Documentos relativos aos Conventos de São Caetano da Divina Providência em Lisboa, de São Domingos de Benfica, de Santa Cruz da Serra de Sintra, à Quinta do Bosque e outros bens

Installation unit

PT/TT/FSACR/A/M024

Documentos relativos aos Conventos de São Caetano da Divina Providência em Lisboa, de São Domingos de Benfica, de Santa Cruz da Serra de Sintra, à Quinta do Bosque e outros bens

Atribuído

Arquivo Nacional Torre do Tombo

1650

1858

1 mç. (148 doc.); papel

A documentação refere-se à capela no convento de São Caetano da Divina Providência em Lisboa instituída por D. Mariana de Noronha e Castro (neta de D. João de Castro); Quinta do Bosque "no sítio de São Bento", propriedade do Marquês de Pombal que confina com outras, entre elas uma de António Saldanha Albuquerque; juros reais da "Senhora Saldanha da Casa de Bragança"; "capela de Ceiça"; terras na Safora, termo de Sintra; terras chamada "Os Covões" e "Pedra Derrubada"; Convento de São Domingos de Benfica (inclui inventário da capela de 1834); Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra ou Convento da Serra de Sintra, ou ainda Conventinho da Serra de Sintra; Quinta da Bouça, junto à Quinta da Penha Verde.Algumas das pessoas a que se refere a documentação: António de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria; João Maria Rafael Saldanha Albuquerque Castro Ribafria e Pereira; António de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria Pereira, o seu procurador Joaquim José Rodrigues Vidal, e a sua tutora Maria Inácia Braamcamp de Melo; António Maria de Saldanha Albuquerque e Castro Ribafria.Apresenta também certidões onde estão lançados os preços dos géneros vendidos no Mercado Público do Terreiro em Lisboa, tais como: trigo, cevada, milho e centeio; padrão de 9 moios de trigo no Condado de Odemira doado a Dom Álvaro de Castro e seus descendentes (1816); "folha do Almoxarifado do Reguengo de Algés" (1823); crónicas a propósito do Decreto de extinção dos Conventos, Mosteiros, Colégios, Hospícios (1834); cópia de decreto de supressão das capelas de Nossa Senhora da Luz e de Nossa Senhora da Conceição (1836); certidão do testamento elaborado em 1652, de D. Francisco de Castro, bispo Inquisidor Geral (1838); correspondência para o Conde de Penamacor (1854 a 1860).

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