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Menciona um hospital com três camas. A superintendência dos arrendamentos e o cumprimento dos encargos ficou aos oficiais da Câmara. Sentença datada de Lisboa, 26 de Junho de 1629.
Sentença copiada da própria da Torre do Tombo, datada de 6 de Março de 1634. assinam Tomé Pinheiro da veiga e Pedro Lamirante.
A capela estava na posse de D. Maria da Costa de Andrade que a tinha sem título. Carta de administração datada de Lisboa, 7 de março de 1627.
Carta de administração datada de Lisboa, 2 de Abril de 1631. "Foi concertado com o próprio do administrador". Termo escrito e assinado por Pedro Lamirante.
Sentença datada de Lisboa, 11 de Janeiro de 1622. Na ausência de letreiro, foi assentada pelo juiz, pelo padre prior e mais padres da Igreja, uma pedra na parede do lado direito, por cima da caixa da confraria do Santíssimo Sacramento, por baixo da fresta do meio da igreja, com as palavras declaradas. Segundo termo de Pedro Lamirante e por ele assinado, por morte de Leonor Malheira, foi tomada posse da capela em 3 de Setembro de 1635. Por despacho do governo se fez mercê da administração a Inácio Rolão, do que se lhe passou carta em 3 de Novembro do mesmo ano.
Sentença datada de Lisboa, 28 de Fevereiro de 1628. Carta de administração da capela passada ao Dr. António Francisco Milheiro, cirurgião-mor, por morte do Conde da Ericeira, em 1 de Agosto de 1635. Declaração assinada por Pedro Lamirante, datada de 4 de abril de 1636.
Sentença sobre o tombo da capela, datada de Lisboa, 23 de Janeiro de 1639. Inclui o traslado do letreiro e da declaração acrescentada ao tombo.
Outra forma do nome: Tareja Fernandez. A última sentença registada é datada de Lisboa, 7 de Fevereiro de 1631. Registo concertado "com o livro próprio do administrador.
Tem registado o "Letreiro da capela" o qual foi feito por ordem da Junta da Capelas em 1631. Foi concertado com o próprio que se deu ao administrador, em 15 de Maio de 1631. Termo de Pedro Lamirante.
Carta de administração passada a Manuel da Fonseca (filho do Dr. Diogo da Fonseca, desembargador do Paço, que serviu no Conselho da Coroa do Reino, e residiu em Madrid) datada de Lisboa 2 de Maio de 1609.
Sentença em que ficou vago para a Coroa dada em Lisboa, 7 de Janeiro de 1626. Inclui ainda o Acórdão em Relação dado "sobre o tombo e sua reformação".