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Objeto da ação: o suplicante foi insultado numas cartas anónimas, por um homem ignorante e bêbedo; quer prosseguir judicialmente contra ele. Réu/Profissão: Advogado
Objeto da ação: o suplicante justificou perante a justiça de quem é filho e de onde é natural, e que fora soldado da Companhia de condutores do Regimento de artilharia nº 40. Réu/Naturalidade: Couto de Travanca, Guimarães Réu/Filiação: filho de António Ribeiro
Objeto da ação: foram dirigidas cartas ameaçadoras a diversas pessoas para lhes extorquirem dinheiro (inclui as cartas ameaçadoras).
Objeto da ação: o réu foi acusado de insultar um soldado da guarda da 3ª Companhia de infantaria.
Objeto da ação: a ré foi acusada de dar uma bofetada em António Martins, criado de servir de Ezequiel Martins, o qual lhe concedeu termo de perdão. Apensos: 1
Objeto da ação: o réu foi acusado de insultar e resistir aos oficiais da almoçataria.
Objeto da ação: os réus foram acusados de fomentarem desordem uns com os outros.
Objeto da ação: a suplicante justifica que era legitimamente casada com José da Fonseca, que ia cumprir degredo, juntando sumário de testemunhas. Ré/Estado civil: casada com José Fonseca
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir no rosto Manuel Ferreira de Guimarães.
Objeto da ação: os réus foram acusados de serem encontrados com uma gazua e terem um comportamento suspeito. Apensos: 3
Objeto da ação: o réu foi acusado ferir de noite Fernando do Couto.
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir de noite Joaquim José da Silva. Réu/Profissão: soldado do Regimento n.º 6 de Infantaria
Objeto da ação: o réu foi acusado de ser suspeito de contrabandista de dinheiro.
Objeto da acção: O réu foi acusado de ser suspeito. Réu/Profissão: Empregado na Repartição das Onças da Real Fábrica do Tabaco Apensos: 1
Objeto da ação: insultos e agressão física à mãe (bofetada de mão aberta) Réu/Profissão: calceteiro Réu/Filiação: António Alves e Maria da Trindade Réu/Naturalidade: Lisboa
A ação prende-se com agressão física. O réu é acusado de ferir Joaquim José da Silva.
Objeto da ação: os réus foram acusados de ferirem de noite Nuno José de Santana.
Objeto da ação: o réu foi acusado de ter posse e bens que pertenciam aos seus filhos, e não cumpria os seus deveres de pai, deixando os autores constantemente desamparados e sem sustento. Réu/Profissão: empregado do Estado Maior do Exército Autor/Filiação: Francisco Lopes de Calheiros e Meneses e seus irmãos, filho de Pedro Lopes de Calheiros e Meneses
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir uma mulher, na rua.
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir Fernandes do Couto. Réu/Filiação: José Casqueiro e Maria Benita Garrida Réu/Profissão: Homem de Ganhar Réu/Naturalidade: Galiza
Objeto da ação: o réu foi acusado de roubo e arrombamento de porta de casa de Manuel Fernandes Covas, aguadeiro. Apensos: 2
Objeto da ação: O réu foi acusado de ferir Manuel Ferreira de Guimarães. Réu/Filiação: filho de João Lopes da Silva Sarmento e Ana Hipólita de Almeida Réu/Profissão: lavrador Réu/Naturalidade: Olhalvo
Objeto da ação: o suplicante justificou perante a justiça que era credor do teatro de São Carlos, na quantia de 102$050, provenientes de trabalhos de ferragens. Requer o pagamento imediato pelo responsável do teatro.
A acção prende-se com o crime de . O réu foi acusado de ser encontrado na posse de várias letras, suspeitas de terem sido roubados. Réu/Filiação: filho de Jerónimo Pereira e Angela Maria Ribeira Réu/Profissão: Criado de Servir Réu/Naturalidade: Braga
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir Luís Barradas.
Objeto da ação: a ré assinou termo onde se cumprometia a sair do bairro de Limoeiro no prazo de 3 dias, sob pena de ser presa.
Réu: - Naturalidade: Estados Unidos. A ação prende-se com passaporte. O réu é acusado viajar com passaporte ilegal. 1 apenso.
Objeto da ação: os réus foram acusados de sere encontrados vagueando pelas ruas sem passaporte.
Profissão: soldado da Polícia. A ação prende-se com agressão física. A vítima foi agredida de noite.
O macho pertence a José Gregório, almocreve de vinhos. A 25 de Julho, Manuel Francisco, ferreiro, ia passar a barca de Sacavém com um macho preto aparelhado com albarda, que foi identificado por Manuel Plácido, como o macho roubado. Não indica réu. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Réu: - Morador: Póvoa de Santa iria. A ação prende-se com os bens que o autor deixou à guarda do réu quando partiu para o Rio de Janeiro (Brasil). Escrivão: Joaquim António Cabral.
Embargante: - Profissão: criado de servir. - preso na cadeia da corte. Escrivão: Manuel Firmino de Abreu Ferrão Castelo Branco.
Na folha de rosto a seguir a réu vem a informação "nada". Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com carta de seguro para, solta, se livrar do crime de que é acusada por Agostinho de Sousa. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Réu: genro e marido dos autores. A ação prende-se com furto e maus tratos. O réu é acusado de cevícias e roubar peças de prata, roupas e outros objetos de casa e andar pelas tabernas. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Devessa tirada pelo Dr. Anacleto José de Macedo Portugal, juiz do crime do Bairro do Limoeiro, emcumprimento da ordem régia, após participação do desembargador Joaquim Gerardo Teixeira, vereador da Câmara de Lisboa. Pertendia tirar um peso ao almotacé das execuções.
Manuel Marinho Falcão de Castro assina o Aviso. Contém papéis com indicação dos nomes dos "ladrões" que assaltaram uma casa nas Ribeiras Velhas: - Dr. Francisco Nogueira de Sousa, morador na Rua do Machadinho, "este é o famoso capitão dos ladrões desta capital". "em o escritório do escrivão Manuel Firmino estão grandes culpas deste réu. Este denuncia quem não lhe presta vasalagem ou não reparte o produto do roubo. - Plácido José Rodrigues, barbeiro, com casas de moças. - o irmão Pedro Rodrigues. - António, serralheiro, faz as chaves e vai a todos os roubos. - António dos Santos Geralves, "padrão, há muitos anos wm Portugal, Espanha, preso trinta vezes, denunciante". - Nacrciso, corneta de caçadores, bumbo (bombo) de vinte e dois. - Manuel, por alcunha o cesteiro, com taberna à esquina do Largo do Convento do Beato. - António, regressou do degredo de Angola. Na folha de rosto em baixo tem a informação "nada". Escrivão: Joaquim António Cabral.
Na folha de rosto, sob a palavra réu vem a informação: nada. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com o roubo de 14.000 réis. Na folha de rosto a seguir a réu vem a informação nada. Escrivão: Joaquim António Cabral.
- Cônjuge: Francisco Teles de Melo. A ação prende-se com a décima das propriedades de casas na fronteira da Ribeira Velha, coletadas pela Superintendência da Décima da freguesia de Santa Maria Maior, Escrivão: Joaquim António Cabral.
Aviso assinado por José da Silva Carvalho. Contém carta do capitão de uma quadrilha de ladrões que assina "Pedro Leal, o xuçu, por alcunha, que creio terá ouvido nomear e por isso veja o que fiz", dirigida a Isidoro José da Costa. Quer tirar companheiros da cadeia. A carta foi remetida pelo juiz de fora de Oeiras, Caetano Inácio de Sousa Barbosa. Escrivão: Joaquim António Cabral.
- Profissão: negociante em Lisboa. A ação prende-se com o Aviso da Intendência Geral da Polícia que manda averiguar as circunstâncias em que se deu o roubo. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com a entrega do filho menor da ré, Sebastião, ao avô. Escrivão ajudante: José Nunes Penteado.
Preso que ia levado por um soldado da Quarta Companhia da Polícia. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com o Aviso da Intendência Geral da Polícia assinado por Manuel Marinho Falcão de Castro que envia uma nota remetida pelo tenente da Guarda Nacional e Real da Polícia, Manuel de Matos, ao comandante da mesma guarda. Refere que os ladrões se costumam juntar mum armazém de vinhos existente nas casas do Barão de Sobral, rua Bela da Rainha. Esta quadrilha foi denunciada por carta anónima. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com cartas enviadas pelo capitão de uma quadrilha de ladrões pedindo dinheiro para libertar companheiros presos. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Roubo no valor de 50.540 réis. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Objeto da ação: o réu foi acusado de dar bofetadas em Luís Manuel. Réu/Filiação: filho de Bernardino Ribeiro
A ação prende-se com ferimentos no rosto da vítima. Escrivão: Joaquim Antópnio Cabral.
A ação prende-se com agressão física. A Intendência Geral da Polícia manda averiguar para descobrir quem atirou com uma pedra que atingiu o alferes nas costas. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Profissão: criado de António José Sicard. A ação prende-se com agressão física, A vítima foi ferida de noite. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Aponta-se para um réu José, ofical de serrador. Não ficou provado porque na folha de rosto a lápis se acresentou nada. Escrivão: Joaquim António Cabral.
São penhorados os inquilinos do Marquês: josé Mendes Nogueira e Filhos e Maria Joaquina A ação prende-se com a décima devida à Superintendência da Décima de Santa Maria Maior. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com o cumprimento de um Edital pelo qual se manda proceder à numeração das portas do prédios urbanos de Lisboa. Escrivão: Joaquim António Cabral
A ação prende-se com a descoberta de um corpo na Praia da Trafaria. Sinais de ter sido violentamente assassinado e aspeto de ser de uma classe alta. Manda-se averiguar se neste distrito há notícias de alguém desaparecido. Uma nota descreve a vítima e a forma como estava vestido. O fato que vestia tinha as letra L-A-T. Escrivão: Luís Henriques Totta.
Preso na cadeia do Castelo. A ação prende-se com a queixa da mãe do réu, D. Ana Maria de Jesus de Miranda, viúva de António José de Miranda. Esta acusa o filhos de deboches, desacatos vagabundagem. Duiz que o marido o mandouo para as Minas Gerais, Brasil. Daí fugiu para o Rio de Janeiro onde pediu dinheiro para regressar a Portugal. A pedido do pai foi internmado em Rilhafoles, tendo fugido, ainda a pedido do pai, foi enviado para Cabo Verde onde recebeu a notícia da morte deste, pelo que regressou, aparecendo na casa da mãe e continuando com o mesmo procedimento que tinha no tempo do pai. Escrivão: Luís Henriques Totta.
Apensos constituídos por autos de perguntas judiciais feitas a vários réus. Faltam apensos e o processo principal. Escrivão: Luís Henriques Totta.
A ação prende-se com boatos políticos. Corre a notícia de que o rei terá partido para o Brasil e que tropas estrangeiras estão a invadir o país. Ordena-se no Aviso que neste destito se verifique a existência de tais boatos e no caso afirmativo se tomem as medidas necessárias para se descobrir quem são os autores dos mesmos. Escrivão: Luís Henriques Totta.
Preso na cadeia da Corte. Escrivão: Luís Henriques Totta.
A ação prende-se com a investigação para verificar se neste distrito existem dois casais que possam seguir para a colónia de Lourenço Marques. Os homens, um deve ser pedreiro e outro carpinteiro. Serão pagas as passagens e a estadia durante seis meses. Escrivão: Luís Henriques Totta.
Réu: - Profissão: carcereiro na cadeia da Corte. A ação prende-se com o pagamento de 10 moedas. Escrivão ajudante: José Nunes Penteado.
A ação prende-se com a existência de uma quadrilha de oficiais de justiça que prendiam e soltavam presos de forma arbitrária, mediante extorsões. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação teve lugar junto à Sé. Escrivão: Joaquim António Cabral.
A ação prende-se com o furto de 1.400.000 réis. Escrivão: Joaquim António Cabral.
Objeto de ação: O réu foi acusado do crime de jogo ilegal.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Limoeiro. O réu apelado é acusado de traição e aleivosia pelo apelante de quem é criado, especificamente é acusado de aliciar para desflorar Maria da Conceição, criada mulata. O réu é absolvido. Apelado/Profissão: trabalhador Apelado/Filiação: Luís Pedro Apelado/Naturalidade: Sobral Apelado/Morada: São Sebastião da Pedreira Apelante/Profissão: funileiro
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro do Limoeiro. O réu foi remetido de bordo da corveta Princesa Real por constar ser desertor do Regimento de Infantaria Nº 7, depois de ter sido preso no cais, no entanto essa informação não é verdadeira e é libertado assinando termo. Réu/Profissão: trabalhador. Réu/Naturalidade: Odemira. Juiz: Francisco de Paula de Aguiar Ottolini.
Objeto da ação: foram encontrados na taberna da ré alguns dos trastes roubados de uma casa em s. Cristóvão, por António Frágua. Ré/Profissão: "com taberna" no Largo do Limoeiro
Objeto da ação: o réu foi acusado de ferir de noite, na cabeça o autor. Autor/ocupação: frade.
Objeto da ação: o réu foi acusado de ser receptor de furtos. Réu/profissão: alfaiate.
Objeto da ação: O réu foi acusado de ferir Manuel Joaquim Ferreira de Carvalhos. Réu/Filiação: filho de Mateus José de Bitancourt Vasconcelos Corte Real do Canto, Fidalgo Cavaleiro do Real da Casa de Sua Magestade
Objeto da ação: a ré foi acusada de roubar Maria Joana. Apensos: 1
Objeto da ação: a ré foi acusado de ferir de noite Carlota Francisca.
Objeto da ação: os réus foram acusados de ferirem no rosto, de noite, Caetana Maria.
Objeto da ação: a ré foi acusada de roubar um relógio com uma caixa de prata, um cordão e uma chave de ouro a Domingos João. Apensos: 2
Objeto da ação: A ré foi acusada de ferir outra. Ré/Filiação: filha de Manuel Tomé, Ré/Estado civil: Viúva de António Tomé Ré/Naturalidade: Porto
Objeto da ação: o réu foi acusado de provocar desordem com navalha. Apensos: 1
Objeto da ação: o réu foi acusado de ser encontrado com uma chave e uma gasua. Apensos: 1
Objeto da ação: o réu foi acusado de apresentar no banco uma letra falsa. Réu/Profissão: Homem de ganhar. Réu/Naturalidade: Galiza. Apensos: 5.