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Capa: 5º; Receita viva do dinheiro do Conselho da Fazenda do almoxarife Manuel de Barros Franco. Termo de encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de José de Carvalho Abreu, em Lisboa no ano de 1740, enviado para o Brasil para servir na Vedoria de Pernambuco. Tomada a conta nos Contos do Ultramar, em Lisboa, a 19 de dezembro de 1760, pelo escrivão João Carlos da Silva. Almoxarife: Manuel de Barros Franco. Provedor da Fazenda Real e Alfândega: João do Rego Barros. Escrivão: Francisco António de Almeida. Estes termos de registo são assinados pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado e pelo almoxarife. Tem junto um canhenho deste livro da receita viva em que servio o almoxarife desde 3 de agosto de 1557 até 2 de agosto de 1758.
Capa: Livro 2º das receitas de Roque Antunes Correia almoxarife que foi das armas e munições de Pernambuco nos anos de 1746 até 1754. Lombada: 4; Géneros do Conselho; Lº 2º. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de Alexandre Metelo de Sousa Meneses, em Lisboa, e enviado para o Brasil para servir na Alfândega do Recife de Pernambuco. Termina com um termo feito pelo escrivão da alfândega e almoxarifado Francisco António de Almeida na Casa dos Contos da vila de Santo António do Recife de Pernambuco, por ordem do provedor da Fazenda Real e Alfândega. Almoxarife das armas e munições de Pernambuco: o capitão-mor Roque Antunes Correia. Provedor da Fazenda Real e Alfândega: João do Rego Barros. Escrivão: Belchior de Crasto Lima; Francisco António de Almeida. Estes termos de registo são assinados pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado e pelo almoxarife. À margem encontram-se averbamentos sobre a passagem do conhecimento em forma para a conta do almoxarife. Nota: Até fevereiro de 1748 os termos de registo eram feitos na Alfândega da vila do Recife e em março passa a ser designada a Casa dos Contos da mesma vila, sempre por mandado do provedor da fazenda e assinados pelos mesmos intervenientes, o escrivão da alfandega e almoxarifado e pelo almoxarife.
Capa: 1756; Livro da receita viva dos géneros do Conselho da Fazenda em que serve como almoxarife o capitão Pedro Marques de Araújo. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de Alexandre Metelo de Sousa Meneses, em Lisboa, e enviado para o Brasil para servir na vedoria de Pernambuco. Termina com um termo feito pelo escrivão da alfândega e almoxarifado Francisco António de Almeida na Casa dos Contos da vila de Santo António do Recife de Pernambuco, por ordem do provedor da Fazenda Real e Alfândega. Almoxarife: o capitão Pedro Marques de Araújo. Provedor da Fazenda Real e Alfândega: João do Rego Barros. Escrivão: Francisco António de Almeida. Estes termos de registo são assinados pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado e pelo almoxarife. À margem encontram-se averbamentos sobre a passagem do conhecimento em forma para a conta do almoxarife.
Capa: 1757; Receita viva dos géneros do Conselho da Real Fazenda, almoxarife Barros. Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de José de Sousa, em Lisboa, e enviado para o Brasil para servir na vedoria de Pernambuco. Termina com um termo feito pelo escrivão da alfândega e almoxarifado Francisco António de Almeida na Casa dos Contos da vila de Santo António do Recife de Pernambuco, por ordem do provedor da Fazenda Real e Alfândega. Almoxarife: o capitão Pedro Marques de Araújo. Provedor da Fazenda Real e Alfândega: João do Rego Barros. Escrivão: Francisco António de Almeida. Estes termos de registo são assinados pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado e pelo almoxarife. À margem encontram-se averbamentos sobre a passagem do conhecimento em forma para a conta do almoxarife.
Capa: 1762; Livro da receita viva dos géneros do Conselho que serve como almoxarife da Fazenda Real João da Silva da Cruz. Termo de encerramento por Francisco José Marques Bacalhau, desembargador e conselheiro do Conselho Ultramarino e enviado para o Brasil para servir na Vedoria de Pernambuco. Termina com um termo feito pelo escrivão da alfândega e almoxarifado Manuel António Duarte na Casa dos Contos da vila de Santo António do Recife de Pernambuco, por ordem do provedor da Fazenda Real e Alfândega. Almoxarife: João da Silva da Cruz. Provedor da Fazenda Real e Alfândega: João do Rego Barros. Escrivão: Manuel António Duarte. Estes termos de registo são assinados pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado e pelo almoxarife. À margem encontram-se averbamentos sobre a passagem do conhecimento em forma para a conta do almoxarife.