Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

212 records were found.

D. Miguel de Almeida filho de D. Diogo de Almeida e de D. Leonor Coutinha, sua mulher já defuntos. Inclui o traslado de uma provisão segundo a qual para desempenhar as casas da Rua Nova era necessário vender-se a quinta chamada Laveiras no termo da Cidade, a qual coube em partilhas a D. Miguel de Almeida.
Declaração de Belchior de Matos de Carvalho da apresentação, por parte do prior e religiosos do Convento da Cartuxa de Laveiras, na Casa do Assentamento da Fazenda, de um Padrão de 60 mil réis de juro assentados no Almoxarifado de Vila Real, para se reformar o seu assento, e certidão do respectivo traslado, concerto com o próprio, e da sua devolução pelo tabelião António da Silva Freire.
A vontade expressa no testamento por D. Simoa Godinha consistia em deixar a casa da Misericórdia de Lisboa por herdeira universal de todos os seus bens com obrigação de o provedor e irmãos fazerem um mosteiro de freiras pobres ou de frades na sua quinta de Laveiras, com renda anual para sustentação de doze pessoas. Não podendo ser de freiras por ser lugar marítimo e remoto, o Rei, desejando que houvesse mais de um mosteiro da Cartuxa no reino de Portugal, mandou suplicar ao Santo Padre que aquele mosteiro fosse para frades da dita Ordem, o que o Papa houve por bem, como constava do Breve. Inclui o Mandado da Mesa da Misericórdia para se entregar a Quinta. Na capilha está registado:"Sentença e Breve da fundação em Laveiras. Compra da Quinta que fez Luís d' Almeida e testamento de D. Simoa".
O requerente pede que ambos os documentos sejam lançados na nota do tabelião Luís de Bulhão. Certidão da letra e sinal público por Tomé da Cruz, tabelião público e escrivão da Legacia dos reinos de Portugal, em 5 de Fevereiro de 1602. No verso do documento encontra-se o seguinte resumo: "Traslado do testamento que D. Simoa Godinha fez a 2 de Fevereiro 1594 aprovado por Rui Lopes de Brito que servia de tabelião das notas da cidade de Lisboa em que manda, que da sua quinta se faça um mosteiro de freiras pobres, ou frades, e que depois de incorporado um juro de 300 ou 400 mil réis, se tire dele 100 mil ou 150 mil réis cada ano para a fábrica e depois de efectuado fosse padroeiro o Provedor da Misericórdia e tirasse do juro da fazenda de São Tomé aquilo que segundo seu juízo, e dos da mesa parecer para o sustento de dez, ou doze religiosos. E também [o traslado] de um codicilo que fez a dita D. Simoa a 26 de Março de 1594, aprovado por António Pereira, tabelião público em Lisboa. O qual traslado foi feito por Luís Bulhão tabelião de notas em Lisboa a 28 de março de 1594".
O requerente pede que ambos os documentos sejam lançados na nota do tabelião Luís de Bulhão. Certidão da letra e sinal público por Tomé da Cruz, tabelião público e escrivão da Legacia dos reinos de Portugal, em 5 de Fevereiro de 1602. No verso do documento encontra-se o seguinte resumo: "Traslado do testamento que D. Simoa Godinha fez a 2 de Fevereiro 1594 aprovado por Rui Lopes de Brito que servia de tabelião das notas da cidade de Lisboa em que manda, que da sua quinta se faça um mosteiro de freiras pobres, ou frades, e que depois de incorporado um juro de 300 ou 400 mil réis, se tire dele 100 mil ou 150 mil réis cada ano para a fábrica e depois de efectuado fosse padroeiro o Provedor da Misericórdia e tirasse do juro da fazenda de São Tomé aquilo que segundo seu juízo, e dos da mesa parecer para o sustento de dez, ou doze religiosos. E também [o traslado] de um codicilo que fez a dita D. Simoa a 26 de Março de 1594, aprovado por António Pereira, tabelião público em Lisboa. O qual traslado foi feito por Luís Bulhão tabelião de notas em Lisboa a 28 de março de 1594".
Decreto sobre a pensão da Capela Real nas Igrejas de Chacim e Castro Vicente. Depois daquele decreto se fizeram alguns pagamentos.
Carta do Senhor Luís Coelho.
"Em que se pretende mostrar, não poderem os [...] Bispos de Portugal, estando impedido o Recurso à Sé Apostólica, dispensar nos impedimentos dirimentes públicos do Matrimónio, nem ainda em caso de urgentíssima necessidade." É uma cópia tirada do manuscrito desta obra.
São três cadernos. Dentro encontrava-se uma carta do irmão Jose Valcarze dirigida a Thomas José, datada de Aniago, Cartuxa de Nossa Senhora de Aniago, 10 de Maio de 1782.
"Papéis que pertencem ao Cónego António de Castro Montarroio e Alvelos, fundador da cela de Nossa Senhora das Angústias".
"Cópia do Decreto de sua Magestade para os Religiosos da Cartuxa cobrarem da Capela Real 200 mil réis cada ano" seguida da "Cópia da carta que sua Magestade mandou ao senhor Arcebispo Capelão Mor", do Paço, por Mendo Fóios Pereira [Secretário de Estado].
Cópia de um requerimento do Prior e religiosos da Cartuxa de Laveiras acerca do 200 mil réis de pensão anual pelas rendas da Capela Real.
"Cópia do padrão por onde cobram de ordinária os religiosos da Cartuxa de Laveiras, dez quintais de atum nas Almadravas do Algarve. Tirada do original". Trata-se da Cópia da Carta de confirmação rei D. Filipe III de Portugal dirigido ao Conde de Santa Cruz, do Alvará concedido pelo rei seu pai ao Prior e monges do Mosteiro da Cartuxa situado em Laveiras, termo da cidade de Lisboa, de dez quintais de atum embarrilado, "a metade dele branco", e outro tanto de ordinária ao Prior e monges da Cartuxa da cidade de Évora. Carta datada de Lisboa 12 de Fevereiro de 1638.
Certidão mandada passar por D. Tomás de Almeida, primeiro Patriarca de Lisboa, a requerimento do Prior e religiosos da Cartuxa de Laveiras, relativa aos anos que constassem nos livros, em que se deixaram de cobrar os duzentos mil réis anuais pelas rendas da Basílica Patriarcal. Menciona o requerimento que, no tempo do Capelão Mor Cardeal da Cunha, a referida pensão foi imposta na consignação real, ficando depois suspensa por vinte anos. Certidão passada por Tomás Rebelo de Faria, Escrivão da receita e despesa da Santa Igreja Patriarcal, tirada do Livro dos Ministros da Capela Real. Letra e sinal certificados por José Caetano do Vale, tabelião de notas na cidade de Lisboa.
"Certidão do fiat da igreja de Santa Comba de Chacim de Gaspar da Fonseca" por Francisco Viario, notário apostólico. Letra e sinal público "Semper eadem F.V." reconhecidos por Miguel Soares Pereira, "por o ver escrever muitas vezes".
Cópia da Consulta datada de Lisboa, 19 de Fevereiro de 1647, acerca do pagamento os duzentos mil réis anuais das igrejas de Chacim e Crasto Vicente. A consulta incluí o despacho mencionando o Decreto de 6 de Março de 1647, assim como o que constava nos Livros 9, 8 do registo das portarias das igrejas do Padroado Real feitas aos ministros da Capela Real, com início, respectivamente, em Maio de 1682, em Maio de 1642, sendo Capelão do rei D. João IV, o Bispo de Elvas, D. Manuel da Cunha.
Requerimento do Prior e monges da Cartuxa de Laveiras, termo desta Cidade, acerca dos quatrocentos mil réis de renda que o Convento tinha de renda perpétua.
Certidão mandada fazer pelo Bispo Deão ao contador António Rodrigues da Mota, para prover os livros da Capela Real e os mais papéis que fossem necessários, e que fizesse a conta sobre a dívida conforme requerimento do Prior e religiosos da Cartuxa de Laveiras. De acordo com termo assinado pelo Contador, a certidão da conta seria passada mediante a apresentação da provisão ou alvará da mercê dos vinte mil cruzados aos citados religiosos, e da certidão do Escrivão da Receita e Despesa das Rendas da Capela Real por onde constasse a cobrança dos prebendeiros. No verso está escrito "Petição que o padre Baudry [?] fez para se lhe ajustarem contas [...]".
"Traslado da carta que o padre prior D. Basílio de Faria mandou a Roma ao doutor Jerónimo Brandão sobre as bulas de Chacim e Castro Vicente da qual se vê como [o] rei nos dera sobre estas Igrejas os 200 mil réis que faltaram para se cumprir a promessa dos 400 mil réis. Escreveu-se esta carta em o 8 de Janeiro de 1621".
"Lembrança que os padres da Cartuxa de Laveiras têm a igreja de Santa Comba de Chacim e de São Vicente de Castro Vicente atrás f. 11 cem mil réis que em cada uma delas têm de pensão por tempo de vinte anos [...]". Estiveram presentes D. João Coelho Procurador Geral, António Vaz Ferreira Tesoureiro das Rendas Eclesiásticas da Capela, o Contador da Capela Francisco Ferreira d' Andrada, Pedro de Morim Escrivão do cargo do Recebedor. No verso está escrito "Esta lembrança é a que diz o padre D. António que se rasgou ao fazer das contas mas pode servir para se ver como se nos paga esta pensão". "E."
Requerimento do Prior e monges do Mosteiro da Cartuxa de Laveiras pedindo a confirmação régia da graça justificada pelos dois padrões que juntavam, a fim de perceberem anualmente dez quintais de atum embarrilado, a metade branco, e quatro arrobas de cêra em lugar de dez arrobas de açúcar, com despacho do Conselho da Fazenda para o Procurador da Fazenda e pedido de informação a um dos Juízes dos Feitos da Coroa e Fazenda.
Adição lançada ao Prior e monges da Cartuxa do lugar de Laveiras na Folha de assentamento dos ordenados do Almoxarifado dos Vinhos, assinada por Inocêncio de Faria e Aguiar.
Mandado dirigido ao Tesoureiro Mor do Reino para entregar ao da Casa [Real], 184 mil réis contidos nas provisões que íam juntas, em resposta ao requerimento do Prior e mais Monges da Cartuxa de Laveiras.
Minuta de requerimento "para o procurador e quando não defira se fará ao governador". Refere-se ao procurador dos conventos das Cartuxas do lugar de Laveiras e de Évora, à mercê do pagamento pela folha do assentamento, de 10 quilates de atum, metade branco e metade preto, cada ano, a cada um dos conventiosa de sua ordinária. Menciona também que [...] por segurança sua inventou uma fiança a seu requerimento [...]".
Alvará dirigido ao Tesoureiro Mor do Reino para entregar ao da Casa [Real], 184 mil réis para com eles fazer o pagamento ao Prior e monges do Mosteiro de Nossa Senhora do Vale do lugar de Laveiras, por lhe serem devidos a respeito de 128 mil réis de juro que em cada um dos anos de 1688 e de 1689 lhes foram lançados nas folhas do Assentamento da Alfândega desta Cidade.
Informação ao Príncipe Real, dada a requerimento do Prior e monges da Cartuxa de Nossa Senhora de Vale da Misericórdia do lugar de Laveiras, em função do Despacho dirigido ao Bispo de Targa, eleito Arcebispo de Braga, servindo de Capelão Mor, e do Mandado do Deão solicitando os despachos ou alvarás que houvesse da mercê régia dos 200 mil réis consignados no rendimento da Capela Real.
Adição lançada ao Prior e monges da Cartuxa do lugar de Laveiras nas Folhas de assentamento das tenças do rendimento das Almadravas do reino do Algarve até ao ano presente de 1778, com origem em 25 de Maio de 1602, assinada por Manuel da Rocha.
Declaração assinada por Sebastião Xavier da Gama Lobo, em como na Casa do Assentamento da Fazenda, se apresentou por parte do Prior e mais monges da Cartuxa de Laveiras, uma carta por onde levam no Contrato da Imposição dos Vinhos, quatro arrobas de cêra para se lhe reformar o assento.
Declaração assinada por Sebastião Xavier da Gama Lobo, em como na Casa do Assentamento da Fazenda, ficava o Padrão de quatro mil réis, em que eram levados por orçamento os dez quintais de atum, metade branco, metade preto, salgado e embarrilado, que tinham de esmola o Prior e religiosos da Cartuxa do lugar de Laveiras no Almoxarifado das Almadravas do reino do Algarve, o qual foi apresentado para por ele se formar o respectivo assento.
Carta do Senhor Belchior Salazar de Carvalho.
"Certidão do fiat da igreja de São Vicente de Castro Vicente em que está apresentado Jerónimo Sobrinho" por Francisco Viario, notário apostólico. Letra e sinal público "Semper eadem F.V." reconhecidos por Miguel Soares Pereira, "por o ver escrever muitas vezes".
Declaração de Sebastião Xavier da Gama Lobo em como, na Casa do Assentamento da Fazenda, ficou o Padrão de quatro mil réis, em que vão levados por orçamento os dez quinatis de atum, metade branco, metade preto, salgado e embarrilado que têm de esmola o Prior e religiosos da Cartuxa do lugar de Laveiras, no Almoxarifado das Almadravas do reino do Algarve, o qual apresentou na forma das ordens régias para por ele se formar o respectivo assento, e certidão do traslado, concerto com o original e da sua devolução pelo tabelião António da Silva Freire.
Requerimento dos monges do Mosteiro de Laveiras pedindo a confirmação régia da graça justificada pelos dois padrões que juntavam, a fim de perceberem anualmente dez quintais de atum embarrilado, a metade branco, e quatro arrobas de cêra em lugar de dez arrobas de açúcar, com despacho do Conselho da Fazenda para o Procurador da Fazenda e pedido de informação ao Escrivão da Fazenda, ouvindo o oficial que fazia a folha para declarar se esta adição ía em folha e a forma dela.
Cópia da exposição dirigida ao rei D. Filipe II de Portugal, em satisfação "dos reparos que resultaram do nosso requerimento" sobre a dívida das pensões devidas entre 1674 e 1696. Recolhe os assuntos dos documentos 29 e 30 do maço 2.
"Cópia da carta de sua Magestade de 22 de Outubro de 1620 para o Marquês Vice-Rei em favor da Cartuxa", "[...] sobre os duzentos réis de pensão".
"Cópia de uma consulta, está em poder do Senhor D. João Manoel". Assina D. António Mascarenhas. "Consulta sobre os Mosteiros de São Cláudio, Miranda e Cabanas".
Rascunho de um requerimento do prior e monges da Cartuxa para o pagamento da dívida dos 53 anos em que se não cobraram os 200 réis perpétuos dados por mercê. Tem várias informações anotadas.
Requerimento do Prior e monges da Cartuxa de Laveiras, do traslado em certidão da mercê feita pelo rei D. Afonso VI a Manuel de Sampaio de Melo, donatário da Casa de Vila Flor, do padroado igreja de Santa Comba de Chacim na qual a Capela Real tinha 150 mil réis de pensão ânua, estando o Alvará inserto nos autos executivos da Igreja. O requerimento teve despacho do Ouvidor da Capela Real, Dr. Manuel Álvares Cardoso dirigido a José Ferreira, presbítero, notário apostólico e escrivão da citada Ouvidoria.
Despacho do Conselho da Fazenda dispensando a necessidade de confirmação dos padrões apresentados pelo Prior e monges do Mosteiro da Cartuxa de Laveiras, em requerimento, a que juntaram duas adições de quatro arrobas de cera que levavam no Almoxarifado dos Vinhos e de dez quintais de atum que levavam no rendimento das Almadravas do Algarve.