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Capa: 1827; livro para receita e despesa; (2.º); L.º 3.º N. 670.
Lombada: Alfândegas; Sala 28; 5470.
Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade do desembergador Jacinto de Oliveira Castelo Branco, Corregedor da comarca de Vila Real.
Capa: 1820; Livro para receita e despesa; (1.º); L.º 3.º N. 670.
Lombada: Real Erário, 14.
Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de João António Ferreira de Moura, corregedor da Comarca de Vila Real.
No f. 1v encontra-se o auto de abertura e regulação do cofre geral em conformidade com a portaria do Erário Régio de 29 de Fevereiro de 1820. No f. 2 encontra-se a certidão da nomeação do tesoureiro geral deste cofre. Ambos os documentos encontram-se assinados pelos seus intervenientes.
Corregedor: João António Ferreira de Moura.
Tesoureiro geral do Cofre da Comarca de Vila Real: Brás Gonçalves Pereira.
Procurador da Fazenda Real: João Batista Pereira Coelho Monteiro.
Escrivão da Fazenda Real: João Batista de Araújo.
Escrivão ajudante do cofre geral: José Rodrigues Gaspar.
As saídas são na sua maioria referentes às entregas feitas: ao condutor da pagadoria de Chaves, Francisco Borges Delgado; ao encarregado do Depósito de Vila Real, José Vitorino Guedes Vás; ao administrador do correio de Vila Real, Francisco Inácio Pereira Rubião, ao condutor do departamento de Trás-os-Montes, António José Pinto; ao oficial da tesouraria geral das tropas, José António de Andrade; ao fiel do exército, José Luís de Medeiros Velho.
As entradas temos as remessas feitas pelo corregedor desta comarca e pelos juízes de fora da Vila de Alijó e vila de Santa Marta.
Relativamente ao ano morto, pelos benefícios eclesiásticos temos os benefícios de Santa Marta de Borbela e de Santa Maria de Adoufe.
Contém um registo sobre o quinto ordinário de 1825, referente à capela de Santa Maria do Rosário de Constantim de que era donatário José Vitorino Holbech, por não se saber os bens e os foros desta capela por não haver tombo.