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Assinatura do contrato para a construção da ponte sobre o Tejo, em Lisboa, entre o Estado português e a empresa norte-americana 'United States Steel Export Company'.
Embarcação à vela pertencente ao político e diplomata português Pedro Theotónio Pereira, adquirida por este ao governo cubano em 1953 com o nome de "Cubana", de origem norte-americana e originalmente batizada de "Bellatrix". Em 1970 Theotónio Pereira ofereceu a embarcação à Mocidade Portuguesa para servir de navio de treino. Entre 30 de junho e 6 de julho de 1956, realizou-se a primeira regata Torbay-Lisboa (mais tarde seria conhecida como 'Tall Ships Race'), com a participação de 12 grandes veleiros – Moyana (UK), Christian Radich (Noruega), Ruyam (Turquia), Falken (Suécia), Maybe (Holanda), Gladan (Suécia), Flying Clipper (Suécia), Creole (Reino Unido), Sørlandet (Noruega), Georg Stage (Dinamarca), Sagres (Portugal), Mercator (Bélgica), e 8 de dimensões mais reduzidas – Artica II (Itália), Juana (Argentina), Sereine (França), Marabu (Reino Unido), Bellatrix (Portugal), Theodora (Reino Unido), Provident (Reino Unido) e Berenice (Reino Unido).
Visita da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo a Portugal em Fevereiro de 1957.
Imagens relacionadas com a Crise Académica de 1962. Após as cargas policiais motivadas pelo protesto à proibição das comemorações tradicionais do Dia do Estudante a 24 de março de 1962, os estudantes em plenários decidem tomar várias acções de luta e protesto, uma das quais uma greve de fome colectiva concretizada na cantina da Cidade Universitária com a sua ocupação. Na madrugada de 11 de maio de 1962 a polícia de choque invade a cantina prendendo todos os que se encontravam lá dentro, estas imagens são o testemunho do estado em que ficou o interior do edifício após a sua desocupação forçada pelas forças policiais. A cantina velha da Universidade de Lisboa foi projectada pelos arquitectos Manuel Norberto Correa e Rafael Miranda. A sua construção dura cerca de 3 anos (1959-1961). Toda a decoração interior é desenhada pelos referidos arquitectos e possui obras de arte de Domingos Soares Branco, Jorge Vieira, Rolando Sá Nogueira, Teresa Sousa, e Vasco da Conceição.
Na continuidade da crise académica do ano anterior, o movimento associativo académico vinha a confrontar o ministro da Educação e o reitor da Universidade de Lisboa com diversas questões relacionadas com as restrições aplicadas à vida associativa e académica através de decretos lei e a proibição de festejar mais uma vez o Dia do Estudante. A 20 de fevereiro de 1963 realiza-se um plenário organizado pelas associações de estudantes, plenário este proibido pelo reitor. Na escadaria da cantina universitária reunem-se centenas de estudantes em forma de protesto, intervindo diversos oradores, com a distribuição de panfletos e a apresentação de tarjas e bandeiras contestatárias. Este conjunto de imagens testemunha esse acontecimento, tanto no exterior da cantina universitária, como no seu interior, na sala de convívio, onde aconteceram diversos incidentes como a desarrumação do mobiliário, lançamento de panfletos, inscrições contestatárias nas paredes e o ferimento de um funcionário da universidade. A cantina velha da Universidade de Lisboa foi projectada pelos arquitectos Manuel Norberto Correa e Rafael Miranda. A sua construção dura cerca de 3 anos (1959-1961). Toda a decoração interior é desenhada pelos referidos arquitectos e possui obras de arte de Domingos Soares Branco, Jorge Vieira, Rolando Sá Nogueira, Teresa Sousa, e Vasco da Conceição.