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de agressão física.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de mau comportamento. O suplicante justifica, perante a justiça, que foi preso sem qualquer motivo pois apenas fora a casa da sua mãe. A sua prisão deve-se, no entanto, a ter sido encontrado às duas da manhã a comer e beber numa estalagem.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de a actividade dos réus. Estes querem justificar vários pontos relacionados com a sua actividade de empresários do Teatro de São Carlos: mandaram vir de Itália vários atores e atrizes; puseram em cena 26 espectáculos diferentes; que têm dado sempre espectáculo novo, ora em música ora em baile, nos dias de gala; que iluminam o teatro com cera; que têm sempre usado vestuário decente em cena; que têm uma grande orquestra e que têm mantido os mesmos preços. Contém a relação das personagens e das pessoas com quem o teatro tem contrato.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de abandono do lar, tendo marido e seis filhos menores. Contém termo de bem viver assinado pelo marido. Réu/Cônjuge: Fernando António Rodrigues
Objeto da ação: A ação prende-se com partilha de água de uma cisterna situada a meio caminho entre das casas do suplicante (autor) e suplicados (réus). Autor/Cônjuge: Maria Luisa de Moura
Objeto da ação: A ação prende-se com crime político. O suplicante justifica, perante a justiça, que nunca consentiu que na sua loja se falasse mal do atual governo. Réu/Profissão: com loja de confeiteiro
Objeto da ação: A ação prende-se com o o crime de roubo. O suplicante justifica, perante a justiça, ser dono de um gaita de foles que lhe tinha sido roubada e que se encontrava em poder de Ângelo, o qual, não pretendia devolvê-la. Réu/Profissão: aguadeiro
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de roubo. Os suplicantes justificam, perante a justiça, que uma Joana Rosa se recolhera em sua casa lhes furtara vários objectos pedindo os suplicantes que esta seja encontrada e presa.
Objeto da ação: A ação prende-se com o crime de a posse de um relógio. O suplicante justifica, perante a justiça, que o relógio que se encontra neste juízo lhe pertence, pedindo que o mesmo lhe seja entregue.
Réu: - Filiação: Isidoro José e Rosa Maria O réu pretende justificar ser irmão de Patronilha Rosa.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de roubar barricas de farinha do armazém da praia administrado por Manuel Gomes Seixas. Réus/Estado: marido e mulher Réu/Filiação: filho de José Isidoro e Joaquina Rosa Réu/Naturalidade: Évora Réu/Profissão: artilheiro Vítima/Profissão: Administrador do Armazém da Praia
Objeto da ação: A ré é acusada de esbofetear "de mão aberta" a autora.
Objeto da ação: A ré foi acusada de comprar uns calções roubados.
Objeto da ação: A ré foi acusada de roubar a quantia de 465$600 réis a António Ferreira. Apensos: 9
Objeto da ação: O réu foi acusado de insultar e agredir com pedras Domingos da Costa e ferir Francisco José de Almeida. Réu/Filiação: filho de António Pinheiro Réu/Naturalidade: Lisboa Réu/Profissão: carpinteiro de carros Vítima Francisco José de Almeida/Profissão: criado de servir
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar criação. Réu/Profissão: cabo da Esquadra do Regimento de Cavalaria do Cais
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar valores estimados em 31$160 réis a João da Costa. Réu/Profissão: soldado da Brigada Apensos: 1
Objeto da ação: Os réus foram acusados de roubar 100$000 réis. Autor/Profissão: vendilhão Apensos: 2
Objeto da ação: O réu foi acusado de ferir na cabeça Joaquim Pedro. Vítima/Profissão: oficial do Contrato do Tabaco
Objeto da ação: Os réus foram acusados de deixar em casa do autor um carneiro roubado.
Objeto da ação: O suplicante achou no seu pátio um lenço que continha peças de prata e pedras. Profissão: casa de pasto, no Largo da Rua dos Canos
Objeto da ação: injúria. Os réus foram acusados de ofender por palavras as autoras. Réus/Parentesco: marido e mulher
Objeto da ação: O suplicante auto-denunciou-se por ter comprado gado (duas vacas e uma bezerra) que suspeita ser roubado. Profissão: vive de seu negócio
Objeto da ação: O réu foi acusado de se envolver em desordem com a sua mulher. Réu/Estado: casado com Joaquina Jesus Réu/Profissão: mestre alfaiate
Objeto da ação: A suplicante auto-denunciou-se por ter comprado umas balanças de latão e suspeitar terem sido roubadas.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar tecido (chita).
Objeto da ação: A ação prende-se com injúrias. Os réus são acusados de insultar e injuriar os autores, por causa de umas gotas de água que passaram do sobrado da casa destes para a casa dos réus.
Objeto da ação: O réu foi acusado de comprar gado. Apensos: 1
Objeto da ação: A ré foi acusada de maltratar os oficiais de sua alteza real. Ré/Estado: viúva
Objeto da ação: A ré foi acusada de agir escandalosamente.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar trastes a Alberto Inácio.
Objeto da ação: A ré foi acusada de insultar a autora com nomes vergonhosos. Ré/Profissão: vendedora de hortaliça Autora/Estado: casada com Manuel António, sapateiro
Objeto da ação: O justificante recebeu uns trastes de José Rodrigues quando este embarcou.
Objeto da ação: O réu foi acusado de roubar valores a Antónia Catalane.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de roubar valores a Francisco António da Silva Guimarães.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de roubar 162$995 réis. Apensos: 3
Objeto da ação: Os réus foram acusados de furtar a António do Couto, entre outras coisas, quatro cavalgaduras menores, tendo uma aparecido no sítio do Terreiro do Trigo.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a justiça que comprou dois bois, mas que só levava um e o outro só quando tivesse dinheiro para o pagar.
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a justiça que vendeu farinha a José (onze barricas) que não quer pagar o preço acordado, porque a farinha foi embargada por um oficial de justiça.
Objeto da ação: O réu foi acusado de permitir que o gado (cabras) estragasse as sementeiras de António José Coimbra com prejuízo estimado em 14$400 réis.
Objeto da ação: O réu foi acusado de por estar bêbado, insultar e maltratar com pancadas a mulher. Réu/Estado: casado com Ana Beta da Silva Autora/Estado: casada com António José de Matos
Objeto da ação: A ré foi acusada de cometer excessos e escândalos.
Objeto da ação: A ré foi acusada de insultar a autora com nomes escandalosos e ofensivos. Autora/Estado: casada com António Marques
Objeto da ação: As rés foram acusadas de insultar e atacar os autores. Rés/Parentesco: mãe e irmãs Autores/Parentesco: irmãos
Objeto da ação: Os réus foram acusados de praticar excessos. Ré/Estado: casada com José Fernandes
Objeto da ação: O réu foi acusado de comprar um traste reclamado por outro indíviduo. Réu/Profissão: alfaiate
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a justiça que é herdeiro universal do filho falecido. Estado: casado com Domingas Vasques Filiação: pai de João Caminha, que serviu na limpeza da cidade de [Lisboa] Naturalidade: reino da Galiza
Objeto da ação: A suplicante justificou perante a justiça que reside na cidade com os seus pais. Autora/Filiação: pais Barão e Baronesa de Stolker
Objeto da ação: A ré foi acusada de roubar criação ao autor que lhe concedeu termo de perdão. Réu/Profissão: caseiro
Objeto da ação: A ré foi acusada de rasgar um capote à autora e de lhe dar uma cabeçada.
Objeto da ação: O réu foi acusado de manter em casa trastes da mulher do autor, por ter tido com ela uma amizade ilícita antes de casar.
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a justiça que tem assistido o Conselho da cidade e que é morador no Bairro da Mouraria. Profissão: conselheiro de Sua Alteza Real
Objeto da ação: O suplicante justificou perante a justiça que está no Lugar de Bucelas por motivo de suas moléstias e avançada idade.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ameaçar de morte o autor e a sua família. Autor/Estado: casado Autor/Profissão: escrivão das Ordenanças da Companhia do Bairro do Pinheiro
Objeto da ação: Os suplicantes justificaram perante a justiça que pretendem a devolução dos passaportes para regressar a casa de seus pais, por já que não terem meios de subsistência, e justificaram que não são negociantes. Filiação: José Francisco do Amaral pai de Ângelo José do Amaral Naturalidade: Rio de Janeiro, Brasil Profissão: estudantes da Universidade de Coimbra
Objeto da ação: O réu foi acusado de maltratar o filho do suplicante.