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Datada de 15--. Trata-se do pedido de casamento que depois se veio a efetuar (1542) de D. Teodósio 5º duque de Bragança com D. Isabel de Lencastre, filha de D. Dinis de Portugal e Castro, conde de Lemos por casamento (cidade galega de Monforte de Lemos) e de D. Brites de Castro Osório.
Datado de 156-. D. António Prior do Crato manteve um relacionamento tenso com D. Catarina de Áustria e com o cardeal D. Henrique (regentes na menoridade de D. Sebastião), a ponto de abandonar o Reino em 1565. Em causa esteve o facto do Prior do Crato recusar o estatuto de menoridade política que D. Catarina e o cardeal D. Henrique lhe quiseram impor, assim como a questão da precedência com D. Teodósio I, 5º duque de Bragança, além das tensões de D. António com D. Henrique sobre seguir a vida religiosa. D. António foi para a corte castelhana onde foi bem recebido por Filipe II que o tratou como se fosse filho legítimo do infante D. Luís.
No ano de 1540 e contra vontade de D. João III, D. Miguel da Silva é feito cardeal pelo papa Paulo III, em lugar de D. Henrique, irmão do monarca. D. João III promulga a “desnaturação” do reino de D. Miguel da Silva, que se havia deslocado a Roma, sem autorização do monarca, isto é, retira-lhe todos os direitos como membro da nobreza lusitana, confiscando bens, ofícios, benefícios, privilégios, honras e a cassação dos direitos sucessórios. Trata-se do cardeal Antonio Pucci, de origem florentina, também conhecido como Santiquatro. Era considerado o cardeal protetor de Portugal.
Trata-se de Cristoforo Madruzzo, príncipe-bispo do Principado Episcopal de Trento, mais tarde cardeal. Governou por quase trinta anos, período em que organizou o Concílio de Trento. Datado de 15--.
Datado de 156-. D. António Prior do Crato manteve um relacionamento tenso com D. Catarina de Áustria e com o cardeal D. Henrique (regentes na menoridade de D. Sebastião), a ponto de abandonar o Reino em 1565. Em causa esteve o facto do Prior do Crato recusar o estatuto de menoridade política que D. Catarina e o cardeal D. Henrique lhe quiseram impor, assim como a questão da precedência com D. Teodósio I, 5º duque de Bragança, além das tensões de D. António com D. Henrique sobre seguir a vida religiosa. D. António foi para a corte castelhana onde foi bem recebido por Filipe II que o tratou como se fosse filho legítimo do infante D. Luís.
Datada de 1555. Datada de Maio de 1555. Trata-se de Maria I de Inglaterra, rainha consorte de Espanha, não tendo de facto ocorrido qualquer parto. Maria I de Inglaterra não viria a ter descendência.
Datada de 1555. A Nova Espanha foi um reino da Espanha durante o período colonial, na América do Norte e Central, onde hoje correspondem os estados de Arizona, Califórnia, Colorado, Nevada, Novo México e Utah nos Estados Unidos até à Costa Rica na América Central, tendo como capital a Cidade do México. Existiu de 1535 a 1821. A Nova Espanha não só administrava as terras compreendidas entre estes limites mas também o arquipélago das Filipinas na Ásia.
Datado de 15--. Por insistência de Filipe II D. António regressou a Portugal, vindo da corte castelhana, nas vésperas do início efetivo do governo de D. Sebastião.
Datado de 15--. Por insistência de Filipe II D. António regressou a Portugal, vindo da corte castelhana, nas vésperas do início efetivo do governo de D. Sebastião.
No ano de 1540 e contra vontade de D. João III, D. Miguel da Silva é feito cardeal pelo papa Paulo III, em lugar de D. Henrique, irmão do monarca. D. João III promulga a “desnaturação” do reino de D. Miguel da Silva, que se havia deslocado a Roma, sem autorização do monarca, isto é, retira-lhe todos os direitos como membro da nobreza lusitana, confiscando bens, ofícios, benefícios, privilégios, honras e a cassação dos direitos sucessórios.
Datada de Abril de 1541.Trata-se da Fortaleza de Santa Cruz do Cabo de Gué. Localizava-se na atual cidade de Agadir, no litoral do Marrocos e foi conquistada aos portugueses pelo Xerife Saadiano de Suz, Mohammed ech-Cheikh em março de 1541. A sua perda determinou o início do recuo estratégico português na região a sul do Marrocos.
Datado de 15--. No ano de 1540 e contra vontade de D. João III, D. Miguel da Silva é feito cardeal pelo papa Paulo III, em lugar de D. Henrique, irmão do monarca. D. João III promulga a “desnaturação” do reino de D. Miguel da Silva, que se havia deslocado a Roma, sem autorização do monarca, isto é, retira-lhe todos os direitos como membro da nobreza lusitana, confiscando bens, ofícios, benefícios, privilégios, honras e a cassação dos direitos sucessórios. Anotação no final do texto: "Esta é a Clementina primeira de Paris no 5º livro das Clementinas". Refere-se às Constituições Clementinas do papa Clemente V: As Clementinas consistem na reunião dos cânones do Concílio de Viena, de 1311, além das duas Decretais organizadas por determinação do Papa Clemente V, cujo pontificado vai de 1305 a 1314.
Datado de 1567. Trata-se de D. Juan de Acuna Portocarrero e Roxas, governador de Fuente Rabia. A carta refere-se aos dois portugueses Gaspar Caldeira e Antão Luís que haviam colaborado com os franceses no ataque à ilha da Madeira.
Datado de 156-. D. António Prior do Crato manteve um relacionamento tenso com D. Catarina de Áustria e com o cardeal D. Henrique (regentes na menoridade de D. Sebastião), a ponto de abandonar o Reino em 1565. Em causa esteve o facto do Prior do Crato recusar o estatuto de menoridade política que D. Catarina e o cardeal D. Henrique lhe quiseram impor, assim como a questão da precedência com D. Teodósio I, 5º duque de Bragança, além das tensões de D. António com D. Henrique sobre seguir a vida religiosa. D. António foi para a corte castelhana onde foi bem recebido por Filipe II que o tratou como se fosse filho legítimo do infante D. Luís.
Datada de Abril de 1541.Trata-se da Fortaleza de Santa Cruz do Cabo de Gué. Localizava-se na atual cidade de Agadir, no litoral do Marrocos e foi conquistada aos portugueses pelo Xerife Saadiano de Suz, Mohammed ech-Cheikh em março de 1541. A sua perda determinou o início do recuo estratégico português na região a sul do Marrocos.
Datada de 15--. Trata-se do pedido de casamento que depois se veio a efetuar (1542) de D. Teodósio 5º duque de Bragança com D. Isabel de Lencastre, filha de D. Dinis de Portugal e Castro, conde de Lemos por casamento (cidade galega de Monforte de Lemos) e de D. Brites de Castro Osório.
Datada de 15--. Trata-se do pedido de casamento que depois se veio a efetuar (1542) de D. Teodósio 5º duque de Bragança com D. Isabel de Lencastre, filha de D. Dinis de Portugal e Castro, conde de Lemos por casamento (cidade galega de Monforte de Lemos) e de D. Brites de Castro Osório.
Datada de 15--. Trata-se do pedido de casamento que depois se veio a efetuar (1542) de D. Teodósio 5º duque de Bragança com D. Isabel de Lencastre, filha de D. Dinis de Portugal e Castro, conde de Lemos por casamento (cidade galega de Monforte de Lemos) e de D. Brites de Castro Osório. Trata-se do cardeal Antonio Pucci, de origem florentina, também conhecido como Santiquatro. Era considerado o cardeal protetor de Portugal.
Datada de 15--. Refere-se ao pedido de dispensa, feito junto de Paulo III, para o casamento que depois se veio a efetuar (1542) de D. Teodósio 5º duque de Bragança com D. Isabel de Lencastre, sua prima coirmã, filha de D. Dinis de Portugal e Castro, conde de Lemos por casamento (cidade galega de Monforte de Lemos) e de D. Brites de Castro Osório. Inclui nota a Cristóvão de Sousa, embaixador em Roma, sobre o mesmo assunto.