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A sentença obrigou a referida dona Ana Felizarda a pagar à Casa do Juncal o foro imposto em três courelas de terra no sítio das Varginhas, limite do lugar do Furadouro, que eram pertenças da dita capela. Contém selo de chapa.
O testamento, redigido na Quinta do Juncal no dia 16 de maio de 1820, foi aprovado no dia 18 de maio de 1820, aberto no dia 8 de junho de 1820 e registado no dia 23 de junho de 1820. No verso da última folha encontram-se a aprovação do tabelião e os selos de lacre rompidos.
Documento assinado por dom João V e subscrito pelo conde mordomo-mor. Contém registos e despachos no verso da primeira folha.
São onze comprovativos de que as missas foram rezadas, entre outras igrejas, em: Nossa Senhora dos Anjos (do Barro), São Miguel (matriz de Torres Vedras), Santa Maria do Castelo (Torres Vedras), São Pedro (Torres Vedras), São Tiago (Torres Vedras), São João Batista (Runa), São Pedro (Dois Portos) e no Bombarral.
O documento principia com uma lista dos bens que tinham sido declarados pelo falecido e as faltas verificadas pelo inventariante, prosseguindo com uma lista mais completa.
A maior parte do conteúdo diz respeito a bens móveis; apenas as três últimas folhas referem bens de raiz.
O teor do documento esclarece ter sido enviado de Lisboa. O remetente, António Anzares, que se apresenta como "Redator", faz pequenas descrições das duas peças, assegurando que se trata do primeiro retrato de corpo inteiro do soberano, gravado em Portugal, e que o mapa é o mais exato dos que têm sido publicados.
Documento datado de Lisboa. A lista indica fornecimentos de grande variedade de tecidos, entre dezembro de 1818 e dezembro de 1819.
A ordem foi transmitida ao Regimento pelo coronel José de Melo e Lima Falcão em 8 de dezembro de 1809; quanto à carta, estava transcrita na Ordem do Dia de 3 de maio de 1811.
Documento assinado por dom Miguel e subscrito pelo marquês mordomo-mor. Contém registos no verso da primeira folha.
São oito comprovativos. Só o primeiro é inteiramente manuscrito; os restantes são impressos e preenchidos à mão.
O texto é bilingue e o pergaminho está dobrado ao meio, formando um bifólio; cada versão está impressa numa dessas metades e possui o respetivo selo pendente (mantidos em estojos metálicos); ambas são assinadas por Manuel Pais de Aragão Trigoso, vice-reitor da Universidade e por Francisco António Duarte da Fonseca Montanha Oliveira e Silva. No verso da metade em latim consta um registo.
Documento assinado pelo príncipe regente dom João e subscrito pelo visconde de Balsemão. Com registos no verso da primeira folha.
Comprovativo autógrafo do juiz da igreja, Francisco Manuel Trigoso [de Aragão Morato], e datado da Quinta Nova.
Instrumento lavrado em Torres Vedras. Junto encontra-se uma folha com apontamentos referentes à escritura primitiva e às confrontações deste prazo.
São três comprovativos, escritos sucessivamente numa folha. O pagamento incluía as celebrações de duas missas por alma de Gil Vicente de Almeida e seus defuntos.
Documento assinado por dom João VI e subscrito pelo marquês mordomo-mor. Com registos e despachos no verso da primeira folha.
Comprovativo de 1.606 réis e assinado por José Antuns (sic), mas sem indicação de qual propriedade (ou propriedades) corresponde a esse pagamento. A indicação do ano foi acrescentada por outra mão.
23 escrivães atestaram nada ter constado relativamente a José de Melo e Lima Falcão.
Listagens e tabelas com nomes de rendeiros e foreiros, acompanhados dos valores devidos. Os pagamentos eram geralmente feitos em trigo, cevada, milho e galinhas.
O requerimento tem inclusos: uma cópia de escritura de cessão e desistência de legítima que fez a dita dona Maria Aureliana a José de Melo e Lima Falcão, em 29 de julho de 1819, e seis recibos de pagamentos de mesadas, feitos a ela entre 1820 e 1826, pelo referido inventariante. Este conjunto apresenta, além de autógrafos de dona Maria Aureliana, as assinaturas de dona Maria Francisca Baêna Falcão van Zeller, Joaquim de Melo de Lima Falcão e Francisca Inácia de Melo e Lima Falcão.
Consta que o mencionado alferes alistou-se aos 17 anos, com a descrição de que tinha 64 polegadas de altura, cabelos castanhos e olhos pardos.
Lista de recebimentos, mas também de algumas despesas, desde o ano de 1830, dizendo respeito a propriedades nas vilas de Aldeia Galega (do Ribatejo?) e Alcochete. Anexo encontra-se um recibo de pagamento, assinado pelo padrasto de uma Rita Casemira da Gama Lobo, datado de Alcochete e passado em nome de José de Sousa Rama.
Em 'post-scriptum' à missiva, o remetente refere um boato de que "o almirante americano" desembarcou em São Martinho e passou por Torres Vedras, pois ia cumprimentar "El-rei".