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Trata-se da "Relação dos interessados que Sua Magestade manda ouvir no requerimento que lhe fez o Marquês de Fronteira".
Trata-se do "Rol do costal dos guardanapos e toalhas de mesa e linhas que vai à ordem do [...] Marquês de Fronteira meu amo".
Trata-se do Recibo de Tomé Peixoto Barreto de trezentos mil réis pela consignação feita por João Pedro de Mendonça Corte Real dos doze mil cruzados emprestados em 1747. Pagos por José Rafael do Vale, por mão de Sebastião Ferreira.
Trata-se das Folhas de despesa da Quinta da Charneca pertencente à Marquesa de Alorna.
Trata-se dos seguintes documentos:
- Recibo assinado por Fernando José Mascarenhas da quantia recebida de Luís Cordeiro do Vale, em 29 de agosto de 1747.
- Fragmento de parecer [?].
- "Rol dos laudémios da Comenda de Fonte Arcada" dos anos de 1705-1706, em 25 de Agosto de 1706.
- Declaração passada pelo Secretário da Mesa, Justino José de Carvalho e Silva ao Marquês de Alorna de obrigação de capital à Santa Casa da Misericórdia de Santarém, em 23 de Maio de 1752.
- Recibos das quantias recebidas por Soror Inocência Narcisa, devidas pelo sobrinho, D. José Luís Mascarenhas, assinadas por Soror Antónia da Conceição, datadas do Mosteiro de Nossa Senhora da Piedade da Esperança, de 4 de Maio, 2 de Junho, 2 de Julho, 2 de Agosto de 1766 (4 doc.).
- Folhas da Quinta de Almada, relativas aos meses de Outubro, Novembro, Dezembro de 1824 e Janeiro de 1825, Folha da despesa feita para a malta e embarcação que fazia os fretes de Almada para Lisboa e de Lisboa para Almada, Folha de lucros da Quinta de Almada, feitas pelo caseiro José Lopes; no verso desta última encontra-se um termo feito e assinado pela Marquesa de Alorna, em 20 de Fevereiro de 1821, onde escreveu "Estas contas estão muito justas" assim como a importância total, e o que fica a dever, 20 de Fevereiro de 1821, além de um novo ajuste da conta.
- "Nomes dos casais onde se há-de arrancar a cepa".
Carta de D. Rodrigo de Lencastre ao Marquês de Fronteira, sobre o moço das compras que tomou os ovos a um criado, escrita em Salvaterra, 26 de Novembro de 1709.
- Recibo n.º 825 da prestação mensal paga por D. Carlos Mascarenhas, enquanto sócio da Assembleia Lisbonense, Lisboa, 1 de Novembro de 1847.
Trata-se do recibo da conta da dívida de D. Carlos de Mascarenhas a José Caetano Almeida Navarro.
Trata-se dos recibos de fretes de palha vindos da quinta de Almeirim, da Marquesa de Alorna, conduzidos por José Soares Delgado, arrais, e pagos por Inácio Pedro Quintela. Têm o registo "Conferido".
Trata-se dos recibos das quantias entregues pelo Marquês de Fronteira D. Fernando de Mascarenhas, como irmão da Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento de Santa Engrácia, e carregados em receita aos tesoureiros: Marquês de Fontes, Conde de Vilar Maior, Gastão José da Câmara, D. João Rolim de Moura, D. Tomás de Almeida, D. Felipe de Sousa, Conde de Vale dos Reis Nuno de Mendonça, Conde de Vila Verde, Marquês das Minas, padre Bernardo Vasconcelos e Sousa assinando também o escrivão da Irmandade, Conde de São Miguel.
Alguns dos recibos mencionam as obras da Igreja nova que se está fabricando de Santa Engrácia, a festa que se faz na Igreja de Nossa Senhora do Paraíso, a festa do Tríduo que se há-de celebrar na Igreja de Santa Engrácia (1711), a festa de Odivelas.
Trata-se dos recibos da mesada de 100.000 réis mensais entregues por Inácio Pedro Quintela à Marquesa de Alorna e por ela assinados, de que se abateram os 5 mil "[...] que se costuma abater para pagamento de 20 mil réis que lhe adiantei", com excepção do recibo do mês de Maio. Todos têm o registo "Conferido".
Trata-se do recibo da quantia de 44.160 réis relativa aos ordenados devidos pela Condessa de Oyenhausen a José da Costa Braga, até ao dia 8 de Outubro de 1823.
Trata-se dos recibos das mesadas de Julho e Agosto, Setembro e Outubro, de Teresa de Jesus Maria José, irmã do Marquês de Alorna, entregues por Inácio Pedro Quintela, administrador da Casa de Alorna. Têm o registo "Conferido".
Trata-se do recibo das mesadas de D. Luís de Almeida, entregues a Inácio Pedro Quintela, administrador da Casa de Alorna para pagar a Dupont de Paris e em dinheiro. Têm o registo "Conferido".
Trata-se de uma Carta escrita por José António Guerreiro dirigida à Condessa e enviada por portador. Refere os embargos que não vão à Chancelaria até segunda feira por causa dos três dias de luminárias, a maneira como as testemunhas devem jurar quando forem chamadas, pede um rol a tirar do rol do Rendeiro do Fisco, menciona o envio do recibo do Moreira pelo procurador entre outros assuntos.
Trata-se de uma Notícia relativa ao canonicato da Sé Vacante de Braga, conferido ao clérigo D. Luís Mascarenhas.
Trata-se do rascunho de uma carta do [Marquês de Fronteira?] dirigida ao Secretário de Estado, mencionando ter recebido as cartas do coronel do Regimento do Porto acerca de uns navios que buscaram a barra e das desordens que aconteceram.
Trata-se de um Parecer referindo a saudade pelo Ministério Antigo, sentida entre os oficiais dos Armazéns, e mencionando os contratadores dos Consulados e as dívidas de grossas quantias.
Trata-se dos recibos das mesadas de uma moeda de ouro, do primeiro e segundo trimestres de 1771, de soror Maria Inácia do Espírito Santo, tia do Marquês de Alorna, entregues por Inácio Pedro Quintela, administrador da Casa de Alorna. Têm o registo "Conferido".
Trata-se da Escritura e Consentimento da Marquesa de Alorna para se arrendar a Comenda de Santa Maria de Algodres a João Carlos de Oliveira Pimentel por quatro anos e por 800 mil réis metálicos, livres de décima e lhe manda fazer o desconto de 13.948 réis por mês, metálicos, para pagamento de 710.140 réis que se lhe deviam, procedidos de quatro contos de réis que emprestou para as jornadas do Alentejo, em 1806. A dívida "[...] está incerta e declarada e obrigada a pagar-se pela escritura das Comendas de Souto e Cambres, lavrada em 24 de Novembro de 1806.
Trata-se de um apontamento.
Trata-se do Conhecimento e 1.ª Conta dos 200 mil réis dados pelo Marquês de Fronteira à Misericórdia de Santarém conforme Registo no respectivo Livro de Receita do Cofre.
Trata-se da Certidão de uns autos intitulados "Execução de sentença autor Gonçalo Tomás Peixoto da Silva contra o beneficiado João Teixeira e suas irmãs Roma, Maria, Antónia e D. Caetana Madalena" com o traslado de uma procuração, passada a pedido do Marquês de Fronteira, por João Manuel de Ponte Bernardes Macedo Cabral Alcácer de Morais Cogominho, escrivão e tabelião privativo da Provedoria das Capelas, Hospitais, Confrarias e Albergarias e das Apelações e Agravos dependentes delas que desta Provedoria vão à Casa da Suplicação e tabelião privativo das Causas e mais anexas pertencentes ao Hospital Real de São José.
Trata-se dos seguintes documentos:
- Ofício dirigido ao Marquês de Fronteira por Manuel de Seabra Bulhão, com carimbo da 1.ª Divisão Militar, enviado do Quartel General na Calçada das Necessidades, onde se informa da escusa do serviço ao soldado da 3.ª Companhia do Batalhão por ter mais de 47 anos de idade.
- Carta mencionando a letra de Murphy, as libras dadas pelo França, as libras que ficaram na mão de Roper, a mana Leonor, o mano João, a conta que trouxe a Macdonell, entre outras referências.
- Recibos do foro do casal do Mosteiro de Mafra pago pelo Marquês de Fronteira, assinados por Ambrósio Moreira da Costa, de 17 de agosto de 1774 e de 22 de Outubro de 1775.
- Recibo assinado por Tomé Peixoto Barreto, de 31 de Dezembro de 1748.
- Mandado de entrega passado contra José Simões como foreiro da Casa de Alorna, 21 de Abril de 1775.
- Recibo assinado pelo Marquês de Fronteira dos quarenta mil réis por conta do que Francisco de Serpedes era obrigado a pagar pelo arrendamento da Comenda de São Nicolau de Carrazedo, os quais eram para se pagarem os novos direitos para segurança do dote e arras da sua irmã D. Isabel de Castro, 18 de janeiro de 1689.
- Certidão de António Costa Gomes em como recebeu de José Rafael 6.400 réis, em 31 de Agosto de 1746.
- Recibo de José Rafael do Vale, rendeiro das quintas da Goucharia e Chantas, assinado pelo Marquês de Fronteira, em Lisboa, 16 de junho de 1754.
- Lembrança dos cinquenta mil réis que Manuel Juzarte mandou entregar da renda do Casal do Freixo, em Santarém, 9 de Outubro de 1700.
- Recibo da quantia emprestada por António Pedro de Oliveira e Castro, assinado pelo Marquês de Fronteira, em Benfica, 4 de Julho de 1799.
Trata-se de um registo de ordenados.
Trata-se da "Despesa que fiz o ano de 1777 nas quintas do [...] Marquês de Fronteira cujas despesas são por conta do mesmo [...] Senhor". Assina Joaquim Manuel Barbosa. Termos de desconto assinados por José Gomes da Costa Teixeira de Matos.
Trata-se do Traslado autêntico do Instrumento de arrendamento e obrigação relativo a uns reguengos sitos no Campo de Santarém arrendados ao Marquês de Fronteira, feito na presença do Marquês e Manuel António de Sousa como procurador de D. Felipe de Alarcão Mascarenhas, morador na sua Quinta da Foz, tirado do Livro de Notas do tabelião Manuel de Passos de Carvalho.
Trata-se de o Recibo da conta de António José Pires relativas à retificação de umas casas da Marquesa de Alorna, situadas em Almada.
Trata-se da Certidão da Receita e despesa lançadas no livro da receita e despesa dos bens do Concelho do ano de 1697, passada pelo escrivão Afonso Peres da Costa e mais oficiais da vila de [?] e seu termo.
Trata-se de um Registo dos livros comprados para o Marquês de Fronteira, por ordem do Conde de Assumar, os quais foram remetidos pela setia "São José" do patrão António Aubert.
Trata-se do Título dos bens pertencentes ao Morgado de D. Pedro de Almeida.
Trata-se de o Recibo de 86.000 réis de João de Sousa da Rocha, director de música, por ordem do Dr. Manuel José Sastornelo [?] para pagamento da música instrumental, vocal com que se celebrou a acção de graças na Igreja de Nossa Senhora do Amparo de Benfica, no dia 4 de Fevereiro de 1821, pertencente à condessa de Oyenhausen.
Tabela relativa a fórmulas [?].
Trata-se de uma Conta de livros.
Trata-se dos Recibos do dízimo dos montados dos Casais do Grou, a saber, dos Aboberais, Machoqueira, Bicas e Rossas sitos no limite da freguesia de Santo António da Raposa, recebidos pelo Padre Manuel Proença, de José Rafael do Vale.
Trata-se do Recibo não assinado relativo à quantia recebida de José Rodrigues por seis milheiros de faxina no pinhal de Almeirim e rama do mesmo corte. No verso está escrito "Nunca recebi estes duzentos e quarenta mil réis".
Trata-se do Traslado de verbas respeitantes ao Marquês de Fronteira, tiradas do livro por onde o almoxarife cobra os direitos de toda a água, passado por António da Costa, escrivão da receita e despesa do Real d'Água da Carne.
Trata-se da "Folha dos consertos feitos nas propriedades da Rua Larga [São Roque] e Ribeira".
Trata-se da Remessa feita em 1823 e 1824 e do Instrumento de quitação passado a Ventura Marques, hortelão, em como recebeu de Bernardino António de Sena, feitor da Marquesa de Alorna, a quantia de 76.800 réis em dinheiro.
Trata-se de uma Folha de despesas.
Trata-se do Recibo dos consertos feitos na Quinta das Chantas do Marquês de Fronteira por João Rodrigues, o "tinas de pedreiro", morador em Alcanhões, por ordem do rendeiro Joaquim Manuel Barbosa.
Trata-se de Folhas da despesa da Quinta de Almada ou da Charneca pertencente à Marquesa de Alorna.
Trata-se da Escritura de arrendamento, por quatro anos, e obrigação das comendas de São Salvador de Baldreu, e São Cosme e São Damião de Ázere, no arcebispado da Braga, em que estiveram presentes José António da Trindade Barbosa como procurador de D. João de Almeida Portugal, Marquês de Alorna, Conde de Assumar e Comendador da Ordem de Cristo, e Leonardo José dos Santos, negociante, morador no Rossio.
Trata-se do Recibo do ferrador de Almeirim, Manuel Rodrigues.
Trata-se da Lembrança da avaliação das terras do Milharado e de um registo de dívidas relativos a "Durão", por nome Manuel Álvares da aldeia da Mata, e a pessoas do Crato.
Trata-se de uma Carta escrita por António Álvares Barreto dirigida à [Marquesa]. Salienta que o Senhor [Conde?] as manhãs gasta na livraria limpando os livros e vendo os que lhe agradam, as suas visitas a casa de D. Maria de Noronha [?], dá notícias da obra do Palácio, entre outros assuntos.
Trata-se do recibo quitando os noventa mil réis recebidos de Bento Siqueira, do recibo do rendeiro das quintas de Graxa e Chantas, do termo de lançamento de duzentos mil réis no livro da receita e despesa da Santa Casa da Misericórdia de [Santarém] recebidos do Marquês de Alorna por mão de José António da Trindade de Lisboa.
Encontram-se juntos outros documentos, a saber:
Sentença do Bispo de Tagaste, D. Manuel da Silva Francês, provisor e vigário geral pelo Cabido Sede Vacante no Arcebispado de Lisboa Oriental, Juiz comissário executor de um Breve "ingrediendi monasteria" apresentado por D. Joana de Ataíde, Marquesa da Fronteira, dando-lhe licença para entrar em cinco mosteiros de religiosas da Cidade e do Arcebispado de Lisboa Oriental, por oito vezes no ano, acompanhada por quatro matronas, sendo nomeadas pela impetrante a Condessa da Torre, Rosa Maria de Magalhães, Isabel de Miranda e Clemência Pereira (Lisboa, 18 de Janeiro de 1721). Inclui os termos de consentimento do Ministro e Prior provinciais do Convento de Santa Clara de Lisboa e de São Domingos de Lisboa, da Comunidade de Santa Clara de Santarém, da Prioresa de São Domingos das Donas de Santarém, dados em 21, 22 e 26 de Janeiro e em 20 de Abril de 1721. No verso apresenta um registo de contas e recibo datado de 8 de Novembro de 1778.
Memória do dinheiro que o Conde de Assumar manda remeter ao senhor D. Dinis de Almeida, à corte de Viena em 11 de Julho de 1724, por via de Medicis e Biloardi, em letras de banco sobre a [isla?] de Amesterdão à viúva Sara Osório da Costa.
Carta para a Condessa de Assumar onde se pede que seja remetida a João Ferreira no "maço do Senhor Conde". No verso apresenta um registo de contas.
Trata-se do Traslado autêntico de um Instrumento de prorrogação do arrendamento e obrigação da Comenda de Santa Maria de Algodres, no Bispado de Viseu, entre José António da Trindade Barbosa como procurador de D. Pedro de Almeida Portugal, Marquês de Alorna, Conde de Assumar, do Conselho da Rainha, Marechal de campo, Vedor da Casa Real, comendador da Ordem de Cristo, e Leonardo José dos Santos, Negociante, morador no Rossio. Tirado da Nota do Tabelião Joaquim José Lino.
Trata-se de "Contas e recibos que entregou João Ferreira Linch", a saber, recibos pagos por este ao Mestre carpinteiro José de Barros e a outra pessoa em 26 de Março e 19 de Abril de 1823, das Folhas do deve e haver da Condessa de Oyenhausen com João Lourenço da Costa de 5 de Junho e de 1 de Julho, do recibo de uma foceta feita na Quinta de Almada de 5 de Julho, da Folha dos trabalhadores que trabalham na dita Quinta, na semana finda em 12 de Julho de 1823.
Trata-se da Obrigação de Pedro Lourenço de Seixas, na qualidade de herdeiro e testamenteiro do pai, António Lourenço de Seixas, do pagamento em mesadas do arrendamento das Comendas de São Miguel de Linhares e Santa Cristina de Afife, arrendadas pelo Pai, por escritura pública, ao Marquês de Fronteira.
Trata-se de uma carta escrita por Francisco José Caldas Júnior dirigida a Bernardo António Rodrigues Ferreira, juíz da vila de Santarém.
Trata-se do Recibo do dinheiro dado por José António da Trindade ao Marquês de Fronteira, por ele assinado, e do Recibo da quantia recebida por José da Silva por mão de João Gomes Leitão.
Trata-se da escritura de arrendamento do Casal do Grou, por tempo de seis anos, em que foi procurador de D. José Luís Mascarenhas, Marquês de Fronteira, o Dr. António Mendes Nogueira, prior da Freguesia da Torre das Várgens, e João Lopes, lavrador morador no dito Casal. Tirada do livro de Notas do Tabelião Manuel Inácio de Oliveira.
Trata-se do Mapa das terras e nota dos foreiros em Almeirim, da Senhora Condessa de Oyenhausen: Relação dos prazos que a dita senhora mandou enfiteuticar no terreno de que é enfiteuta a Real Coroa à mesma Senhora Condessa, chamado a Pantufa, com os nomes dos enfiteutas, os estins de que se compõe cada um dos prazos, e a explicação do Mapa e suas confrontações.
Trata-se de Róis de Maria Madalena.
Trata-se de duas contas relativas a carvão, azeite, açúcar, missas, galinhas, entre outros.
Trata-se da relação do "Dinheiro que tenho entregado e pago por Conta da [...] Senhora Marquesa d´Alorna [...]". Remete para os recibos que estão juntos, números 141 a 145, de 1 a 31 de Setembro. O número 141 foi assinado no Mosteiro de Chelas pela Madre D. Maria Henriqueta. O n.º 146 não está junto.
Trata-se das Contas enviadas à Senhora D. Henriqueta, recebidas e assinadas por Firmina das Dôres e por D. Maria Alexandrina da Costa.
Trata-se da relação do "Dinheiro que tenho entregado e pago por Conta da [...] Senhora Marquesa d´Alorna [...]". Remete para os bilhetes que estão juntos, n.º 71 a n.º 80, de 2 a 31 de Agosto. O n.º 81 é a relação das Despesas da mesma Senhora no citado mês.
Trata-se de:
- Recibos dos 6400 réis pagos por Francisco José de Castro a Diogo Blevin, Mestre de Inglês de D. Leonor e de D. Maria, filhas da Marquesa de Alorna, de Abril a Setembro de 1771, e dos Recibos da mesma quantia paga por Inácio Pedro Quintela ao Padre Caetano Manuel de Sousa, pelas lições de latim dadas a D. Leonor de Almeida e Lorena, em Outubro e Novembro de 1774 (7 doc.).
- Conta dos alugueres cobrados por João Rebelo de Mesquita, inclui a Relação do dinheiro que entregou Inácio Pedro Quintela pertencente à Casa de Alorna e Conhecimento n.º 142 do Real Erário pelos alugueres das casas que ocuparam os marqueses de 1754 a 1764, pertencente aos rendimentos da Igreja Patriarcal (2 doc.).
- Recibos de Francisco José de Castro de quantias relativas a comedorias, entregues por Inácio Pedro Quintela, para entregar a D. Pedro de Almeida Portugal de 1771 (3 doc.).
- Róis das comedias da família de D. Pedro de Almeida Portugal com o recibo das quantias recebidas por Francisco José de Castro, Róis das despesas extraordinárias assinados por D. Pedro, Folhas dos ordenados da Família, Róis dos vestidos de D. Pedro, feitos pelo alfaiate António Fragoso, Contas do mesmo, recibo de Francisco António Luís (18 doc.).
- Rol de despesas extraordinárias do mês de abril e Recibo de 12.800 réis para o gasto de D. Pedro (2 doc.).
Têm registado "Conferido".
Trata-se dos Recibos do pagamento da Décima, dos juros, e do novo imposto, relativos a diferentes propriedades, em conformidade com as respectivas verbas de pagamento. Dizem respeito às propriedades do Marquês de Fronteira sitas na freguesia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica (1771), na Freguezia do Calhariz (1800, recibos n.º 225, 226, 230, 231), na Freguesia de Benfica (1801, recibos n.º 92, 203, 225, 226, 230, 231), na Freguesia de São Julião [?] (1802), à propriedade do Conde de Coculim, morador na Rua de São da Praça (1804).
Trata-se do Arrendamento de loja e sobreloja situada ao Cais de Santarém, n.º 9, na Freguesia de São da Praça, por Bento Esteves Rato ao Marquês de Fronteira. Termo do fiador José Bento Castanho.
Trata-se de uma Carta de António Lopes Monteiro.
Trata-se do Conhecimento das despesas feitas por conta da Marquesa de Alorna, assinado por João Ferreira Lynch.
Trata-se do Recibo do senhor Marquês, Fernando José Mascarenhas, de quantia recebida de Sebastião do Vale, por conta das rendas das [?] quintas [?] de Santarém, trazidas por José Rafael do Vale.
Trata-se da Conta do dinheiro que despendi e gastos feitos no serviço do [...] Marquês de Fronteira de 17 de janeiro de 1751 até hoje 22 de fevereiro de 1751.
Trata-se de dois registos, um relativo ao que se cobrou ao tesoureiro dos gastos segredos das mesadas de quatro anos e de duas ajudas de custo que o Rei mandou dar a D. Dinis de Almeida, e outro respeitante ao que foi depositado para as inquirições do mesmo.
Trata-se de uma informação por que se fez libelo para o Juízo da Corte contra Manuel Vieira, João Gonçalves, padre Duarte Rebelo e outros moradores na Freguesia de Fonte Arcada, São Martinho de Lagares, Concelho de Penafiel de Sousa, inclui o "Rol das pessoas que se pedem" e a lista dos "Nomes das pessoas que se citaram".
Trata-se de um apontamento sobre a edificação de novo de uma propriedade de casas dos Marqueses de Castel Novo, situadas na Rua larga de São Roque, passando à Rua das Gáveas. O apontamento regista a escritura de contrato de 13 de Novembro de 1745 ajustada com Manuel Francisco Torres, Mestre Carpinteiro e os citados Marqueses, menciona o rendimento da Quinta de Almada, a cessão que aquele fez ao seu sócio João Félix Alpoim por escritura de Sociedade e cessão, o que por este foi posto em Juízo, o que sucedeu após a morte de João Félix Alpoim.
Trata-se do Ofício de João Jacques dirigido a José Rafael do Vale mencionando o portador, João Coelho que vai ajustar as contas de um rapaz que trouxe as éguas ao Senhor Marquês, com registo no verso do que foi dado.
Trata-se do Rol da forragem das bestas do Marquês de Fronteira. Mestre ferrador João Inácio.
Trata-se de o "Rol do gasto que se fez da madeira que estava em Benfica".
Trata-se da "Conta de Bento da Silva Bravo".
Trata-se do Mandado do Marquês de Fronteira para o Prior António Mendes Nogueira dar o azeite ao senhor Manuel Gonçalves de Castro, o que teve seguimento no recibo por este assinado.
Trata-se do Recibo da jóia paga pelo Marquês de Fronteira, Juíz da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Benfica.
Trata-se de uma carta escrita por Nunes [?] dirigida a José António d' Almeida, Arquivista da Administração Geral de Lisboa. Menciona a data em que foi respondida.
Trata-se de o Acto pelo qual se detalharam as parcelas do pagamento abonado ao rendeiro do Prazo da Torre da Murta, cujo arrendamento teve início a 1 de Novembro de 1772, por quatro anos.
Trata-se dos Recibos de Maria da Conceição, das quantias do leite e para gastos de cozinha, recebidas da Condessa de Oyenhausen.
Trata-se da Folha de Despesas que principio a fazer para a Casa do Marquês de Fronteira, assinada por Francisco de Norja Viegas e pelo Marquês e Recibo de Francisco José, mestre pedreiro, dos consertos feitos nas casas na Torre da Várzea e dos jornais seus e dos serventes. Quantia recebida do Vigário da Vara da freguesia.