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Objeto da ação: a ação prende-se com uma cautela da 1ª Lotaria do ano de 1819 que estava premiada e que o caixa da Sociedade promotora da lotaria dissera que tinha sido engano e que afinal não tinha sido premiada, provavelmente na intenção de ficar com o dinheiro do prémio.
Objeto da ação: a ação prende-se com a ordem que Vicente de Jesus recebeu do tribunal para declarar onde tinha o seu dinheiro.
Vicente de Jesus/Profissão: carreiro.
Objeto da ação: Domingos António do Outeiro acusa Joaquim Lourenço de lhe dever aquela quantia pelos sacos de farinha que lhe entregara.
Domingos António do Outeiro/Profissão: padeiro.
Domingos António do Outeiro/Morada: Travessa do Sacramento da Pampulha, nº 8.
Acusado/Profissão: moleiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma denúncia que António José de Brito fez sobre um indivíduo que lhe tentara vender um chapéu de sol e outros objetos que teriam sido furtados.
António José de Brito/Profissão: carvoeiro, com estância de carvão no cais do Tojo.
Objeto da ação: os autuantes afirmam que residem na Rua do Cura com mais vizinhança e que ali junto reside uma mulher casada com Simão, "que por sobrenome Não Perca", e que tem proferido tantas injúrias e ofensas que o próprio cabo da rua já se tinha queixado e como todos queriam viver sossegados com suas famílias, vinham impolorar que a mulher fosse notificada para no termo de 24 horas despejar para fora da Barraca e partir para outro bairro.
Objeto da ação: a ação prende-se com um pedido de justificação em que o suplicante pretende ser ilibado da acusação de que foi alvo como contrabandista, tendo sido preso no seu bote que acabara de atracar na Rocha do Conde de Óbidos, vindo de uma visita a amigos em Almada.
Juiz do Crime do Bairro do Mocambo: Doutor João de Sousa Pinto de Magalhães.
Juízo Privativo das Visitas: Doutor João Manuel Guerreiro de Amorim, professo na Ordem de Cristo, desembargador de sua magestade, desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, corregedor do Crime da Corte e juiz privativo das Visitas.
Ângelo Gonçalves/Profissão: taberneiro.
Objeto da ação: a ação prende-se com a morte, por atropelamento por um cavaleiro, de Francisco José Rodrigues Morteira, boticário, na rua do Sacramento da Pampulha, em Lisboa.
Objeto da ação: a ação prende-se com um roubo de cobre, chumbo, amarra de linho, virador, amarra de piaçaba, ao navio General Silveira, de João Pires do Santos Chaves.
O processo foi enviado desde o Juízo Crime do Bairro de Remolares para o Juíz do Crime do Bairro do Mocambo, para providenciar na conformidade das leis.
Objeto da ação: a ação prende-se com a intenção de José Hermenegildo mandar recolher a sua mulher, Justina Sofia Adelaide Guinie [sic.] no Recolhimento de Nossa Senhora da Encarnação e Carmo do sítio de Rilhafoles.
Objeto da ação: João Cordeiro ficou pronunciado por ferimentos e contusões provocadas a MarcelinoJosé de Oliveira.
O processo foi enviado pelo escrivão do Juízo Crime do Bairro de Benfica.
Francisco Peixoto de Miranda e Veras/Ocupação: cadete do 3.º Batalhão de Caçadores da 1.ª Linha da Baía.
António Peixoto de Miranda e Veras/Ocupação: estudante e caixeiro em casa de seu pai.
Contém cartas familiares enviadas desde a Baía.
Objeto da ação: a ação prende-se com a acusação que a justificante faz relativamente à justificada, dizendo que ela era prostituta e a "língua mais perversa que se poderia imaginar", que descompunha toda a vizinhança com injúrias e vergonhosos nomes, desequilibrando a harmonia da vizinhança.
Justificante/Cônjuge: José Maria, Clarim do Regimento de Cavalaria n.º 1.
Justificada/Cônjuge: Manuel Joaquim, soldado do Regimento de Cavalaria, n.º 1.
No auto de Corpo de Delito constava que Gertrudes Joaquina já andava alienada do juízo havia um tempo.
Objeto da ação: a ação prende-se com um roubo feito a Joaquim da Silva, vendilhão, morador na Rua da Costa, n.º 105, num valor estimado de 34.500 réis.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma desordem que houve no sítio de Alfarrobeira, freguesia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica e julgado do Bairro do Mocambo, na quinta do Frederico, de que era proprietário nesta data José Maria Ludovice da Gama. Para lá deste, o juiz chamou também Manuel da Silva Paulino de Figueiredo, cirurgião, para análise dos ferimentos dos criados da quinta.Estes foram então chamados e viu-se que estavam feridos e relataram que na madrugada do dia anterior tinham visto um rebanho de cabras na vinha, horta e pomar acompanhado de cinco homens e que, ao decidirem afugentar o rebanho foram agredidos com objetos perfurantes. Acusam José Simões, filho de António Simões, criado de cabreiro, como um dos homens que os atacaram.
Criados da quinta do Frederico: Manuel Simões Maia, trabalhador, solteiro; Domingos da Silva Carreiro, solteiro; Manuel Rodeiro, criado de farda, solteiro; Pedro José Nunes, caseiro da dita quinta.
Objeto da ação: a ação prende-se com a descobertas de dois esqueletos humanos encontrados num antigo aqueduto situado no sítio do Sabrego, Julgado de Benfica, na decorrência da execução das obras que visavam ligar o Aqueduto das Águas Livres a esse antigo aqueduto. Narra-se a forma como foram encontrados os esqueletos por um trabalhador da obra e contém informações sobre a forma como evoluiu a construção e continuidade do Aqueduto das Águas Livres, referenciando dados de engenharia.
Objeto da ação: a ação prende-se com o aparecimento do cadáver de Lourenço dos Santos nas terras de Nodel, freguesia de Benfica, que era trabalhador e morador no lugar da Damaia. A causa da morte foi "ataque apoplético".
Vítima/Cônjuge: Francisco Xavier, 2.º Tenente da Armada da Real.
Vítima/Morada: Travessa dos Burros.
Objeto da ação: a ação prende-se com o facto de terem aparecido às portas da Igreja Paroquial de São Pedro de Alcântara que deitam da Sacristia para o cemitério arrombadas, pelo que foi solicitado que ser verificasse se teria havido algum roubo.
Objeto da ação: a ação prende-se com o facto de uma baioneta de um soldado inglês ter sido roubada e, na sequência disso, se encontravam presos oito homens sem culpa formada, pelo que que pedia ao juiz do Crime do Bairro do Mocambo celeridade na procura do verdadeiro culpado.
Documento sem folha de rosto.
Objeto da ação: a ação prende-se com a suspeita que caiu sobre os monges que mantinham contacto com a Esquadra Francesa e sobre a sua conduta política e moral.
Juiz do Crime do Bairro do Mocambo: doutor António Pinto Coelho Soares de Moura.
Os outros monges de São Jerónimo são: frei José da Rocha Martins Furtado e frei José Maria da Silva, presos no Convento de São Camilo de Lélis, frei Manuel do Cenáculo e Figueiredo, preso no Convento de São Vicente de Paulo e Dona Maria Carolina da Rocha Martins Furtado, presa na cadeia da Cidade, sobrinha de frei José da Rocha e de frei Francisco da Rocha.
O processo contém muitas cartas, que foram apreendidas e que parece serem de autoria de frei José da Rocha e outros, nomeadamente de senhoras com quem haveria relações amorosas.
Juiz do Crime do Bairro do Mocambo: doutor António Pinto Coelho Soares de Moura.
Contém auto de busca a casa do réu e perguntas judiciais.
Objeto da ação: a ação prende-se com a revolta do 2º Regimento de Infantaria de Lisboa no dia 21 de agosto de 1831. Contém documentos vindos do Juízo Crime do Bairro de São José e do Juízo Crime do Bairro de Belém
Comissão Crime criada por Decreto de 15 de Agosto de 1828 e autos crime de certidão de prisão na cadeia da Corte do referido réu.
Réu/Profissão: trabalhador na Fábrica do Rapé.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma estocada que a vítima levou na Rua do Prior.
Trata-se de uma devassa.
Réus/Profissão: sapateiros.
Objeto da ação: a ação prende-se com suspeitas de movimentos políticos.