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Caderneta desprovida de encadernação e cujo conteúdo distribui-se por duas partes: num lado, com folhas numeradas de 2 a 109, estão as contas pessoais e outros apontamentos do feitor (tabelas de preços, receitas para curar gado etc.); do outro lado, em folhas numeradas de 7 a 32, estão as "Contas do Juncal", específicas da referida Casa. Dispersos pelos apontamentos, surgem também menções a outras propriedades (no Sardoal, em Loures e no Lumiar, por exemplo).
O primeiro texto, intitulado "Necrologia", foi originalmente redigido por Mendes Leal Júnior em 17 de junho de 1844, relatando as mortes dos mencionados marido e mulher, devido a violenta escarlatina. Datilografada a seguir, encontra-se uma breve nota intitulada "Coincidência singular", provavelmente também da autoria de Mendes Leal Júnior, a informar que o filho mais velho do citado casal faleceu logo depois dos seus pais. Ambas as cópias foram datilografadas modernamente.
O rol propriamente dito, elaborado pelo referido mestre, está datado de Lisboa, em 14 de março de 1836, mas no verso constam, por outra mão, lançamentos de pagamentos feitos posteriormente.
Conjunto cosido. O atestado (com duas datas: a da declaração e a do reconhecimento da assinatura) informa que no sítio da Laje, onde chamam Cabeço Central, existe um olival de que é enfiteuta José Maria de [Lima e] Melo [Falcão], pelo qual paga um cântaro de azeite à colegiada de Santo Estêvão de Alfama.
São dois comprovativos. 'José Maria de Melo do Juncal' é José Maria de Lima e Melo Falcão, finado morgado do Juncal e pai desses herdeiros.
Entre outros bens de raiz, são citadas a Quinta das Laranjeiras, a Quinta da Infesta e a Quinta da Moreira.
Documento impresso, preenchido à mão. Pagamento feito por dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, como tutora e administradora dos bens dos seus netos.
Documento impresso, preenchido à mão. Pagamento feito por dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, como tutora e administradora dos bens dos seus netos. Outra forma do nome: Arquelau.
Lista cuja maior parte consta de nomes de cultivadores, com os respetivos valores das jornadas.
São dois comprovativos, acondicionados numa velha capilha com título. O primeiro comprovativo, assinado pelo referido marquês, tem um reconhecimento da assinatura; o segundo foi assinado por um procurador do mesmo titular.
A relação, destinada à Junta do Lançamento da Décima, foi elaborada por Tomás Francisco, caseiro do referido proprietário.
Caderneta encadernada em pergaminho, com um resto de atilho. As folhas são providas de numeração manuscrita apenas de 1 a 6. As 3 últimas certidões estão soltas, inseridas a seguir da oitava folha escrita.
São duas missivas, provavelmente destinadas a Joaquim de Melo e Lima Falcão. A primeira está datada da Quinta do Juncal; a segunda foi escrita da Ericeira.
A fatura, datada de Macau, foi assinada por Joaquim José Ferreira Veiga; o recibo, datado de Lisboa, foi assinado por Luís João de Almeida.
São 16 comprovativos, acondicionados numa velha capilha, referentes aos foros de 1828 a 1850. Só o primeiro não é original (trata-se de um traslado).
As duas propriedades seguradas são, respetivamente, casas na rua de São José n.º 112 e na de Marco Salgado n.º 5. Em alguns papéis está escrito a lápis "Calçada de Santana", o que deve ser a morada do titular. Dos dez comprovativos existentes, apenas três estão inteiros (correspondentes ao 7.º, 8.º e 11.º anos). Dos restantes subsiste somente a parte inferior (o primeiro) ou a superior, onde aparece o símbolo litografado da mencionada Companhia (um cão deitado, com o ano de 1833 gravado na coleira, a olhar para uma foice e uma ampulheta alada, tendo ao fundo uma paisagem com o nome 'Fidelidade' num círculo solar e com um edifício em chamas à esquerda e um navio a naufragar à direita).
A maioria dos comprovativos foi passada em nome de José Maria de Melo Falcão.
São 15 recibos, acondicionados num invólucro de papel azul, onde consta o título.
Em anexo encontram-se: uma relação dos bens que compõem o morgado do citado José Maria, acompanhada de uma folha de esclarecimentos e uma lista de fazendas livres na freguesia da Ribeira Brava, pertencentes ao mesmo morgado.
O documento é também assinado por José Maria de Lima e Melo Falcão de Gamboa Sanches de Bêna Henriques, marido da constituinte, e contém ainda um reconhecimento de ambas as assinaturas.
Documento assinado por dom João VI e subscrito pelo marquês mordomo-mor. Constam registos no verso da primeira folha.
A petição contém, ao pé, uma atestação do padre António Joaquim de Abreu Castelo Branco, pároco da igreja de São Pedro de Torres Vedras, a assegurar as circunstâncias precárias da suplicante.
A maioria dos comprovativos foi passada em nome de Emília Augusta Trigoso, e apenas os três últimos (os únicos que não estão cosidos), correspondentes ao biénio 1845-1846, o foram em nome de Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos.
O comprovativo é assinado por António Leite de Vasconcelos. No verso constam várias contas aritméticas.
O conjunto está acondicionado numa velha capilha com os dizeres "Documentos da despesa dos funerais do sr. José Maria de Lima e Melo e sua esposa e seu filho, em 1844", embora nenhum documento seja relativo aos funerais propriamente ditos, nem nada diga respeito a esse filho. As igrejas requisitadas foram: São Pedro, São Miguel, Santa Maria do Castelo e Nossa Senhora da Oliveira de Matacães, todas em Torres Vedras; a do extinto convento de Varatojo; a da freguesia de Nossa Senhora da Luz, da Carvoeira; e a do convento do Santo Crucifixo, em Lisboa.
Comprovativo datado de Lisboa. O comprador é provavelmente José Maria de Lima e Melo Falcão.
Listas de mobília, utensílios e diversos outros bens, inclusive prata e paramentos de uma ermida, existentes nas propriedades de Loures, Ponte da Pedra, Quinta do Roma, entre outras. Conjunto acondicionado numa velha capilha de papel azul, com dizeres a indicar o assunto (o fecho selado encontra-se rompido).
A maioria dos comprovativos foi passada em nome de José Maria de Melo Falcão; apenas os últimos nove o foram em nome de dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos.
São duas apólices: a de n.º 53.062 diz respeito a casas na rua das Lajes n.º 2 a 10, na freguesia de Santa Engrácia, e a de n.º 53.063 (que tem junto um papel de promessa de entrega) diz respeito a casas na rua de São Vicente n.º 9 e 10, na freguesia de São Vicente de Fora.
São 22 missivas escritas de Coimbra, das quais apenas duas não estão datadas. Todas foram numeradas modernamente (números entre círculos). A 16.ª carta contém um rascunho de recibo na última folha, que embora nada tenha a ver com a referida supervisão, permite pressupor o destinatário.
A missiva parece estar assinada com um monograma (indecifrável), por alguém que designa a destinatária como "ama e senhora".
Missiva datada da Quinta do Barro. No verso da última folha uma outra mão acrescentou um resumo das matérias de uma carta de 3 de novembro de 1844.
Trata-se de quantias correspondentes a alqueires de trigo e renda de uma terra, após abatimento de uma finta municipal e uma contribuição predial (ambas de Torres Vedras). A destinatária assina o recebimento, no final, como "Maria Francisca de Melo Lima Falcão Trigoso".
Lista de materiais empregues em reparos executados nos referidos veículos, durante o período de 29 de maio de 1843 a 17 de fevereiro de 1844, com os respetivos valores.
Missiva escrita da Quinta do Pouchão (Abrantes). A destinatária, cujo nome foi estropiado pelo remetente, era certamente dona Emília Augusta de Oliveira Trigoso Pereira Homem de Magalhães.