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Capa: Cópias das arrematações das propriedades dos bens confiscados; 1770, 1771, 1772. Constituído por 36 cópias de autos de arrematações, sendo o mais antigo o n.º 3 de 8 de agosto de 1767 e a mais recente o n.º 37 de 11 de setembro de 1772. Estas cópias são todas das assinadas pelo escrivão Francisco António de Brito. O n.º 15 é uma certidão do primeiro escriturário contador da Contadoria da Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda, escrivão da receita e despesa dos bens confiscados Victoriano Gomes Maciel Silva, do que foi gasto no conserto de uma morada de casas em Olinda que que era metade da do Fisco Real e a outra de D. Maria Teixeira.
Capa: Livro composto dos autos das arrematações dos bens pertencentes ao Fisco Real dos anos de 1776, 1777 e 1778. Constituído por 15 cópias de autos de arrematações, sendo o mais antigo o n.º 1 de 24 de maio de 1776 e a mais recente o n.º 17 de 3 de novembro de 1778. Estas cópias são todas das assinadas pelo escrivão Francisco António de Brito. O n.º 6 é a petição de admissão da fiança sobre os bens arrematados por Baltazar Correia de Queiroga e dos quais faz trespasse a Silvestre António de Lage. Com uma certidão do primeiro escriturário contador da Contadoria da Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda, escrivão da receita e despesa dos bens confiscados Victoriano Gomes Maciel Silva, datada de 10 de junho de 1774. O n.º 9 é uma petição de Mário José Pacheco para o escrivão do cível da cidade de Olinda e vila de Santo António do Recife, Francisco de Barros Rego, para que lhe passe certidão dos autos de libelo crime proveniente de uma querela de usuário que dele deu Cosme Bandeira de Melo no Juízo da Ouvidoria da Vila de Goiana.
Capa: 1773, 1774, 1775; Cópias dos autos de arrematações do Fisco Real. Constituído por 9 cópias de autos de arrematações, sendo o mais antigo o n.º 1 de 8 de janeiro de 1773 e a mais recente o n.º 9 de 16 de abril de 1774. Estas cópias são todas das assinadas pelo escrivão Francisco António de Brito.
Capa: 1780; Livro composto das arrematações dos bens do Fisco Real no ano de 1779. Constituído por 3 cópias de autos de arrematações, sendo o mais antigo o n.º 1 de 16 de dezembro de 1778 e a mais recente o n.º 4 de 8 de março de 1779. Estas cópias são todas das assinadas pelo escrivão Francisco António de Brito. O n.º 2 é a certidão de 31 de dezembro de 1778 da responsabilidade de Bento Bandeira de Melo, escrivão da Fazenda Real na cidade da Paraíba do Norte, sobre o que havia no cofre, produto de arrematações.