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Este maço contém 40 nomeções de Comissários de Polícia do Bairro do Mocambo mandadas cassar pelo doutor Juiz do Crime do Bairro do Mocambo, Severiano António Quirino Chaves, 1 devassa em pública forma e 1 atestado de Comissário de Polícia Interino.
Objeto da ação: a ação prende-se com questões políticas. Contém descrição física e de vestuário do réu.
Objeto da ação: a ação prende-se com a prisão de Teófila Maria que foi enviada para o segredo da cadeia da cidade por ordem superior, em consequência de ter dito que a causa de estar tanta gente presa por deitarem foguetes na madrugada de 8 de fevereiro de 1831 era do próprio cabo que a prendera. Ré/Morada: Mãe d'Água.
Juiz do Crime do Bairro do Mocambo: doutor António Pinto Coelho Soares de Moura. Réu/Profissão: padejador de Tercenas.
Objeto da ação: a ação prende-se com motivos políticos e lançamento de foguetes por parte dos réus, suspeitos de serem constituicionalistas.
Objeto da ação: a ação prende-se com um roubo que foi feito a Agostinho da Silva no valor de 13.620 réis. Vítima/Morada: Rua de São Domingos.
Autos de requerimento em que é autor José Félix Gonçalves da Costa e réu Timóteo Cláudio Batista. Procurador do réu: doutor Tomás de Aquino Simões Penalva.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma facada que a vítima levou, na taberna de António Martins, na Rua da Silva, onde entraram dois indivíduos desconhecidos e um deles foi autor da referida facada.
O recibo foi assinado por Cristóvão Avelino Dias, tenente coronel do Comando do Regimento de Cavalaria nº 1. O recibo da devassa foi executado por José Luís Rangel de Quadros, juiz do Crime do Bairro do Mocambo.
Objeto da ação: a ação prende-se co mum roubo no valor de 19.680 réis. Vítima/Profissão: criado de servir.
Objeto da ação: a ação prende-se com um furto que foi feito a Rosa Gomes, no valor estimado de 38.200 réis. Rosa Gomes/Cônjuge: José Nunes, fragateiro.
Contém apensos: Autos de autuação de um Aviso da Intendência Geral da Polícia, e uma carta anónima que o acompanhava, dirigida ao Senhor Intendente.
Âmbito e conteúdo: João dos Santos era moço do iate Boa Nova, do qual era mestre Vitorino José Soares. Vítima/Filiação: João dos Santos e Maria Teresa. Vítima/Naturalidade: Caminha, Minho. Vítima/Morada: residia em Lisboa havia 14 anos.
Teresa Micaela de Jesus/Cônjuge: viúva de António José Vieira de Carvalho. Escrivão: José Anastácio de Velasco Galiano - outro escrivão com o mesmo apelido de Manuel Galiano de Velasco.
Objeto da ação: a ré é acusada de ter provocado ferimentos a Ana Rita, "mulher preta" e foi conduzida à cadeia pelo soldado da 5ª Companhia da Polícia, José Dias. Não era freira nem tinha algum privilégio que a isentasse de ser presa. O processo de Leocádia Maria tinha assento na folha 204 v. Foi procurador da ré, o Doutor Marcelo Leal Arnaut. Ré/Filiação: Bernardo da Silva e Perpétua Rosa. Ré/Naturalidade: Lisboa. Ré/Morada: Rua da Madragoa. Ré/Idade: 18 anos. Vítima/Morada: Rua da Madragoa.
Objeto da ação: a ação prende-se com o atropelamento intencional de um guarda por parte de um cavaleiro, que se soube pertencer a uma carvoaria do Cais do Tojo. O processo foi remetido para o Juízo Crime do Bairro do Mocambo.
Réu/Filiação: António Martins e Feliciana Maria de Mendonça. Réu/Naturalidade: Chaves. Réu/Morada: Arco da Bandeira. O réu foi conduzido ao juíz do Crime do Bairro do Mocambo pelo alcaide do Bairro do Rossio, Miguel Rodrigues de Castro. Este réu ficou registado no livro da Cadeia da Cidade, a fl. 166.
Objeto da ação: a ação prende-se com um cadáver que foi encontrado na praia da Boavista, que constava ser de Lourenço José Rodrigues, oleiro na Rua das Madres.
Objeto da ação: a ação prende-se com o achamento de seis chaves, seis gazuas e outros utensílios que foram encontrados por João Crisóstomo, menor, na Travessa do Moinho de Vento.
Objeto da ação: a ação prende-se com uma desordem que acontecera na noite anterior na Rua de São Félix, em casa de Jacques Maillard que, por seu lado, apresentara uma representação contra o Conde da Cunha e seu irmão. Jacques Maillard/Nacionalidade: francesa.
Objeto da ação: a ação prende-se com a suspeita que havia de que um sombreireiro com loja na Calçada do Marquês, organizava reuniões e proferia frases descomedidas.
Réu/Filiação: José Gomes e Ana de Oliveira. Réu/Morada: Cais do Tojo. Réu/Profissão: marujo do Brigue Intriga. Dá informação das características físicas e da roupa que vestia o réu. Procurador do réu: Doutor Francisco de Paula Guerra.
Objeto da ação: a ação prende-se com o facto de o réu ter sido preso pelo ronda que entrou na casa de uma mulher onde o réu se encontrava, sem haver, segundo o réu, razão para tal, solicitando ainda que o libertassem porque tinha a seu cargo uma mãe pobre e viúva. Obteve despacho no sentido da sua libertação em virtude do exposto. Prisioneiro/Profissão: aprendiz de predreiro.
Jerónimo Gomes da Silva Belfort, professo na Ordem de Cristo, desembargador da Casa da Suplicação servindo de corregedor do Crime da Corte e Juiz Privativo das Visitas com Alçada, manda ao escrivão do Juízo do Crime do Bairro do Mocambo que logo que este lhe for apresentado remeta, imediatamente a este Juízo Privativo das Visitas e ofício do escrivão que este subscreve a culpa e mais papéis em que é réu António de Lima, sentenciado por assento de Visita de 1 de julho de 1822, a serviço de obras públicas para em vista desta lhe ser comutada a dita pena como Sua Magestade manda por Decreto de 16.04.1822. O processo foi enviado pela Correição Crime da Corte para o Juízo Crime do Bairro do Mocambo.
Objeto da ação: a ação prende-se com a descoberta do cadáver de um recém nascido, o qual, segundo os facultativos médicos, teria sido morta violentamente.
Inclui apenso com autos de petição, despacho e justificação que fez Francisco Gonçalves para lhe serem entregues bens.
Objeto da ação: a ação prende-se com a entrega dos bens que pertenciam a Vicente de Jesus Carreiro, que se encontravam guardados em casa da viúva Ângela Maria, entretanto falecida. O despacho é do doutor José Pereira Palha de Faria, corregedor do crime do Bairro Alto, que serve de juiz do Crime do Bairro do Mocambo.
Procurador do autor: Doutor João Henriques Ferreira. Procurador do réu: Doutor João Moniz da Silva Botto.
Francisco, "que por sobrenome não perca"/Profissão: oficial de colchoeiro. Réu/Morada:"que consta morar" no Palácio das Necessidades.
José Ferreira/Função: soldado da 4.ª Companhia do Regimento de Infantaria de Linha n.º 4. Juiz do Crime do Bairro do Mocambo: Doutor Francisco Xavier de Assis.
Carlos Wallis/Profissão: negociante na cidade de Lisboa. Carlos Wallis/Nacionalidade: britânica.