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Carta de Miguel Maria Gonçalves para José Daniel Henriques de Sequeira dando a relação dos olivais da quinta da Marquesa
Escritura de reconhecimento de foreiro. Tabelião: António Simão de Noronha.
Escritura de aforamento de uma courela de olival e cinco oliveiras a José Joaquim de Melo Graces e Araújo. Tabelião: António Joaquim de Queirós.
Relação das fazendas próximas à quinta da Marqueza, pensionistas à Igreja Matriz da vila de Azambuja
Manuscrito com esclarecimentos sobre uma propriedade de que a Casa de Lafões paga foro
Relação das fazendas próximas à quinta da Marqueza, que pagam foro e dízimo a Colegiada de Azambuja
Escritura de venda do domínio direto de uma courela de olival. Tabelião: Jorge Filipe Cosmelli.
Relação das fazendas que o Duque de Lafões tem na Vila de Azambuja; cópia de um manuscrito existente no Archivo do Palácio do Grilo relatando propriedades da Casa Lafões próxima à Vila de Azambuja
Várias denominações do Cerrado do Olival.
Registos na Conservatória do Cartaxo: Quinta da Marqueza, 2 olivais no sítio das Pedreiras, 2 prédios rústicos, olival do Bom-Geito e Cerrado do Elias, cópia do recibo doe registos na Conservatória.
Cópia de um apontamento que diz que tanto a Quinta de Azambuja como o Cerrado de Azambuja estão sujeitos cada um à sua pensão.
Quatro recibos de foro que a Casa de Lafões paga às religiosas do Mosteiro de Santa Clara de Santarém, imposto num prazo chamado o Cerrado do Olival, junto à Ermida de São Sebastião na vila de Azambuja.
Cópia de um apontamento que Miguel Maria Gonçalves mandou para Grilo mencionando as Fazendas com suas confrontações que a casa de Lafões possuía em Azambuja; Cópia de um manuscrito existente no Arquivo do Palácio do Grilo relatando propriedades da casa de Lafões próximo da Vila de Azambuja.
Conta do número de pés de oliveiras que tem a quinta da Marqueza.
Sentença cível a favor do Duque de Lafões pela qual se mostra livre a propriedade chamada Olival da Azinhaga da Valada; Carta de José António Fer. De Oliveira para Dominique Plening participando que foi feito sequestro numa courela do Olival junto à Vila de Azambuja.
Escritura de venda (24-03-1786) de uma courela de Olival da Azinhaga; Auto de posse (17-06-1786) da courela de Olival da Azinhaga; Sentença cível (06-09-1826) a favor do Duque de Lafões contra o Dr. procurador do Tombo dos Bens da Coroa e levantamento do sequestro e conservação de posse de uma courela de olival; Carta de arrematação (17-10-1783) do Olival da Azinhaga da Valada que arrematou António da Costa Coelho; sentença cível de prefeito de ratificação de posse (7-7-1784) passada a favor do Duque de Lafões.
Notificação a José Ferreira da Silva para que dê contas dos rendimentos de uma courela de olival da Azinhaga do valada; Recibo a favor de José Ferreira da Silva.
Sentença de adjudicação de uma courela de olival e terra de pão e auto de posse do olival. Tabelião: Francisco Pedroso de Lima.
Procuração de D. Joana de Bragança, Traslado da petição da força que D. João de Bragança deu contra o capitão Francisco António Cotrim de Carvalho, querela e denuncia que fez Francisco António Cotrim de Carvalho, contra o feitor do Duque de Lafões, carta assinada por António Luís da Costa para António Gomes Barbosa.
Certidão da sentença, de 18 de novembro de 1541, que D. Francisco Rolim obteve contra seu sogro Jorge Barreto na qual se julga que a Bafôa seja terra partível por ser patrimonial.
Carta régia, de 17 de julho de 1537, concedendo a D. Francisco Rolim a mercê de receber parte das coimas lançadas sobre os gados e bestas encontrados nas suas terras de Bafôa e Porto, no termo da vila da Azambuja; Cópia fiel do traslado da carta régia feita por D. Caetano de Bragança.
Contém: 1) Carta de Ignácio Gonçalves Barbosa para o Duque de Lafões, 18 de novembro 1756, participando que correm uns autos contra a Marquesa de Arronches sobre as terras da Bafôa; 2) Carta de Francisco Ferreira Nobre, juiz do tombo, para o Duque de Lafões, 20 de novembro 1756, sobre uns autos referentes às terras de Bafôa ; 3) Manuscrito sobre uns autos relativos às terras da Bafôa; 4) Parecer de um advogado referindo uns autos sobre as terras da Bafôa; 5) Parecer de um advogado sobre a habilitação dos herdeiros da Marquesa de Arronches.
Escrito de venda pelo qual Gabriel Theodoro e sua mulher Maria da Conceição e Maria da Conceição viúva, na qualidade de herdeiros do se irmão José Theodoro vendem a D. Caetano de Bragança, o domínio útil de uma propriedade foreira à Câmara Municipal de Azambuja; Esclarecimento sobre o registo de uma propriedade que consta dum bocado de terreno com um moinho de madeira e uma casa.
Cópia da resenha dos nomes e vencimentos diários e extraordinários dos atuais creados da Marqueza e Bafôa, existente no Arquivo do Palácio do Grilo
Cópia de um apontamento mencionando de umas pensões que a Quinta da Marqueza e o Cerrado do Elias pagam.
Escritura de remissão pela qual D. Caetano de Bragança redime à Câmara Municipal da azambuja o foro de um terreno cujo domínio útil tinha sido comprado por D. Caetano de Bragança por escritura
de 25-01-1927.
Cópia da exposição do escrivão da Fazenda do Concelho da Azambuja por ocasião da reclamação feita por D. Caetano de Bragança contra o excesso de contribuição para o ano de 1914; Nota da Contribuição predial por dada propriedade no concelho da Azambuja.
Extrato da Certidão da contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança relativa ao ano de 1912.
Extrato da Nota da contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança pelas propriedades no Concelho de Azambuja relativa ao ano de 1912.
Contém: 1) Certidão de medição das terras denominadas As Bafôas, 10 de dezembro de 1782; 2) Conta corrente, de 2 de dezembro de 1862, na qual em declarada a renda da Bafôa; 3) Apontamento Terras Bafôas que se arrendaram aos lavradores em 1785; 4) Apontamento sobre a importância da renda das Bafôas que Gerardo José pagou em 3 de novembro de 1854.
Contém: 1) Carta de confirmação de emprazamento e aforamento, 29 de março de 1781, em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 2) Carta de confirmação, emprazamento e aforamento, 29 de março de 1781, em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 3) Certidão extraída do registo geral das Mercês no reinado de D. Maria I, sobre o aforamento em 3 vidas de 3 Corredourass situadas nas terras da Bafôa; 4) Rascunho de uma resposta, 13 de julho de 1808, da Duquesa de Lafões a uma carta de ofício para apresentar os títulos de posse das Corredouras da Bafôa; 5) Minuta de um requerimento ao juiz do tombo de Santarém, acerca do aviso para apresentação da posse das Corredouras da Bafôa
Extrato da "Certidão da contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança relativa ao ano de 1912 pelas propriedades no concelho de Azambuja.
Extrato da "Nota de contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança por cada uma das propriedades no concelho de Azambuja, relativa ao ano de 1913.
Registo na Conservatória do Cartaxo em favor de D. Caetano de Bragança, duma propriedade chamada Bafôa.
Contém: 1) 3 Recibos de foro impostos nuns corredouros junto às terras das Bafôas, ano de 1827-1832; 2) 4 recibos de foro imposto nas Corredouras, no campo de Azambuja, anos de 1846-1849; 3) Recibo de pagamento das custas da execução que a Fazenda Nacional moveu contra o Duque de Lafões pela dívida dos foros; 4) Carta de 5 agosto de 1853, de Gerardo José para António Xavier Ribeiro dizendo que pode pagar a rendas dos Corredouras da Bafôa; 5) Recibo, 10 de março de 1856, da renda das Corredouras da Bafôa; Recibo de foro imposto nas Corredouras, ano de 1808.
Planta do carril que vai para a Bafôa e das terras extremeiras.
Reclamações do Sommer em relação aos Valados da Bafôa. Correspondência de e para D. Caetano de Bragança e anotações diárias de D. Caetano sobre os Valados da Bafôa.
Resenha dos nomes e vencimentos ordinários e extraordinários dos atuais criados da Bafôa. Nota de D. Caetano de Bragança: "a Bafôa não tem criados exclusivamente seus, são os criados da Marqueza e da Torre Bela que fazem os serviços da lavoura".
Cópia da exposição do escrivão da Fazenda do Concelho da Azambuja por ocasião da reclamação feita por D. Caetano de Bragança contra o excesso de contribuição para o ano de 1914; Nota da Contribuição predial por cada uma das propriedades que o mesmo neste concelho, relativa ao ano de 1914.
Contém: 1) Carta de diligência, do acordão de 13 de janeiro de 1770, sobre arrendamento da córte de terra dos Cains; 2) Cópia da carta de diligência, do acordão de 13 de janeiro de 1770, sobre arrendamento da córte de terra dos Cains; 3) Apontamentos que mandou Miguel Maria Gonçalves sobre as Propriedades pertencentes à Casa de Lafões situadas no Concelho de Azambuja; 4) Arrendamento de 8 de novembro de 1772 que D. Manuel de Sousa Coutinho faz da sua corte da Bafôa, por três anos, a D. Joana de Bragança.
Contém: 1) Apontamento que Miguel Maria Gonçalves, da Azambuja, mandou para o Grilo mencionando as propriedades pertencentes à Casa de Lafões no Concelho de Azambuja, 1862-03-05; 2) Apontamento sobre duas courelas no Campo de Azambuja que pertenciam ao Morgado de Medelo e deviam ser a do Váu e de Fanfalão; 3) Cópia de parte de uma conta corrente de 12-12-1862 das rendas das courelas de Váu e Fanfalão vencidas a 15-08-1862; 4) Manuscrito relatando as propriedades da Casa Lafões junto a Azambuja; 5) Notícia do desaparecimento da Courela do Fanfalão dada a 13-10-1912 a D. Caetano de Bragança por José Maria Paulino da Mota.
"Manuscrito antigo que encontrei envolvendo estes doze documentos aqui juntos e que naturalmente servia de frontispício para classificar estes ditos doze documentos aqui juntos."
Extrato da Nota da contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança pelas propriedades no Concelho de Azambuja relativa ao ano de 1912 (Courela Carreiro e Courela Marqueza).
Contém: 1) Registo na Conservatória do Cartaxo dum prédio rústico situado na freguesia da Azambuja onde chamam Assento dos Lóios, denominado Courela de Vaz; 2) Recibo da conta paga ao Dr. José de Oliveira Machado pelos registos das propriedades na Conservatória do Cartaxo.
Extrato da Certidão da contribuição predial paga por D. Caetano de Bragança relativa ao ano de 1912 pelas propriedades nas freguesias de Azambuja, Manique do Intendente e Alcoentre.