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Sentença contra Manuel João de Melo e outros ladrões e assassinos, sendo uns condenados à forca, outros degradados para as galés, outros a prisão e um a sair do reino no prazo de 15 dias.
Condenação: com baraço e pregão seja levado pelas ruas da cidade de Lisboa até à praça do Rossio e nela morra de morte por garrote. Contém duas imagens calcográficas do padre Gabriel Malagrida.
Sentença contra o coronel António de Barros Bezerra de Oliveira, "arrastado em um couro à cauda de um cavalo até à forca no Rossio", e outros réus por terem assassinado o ouvidor de Cabo Verde, João Vieira de Andrade, tendo sido a maioria deles enforcados, outros degradados para as galés, um degredado para a Índia, dois advertidos que morreriam de "morte natural" se voltarem a ser vistos em Cabo Verde e um absolvido.
Por, na tarde de 11 de Junho de 1751, "Concorrendo no Couto das religiosas do Mosteiro de Odivelas [...] certos fidalgos da corte, mais por se divertirem com elas que por venerarem a Procissão do Corpo de Deus" ali causarem distúrbios e posteriormente agredirem o juiz que tinha, no contexto do sucedido, mandado prender o criado de um deles. Foram degredados para vários locais no país e Açores e os criados, também envolvidos no caso, foram degredados para as galés (um para toda a vida, os outros por 10 anos). Os nobres foram poucos meses depois perdoados e restituídos à corte por intervenção da rainha de Espanha.
José Nico Lisboa Corte Real, acusado de falsificação e extorsão foi, por ordem de D. João V, dada em Lisboa a 2 de Junho de 1753, enviado por toda a vida, para "a enxovia substerrânea da fortaleza de São Lourenço da Barra".
Por fabricarem letras de câmbio falsas assim como bilhetes de banco das praças de Génova, Turim, Londres, Nápoles e Roma. Sentença: Com baraço e pregão, foram açoitados pelas ruas públicas de Lisboa e degradados toda a vida para as galés.
Pelo roubo praticado no cofre das Décimas foram levados pelas ruas públicas de Lisboa, enforcados no Rossio e depois decapitados.
Sentença: Levada de baraço e pregão pelas ruas públicas de Lisboa e, depois de torturada, foram-lhe decepadas as mãos e foi morta por garrote.
Acusada de tentar matar seu marido foi levada pelas ruas públicas, com baraço e pregão e posteriormente enforcada.
Acusados da morte do seu senhor, João da Fonseca, foram levados de baraço e pregão pelas ruas públicas de Lisboa e, depois de decepadas as mãos, foram enforcados.
Sentença: Uns condenados a expulsão do reino, outros a degredo, um a prisão por 10 anos em Angola, entre outras penas.
Sentença: com baraço e pregão seja arrastado à cauda de um cavalo e morra por garrote.
Sentença: o réu foi considerado inocente de corrupção, sendo consideradas falsas as culpas que lhe eram imputáveis.
Condenados a, com baraço e pregão, serem arrastados à cauda de um cavalo pelas ruas e levados à praça do Campo de Santa Ana em Lisboa, sendo-lhe depois decepadas as mãos e queimadas à sua vista. E a sofrerem depois a morte por garrote.
Por assaltarem, roubarem e vandalizarem a Ermida de São João Batista extramuros da vila de Palmela os réus foram condenados a, com baraço e pregão, serem arrastados à cauda de um cavalo pelas ruas e levados à praça do Campo de Santa Ana em Lisboa, sendo-lhe depois decepadas as mãos e queimadas à sua vista. E a sofrerem depois a morte por garrote.
Acusado de ter assassinado o seu mestre e ferido a mulher deste. Condenado a, com baraço e pregão, ser levado pelas ruas de Lisboa e a morrer enforcado.
Condenados a, com baraço e pregão, serem arrastados à cauda de um cavalo pelas ruas e levados à praça chamada do Desembarque, junto da Ribeira Nova e ali serem enforcados. Quanto aos réus ausentes, os julgam por banidos e apelam a quem os localizar que os denuncie para que sofram a mesma pena. Contém gravura calcográfica referente a este evento.
Acusado de atentar contra a vida de Sebastião José Carvalho e Melo, marquês de Pombal.