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A ação prende-se com a tença de uma horta e uma terra que lhe ficaram pela morte de Martinho Lopes.
Filiação dos requerentes: Domingos Álvares, falecido, e Maria da Assunção. A ação prende-se com a partilha de bens que ficaram por falecimento de Domingos Álvares.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida, aquando das partilhas por falecimento de Manuel Carvalho Lopes.
A ação prende-se com a notificação da ré para que fizesse inventário de bens por falecimento de seu marido.
A ação prende-se com o inventário de bens por falecimento do marido da ré.
Filiação: João da Paz e Maria Jorge, falecidos. A ação prende-se com a capacidade para se emancipar. Contém certidão de nascimento do requerente, datada de 28 de maio de 1737.
O autor era tutor do menor António, seu sobrinho e filho de Francisco de António Esteves e de Joana Maria. A ação prende-se com uma dívida de 37.500 réis.
Filiação: Conde de Alvor. A ação prende-se com o empréstimo de 37.000 cruzados a seu pai do legado deixando por D. Nuno Álvares Pereira, bispo de Lamego.
A ação prende-se com os rendimentos de umas propriedades de casas deixadas ao autor por seu pai José Álvares Falcão, em testamento.
A ação prende-se com as soldadas de Matias Francisco, António Francisco, Manuel Francisco e José, enteados do requerente.
Cônjuge: Vicência Francisca, filha de António Francisco, defunto, e de Mariana Francisca. A ação prende-se com a justificação em como o requerente tem capacidade para gerir os bens que ficaram por falecimento de seu sogro. Contém um apenso.
A ação prende-se com a partilha dos bens que ficaram por falecimento de Serafina de Aguiar, mãe do requerente.
Filiação: Manuel Duarte, defunto, e Catarina Maria. A ação prende-se com a capacidade para administrar os seus bens.
A ação prende-se com a solicitação do pagamento de uma dívida aos herdeiros da defunta Mariana dos Santos.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida que o dito defunto ficou devendo à requerente, referente à venda de vinho.
A ação prende-se com as partilhas dos bens que ficaram por falecimento de José Ribeiro, marido de Teodora Maria.
A ação prende-se com injúrias feitas em praça pública contra o seu pai.
A ação prende-se com a ordem do Juízo dos Órfãos para que se fizesse inventário dos bens que ficaram por falecimento de Maria Rebela, primeira mulher de João dos Santos.
Filiação: Mariana dos Santos, defunta. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida que a mãe do requerente lhe ficou devendo.
Ré/Estado civil: casado com Pascoal Rodrigues. A ação prende-se com a notificação da ré para que entregasse uns móveis que faziam parte das partilhas, por falecimento de Maria da Cruz, sogra do autor.
Réu/Estado civil: Francisca Teresa, falecida. A ação prende-se com a quantia de 4.000 réis que pertenciam ao autor aquando das partilhas que se fizeram por falecimento da mulher de Roque da Cruz Guerra.
Ré/Estado civil: Manuel Pereira Gamboa, falecido. A ação prende-se com a notificação da ré para que fizesse inventário de bens, por falecimento de seu marido.
Autora/Estado civil: Manuel Rodrigues, falecido. Ré/Estado civil: Francisco Pires, falecido. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida.
Ré/Estado civil: casada com Sebastião Matoso de Paiva, falecido. A ação prende-se com a citação da ré para pagamento de uma dívida, que seu marido tinha para com o autor.
Réu/Profissão: mestre tanoeiro. A ação prende-se com uma dívida de 11.940 réis que o réu lhe devia. Contém um apenso.
Autora/Estado civil: Manuel Pedro da Costa Deslandes. A ação prende-se com uma penhora de bens.
Autor/Profissão: mestre sapateiro. A ação prende-se com o ensino do ofício de sapateiro a Francisco, filho da ré.
Autor/Filiação: Manuel Moreira e Antónia Lopes, falecida. A ação prende-se com a posse da legítima materna.
Autor/Estado civil: Domingas Rodrigues, falecida. A ação prende-se com a legítima materna de Guilherme Freire, filho do autor.
Réu/Profissão: mestre de cabeleireiro A ação prende-se com o pagamento do ensino do ofício de cabeleireiro.
Ré/Estado civil: José da Fonseca, falecido. A ação prende-se com uma dívida.
Ré/Estado civil: Manuel Soares, falecido. A ação prende-se com a notificação da ré para que fizesse inventário de bens por falecimento de seu marido.
Autor/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com a tutela dos sobrinhos de António Pinheiro, órfãos menores.
Autor/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com a cobrança de 600 réis que foram emprestados a juros ao réu e que pertenciam ao menor António, filho de António Pereira da Silva, para serem colocados no cofre, para segurança do dito menor.
Cônjuge: Manuel de Freitas, falecida. A ação prende-se com a partilha dos bens que ficaram por falecimento de António Rodrigues, sogro de Maria dos Santos. Contém selo de chapa.
Ré/Estado civil: foi casad com António Francisco dos Santos, falecido. A ação prende-se com uma dívida referente ao pagamento da renda de umas vinhas, que o autor arrendou ao dito defunto.
Autor/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com a tutela dos sobrinhos de António Pinheiro, órfãos menores.
Autor/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com o pagamento de 12.000 réis de renda de uma fazenda, pertencente aos filhos menores da defunta Maria Correia.
Autora/Filiação: Pascoal Francisco e Josefa Maria, defuntos. A ação prende-se com as partilhas da legítima materna.
Notificante/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com a notificação de Manuel do Porto para que fizesse inventário de bens que ficaram por falecimento de Domingas Gomes, sua mulher.
Autor/Profissão: promotor do Juízo do Órfãos. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 24.000 réis que o promotor emprestou ao réu.
Ré/Estado civil: viúva de António Pinheiro. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 6.540 réis, que o dito defunto ficou devendo ao autor.
Ré/Estado civil: viúva de João da Silva. A ação prende-se com o pagamento de uma dívida no valor de 94.828 réis, referente à venda de vinhos, que o dito defunto ficou devendo ao autor.
Ré/Estado civil: viúva de Manuel de Abreu e Gama. A ação prende-se com a solicitação para que a viúva fizesse inventário de bens que ficaram por falecimento de seu marido.