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Tratam-se de traslados sob a forma de certidões autenticadas do que consta no livros da receita e despesa em que serviram almoxarifes, mais tarde tesoureiros, da Fazenda Real de onde eram passadas estas mesmas. Depois eram encadernados em papel colorido sob a forma de livros, a sua maioria sem os fólios numerados, e que vulgarmente se designavam como livros de balanços gerais da receita e despesa. Estes livros caracterizam-se pela sua forma exterior de identificação, pelo seu selo colado com informação do título, dados de produção (1.ª via, 2.ª Via e Via única), dados de custódia até chegar ao Erário Régio. Estes livros como resultam de um procedimento de controlo das contas dos responsáveis pela arrecadação de direitos eram importantes para a Contadoria-Geral do Reino uma vez que fornecem o balanço geral da receita e despesa na tesouraria-geral de Pernambuco, aquem esta capitania da Paraíba estava dependente, de resto isso mesmo poderá ser comprovado pelos livros da Capitania de Pernambuco. A escrituração encontra-se organizada da seguinte forma: os fólios do lado esquerdo, intituladas de explicações, registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da direita) e explicação do que se recebera, da mão de quem e proveniência; os fólios do lado direito, intitulados de receita ou despesa registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da esquerda). As receitas correspondem aos rendimentos a que pertencem e cobrados por esta capitania (contratos dos dízimos reais das diferentes freguesias, dizima da alfândega, dízimos reais dos gados e miunças, donativo das miudezas que se despacham na alfândega, subsidio das carnes, subsidio dos açucares, donativo dos ofícios, novos direitos dos ofícios e cartas de seguro, e ainda rendimentos extraordinários). As despesa são: civil (despesas na provedoria com o expediente, ordenados, remessas de sobras para a contadoria de Pernambuco, ajudas de custo); eclesiásticas (côngruas, capela-mor); Militar (soldos, pão, fardamento, fortificações, hospital, munições e apetrechos, despesas miúdas).Terminam este livro com a assinatura do escrivão da Fazenda Real da Capitania da Paraíba.
Contém traslados, despesas originais, suplemento e ajuste de contas dos almoxarifes da Fazenda Real da capitania da Paraíba.
Tratam-se de traslados sob a forma de certidões autenticadas do que consta dos livros de contas correntes dos rendimentos com os contratadores e mais devedores desta tesouraria. Depois eram encadernados em papel colorido sob a forma de livros, a sua maioria sem os fólios numerados, e que vulgarmente se designavam como livros de relação das dívidas ativas, relação dos devedores da Fazenda Real, ou Relação do que estava por cobrar dos rendimentos pretéritos da capitania da Paraíba. Estes livros caracterizam-se pela sua forma exterior de identificação, pelo seu selo colado com informação do título, dados de produção (1.ª via, 2.ª Via e Via única), dados de custódia até chegar ao Erário Régio. Estes livros resultam de um procedimento de controlo das contas dos responsáveis pela arrecadação de direitos devidos à Fazenda Real na provedoria da Paraíba, para que, como dependente da de Pernambuco, forneça com exatidão as dividas ativas na tesouraria-geral de Pernambuco e desta na da Contadoria-Geral do Reino. A escrituração encontra-se organizada da seguinte forma: os fólios do lado esquerdo, intituladas de explicações, registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da direita) e explicação do que se recebera, da mão de quem e proveniência; os fólios do lado direito, registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da esquerda), identificando o devedor, o ano a que se refere a divida e montante. Terminam estes livros com a assinatura do escrivão da Fazenda Real da Capitania da Paraíba.
Tratam-se de traslados sob a forma de certidões autenticadas do que consta dos livros das matriculas da vedoria ou livros da provedoria. Depois eram encadernados em papel colorido sob a forma de livros, a sua maioria sem os fólios numerados, e que vulgarmente se designavam como livros de relação das dívidas passivas, relação das dívidas que se acham por pagar de soldo, filhos das folhas eclesiásticas. Estes livros caracterizam-se pela sua forma exterior de identificação, pelo seu selo colado com informação do título, dados de produção (1.ª via, 2.ª Via e Via única), dados de custódia até chegar ao Erário Régio. Estes livros resultam de um procedimento de controlo das contas dos responsáveis pela arrecadação de direitos devidos à Fazenda Real na provedoria da Paraíba, para que, como dependente da de Pernambuco, forneça com exatidão as dividas passivas na tesouraria-geral de Pernambuco e desta na da Contadoria-Geral do Reino. A escrituração encontra-se organizada da seguinte forma: os fólios do lado esquerdo, intituladas de explicações, registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da direita) e explicação do que e a quem a provedoria da Fazenda Real está devendo, e montantes; os fólios do lado direito, registam o número das adições (por ordem e em correspondência com as do fólio da esquerda), identificando o ano a que pertence e a quem a provedoria da Fazenda Real está devendo e montante. Terminam estes livros com a assinatura do escrivão da Fazenda Real da Capitania da Paraíba.
Tratam-se de livros da receita e despesa em que demonstram o exercicio dos almoxarifes responsavéis na provedoria da Fazenda Real na mesma cidade na capitania da Paraíba. Estes livros como resultam de um procedimento de controlo das contas dos responsáveis pela arrecadação de direitos são importantes para a Contadoria-Geral do Reino uma vez que fornecem os montantes da receita e despesa na desta provedoria na Paraíba e o seu peso na tesouraria-geral de Pernambuco, aquem esta capitania da Paraíba estava dependente. A escrituração encontra-se organizada da seguinte forma: os fólios do lado esquerdo, intituladas de entradas (receita), registam a data (ano, mês e dia) a explicação do que se recebera, da mão de quem e proveniência, número de adição e numerário; os fólios do lado direito, intitulados de saída (despesa) registam a data (ano, mês e dia) a explicação do que fora pago e a quem, número de adição e numerário. As receitas correspondem aos rendimentos a que pertencem e cobrados por esta provedoria (contratos dos dízimos reais das diferentes freguesias, dizima da alfândega, dízimos reais dos gados e miunças, donativo das miudezas que se despacham na alfândega, subsidio das carnes, subsidio dos açucares, donativo dos ofícios, novos direitos dos ofícios e cartas de seguro, e ainda rendimentos extraordinários). As despesa são: civil (despesas na provedoria com o expediente, ordenados, remessas de sobras para a contadoria de Pernambuco, ajudas de custo); eclesiásticas (côngruas, capela-mor); Militar (soldos, pão, fardamento, fortificações, hospital, munições e apetrechos, despesas miúdas).Terminam este livros, ou exercicio do almoxarifes, com as assinaturas do provedor, do escrivão da Fazenda Real, e do almoxarife da Fazenda Real.