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No início do texto: "De José de Val de Vielso, capelão do arcebispo de Toledo". Poema em oitavas.
No início do texto: "De D. Francisco de Quevedo". Francisco Gómez de Quevedo y Santibáñez Villegas (1580-1645), escritor espanhol.
Soneto da autoria do poeta quinhentista português António Ferreira (1528-1569).
Três sonetos da autoria do poeta Francisco Mascarenhas Henriques, poeta seiscentista (1662-1685).
No início do texto: "Do doutor António Barbosa Bacelar". Dois sonetos .
Francisco Mascarenhas Henriques, poeta seiscentista (1662-1685).
Poema satírico de Francisco Botelho de Morais e Vasconcelos, poeta português que escreveu em língua castelhana(1640-1747). Faz um retrato de "Madre Celestina". No início do texto: "Privilégios que a madre Celestina lhe concedeu em gratificação do seu poema épico intitulado: El Alfonso..."
Soneto. No início do texto: "Do conde da Ericeira". Inclui outro soneto do mesmo autor: "A um amante que tinha um relógio em que corriam por areia as cinzas da sua dama". Deverá tratar-se do 4º conde da Ericeira, Francisco Xavier de Meneses (1673-1743).
Soneto. Pela bula «In supremo apostolatus solio» de Clemente XI, em 7 de Novembro de 1716, a cidade de Lisboa e o território da diocese foram divididos em duas partes: o patriarcado de Lisboa Ocidental com sede na capela régia, e o arcebispado de Lisboa Oriental, com sede na antiga sé de Lisboa.
Félix Lope de Vega y Carpio (1562 – 1635), dramaturgo, autor de peças teatrais e poeta espanhol.
Félix Lope de Vega y Carpio (1562 – 1635), dramaturgo, autor de peças teatrais e poeta espanhol.
Ângela de Azevedo, autora seiscentista portuguesa. No final do texto: "Notícia que se dá da autora: D. Ângela de Azevedo foi senhora portuguesa, natural da cidade de Lisboa, filha de João de Azevedo Pereira e de D. Isabel de Oliveira e passando para Madrid foi criada de estimação da rainha D. Catarina, mulher de el-rei Filipe IV de Castela, a quem foi muito agradável pelas raras prendas de que adotou a natureza e viuvando se meteu freira, com uma filha única que teve, no convento das Bentas da dita vila de Madrid. Além desta comédia compôs mais duas que se intitulam: El muerto dissimulado; Dicha y desdicha del juego y devocion con la virgen; e compondo muitas obras mais em prosa e verso, sacras e profanas, acabou santamente".
No início do texto: "Do beneficiado Francisco Leitão Ferreira, académico da Academia dos Anónimos". Poema.
No início do texto: "Religioso de São Francisco, natural de Santarém". Três sonetos.
No início do texto: "Do doutor António Barbosa Bacelar". Quatro sonetos e um epitáfio em décimas.
Dois sonetos do escritor, político e militar português, Francisco Manuel de Melo (1608-1666).
Silva: composição lírica (própria da poesia castelhana) em que o verso de dez sílabas alterna com o de seis sem rima certa e regular, admitindo até alguns versos soltos.
Soneto da autoria de Juan de Tassis y Peralta, conde de Villamediana (1582-1622).
Soneto. Trata-se do infante D. Miguel de Bragança filho do rei D. Pedro II e da francesa Anne Armande Du Verger, aia da infanta Isabel Luísa Josefa, filha de D. Pedro II e de Maria Francisca Isabel de Saboia. D. Miguel viria a morrer por afogamento no Tejo, aos 24 anos, quando regressava de uma caçada.
Poema ao rio Tejo. Trata-se de Francisco de Borja y Aragón (1581 – 1658), nobre, militar, escritor e poeta espanhol.
De Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol.
Soneto ao rio Tejo. No final do texto: "De Rodrigo Xavier Pereira de Faria, natural de Santarém" Trata-se do setecentista Rodrigo Xavier Pereira de Faria, escrivão da Câmara e da Misericórdia de Santarém.
Trata-se do poeta português D. Francisco de Portugal (1585-1632). No início do texto: "De D. Francisco de Portugal estando em Castela".
No início do texto: "De Bernardo de Almeida de Cerolico". Soneto.
Deverá tratar-se do 4º conde da Ericeira, Francisco Xavier de Meneses (1673-1743).
Poema em 10 cantos (incompleto) da autoria de António da Fonseca Soares - Frei António das Chagas (1631–1682).
Trata-se do 4º conde da Ericeira, Francisco Xavier de Meneses (1673-1743). Refere-se a Maria Bárbara de Bragança, filha do rei D. João V, mais tarde rainha de Espanha por via do seu casamento com Fernando, príncipe das Astúrias, que viria a ser Fernando VI de Espanha.