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Lista que relaciona apenas os bens de raiz, no total de sete propriedades (mas que pode estar incompleta, pois parece faltar o final).
As contas abrangem despesas feitas desde junho de 1857 até 1873.
No final estão em apenso 3 documentos avulsos, a saber: uma tabela de deve e haver de uma conta corrente conjunta de dona Maria Francisca com o seu irmão Sebastião Francisco Falcão de Melo Trigoso; uma tabela demonstrativa das tornas que o mesmo Sebastião Francisco tem a dar às suas irmãs (com uma conta acrescentada, referente a dona Maria Francisca); e a avaliação de uma verba do quinhão da dita dona Maria Francisca.
Os comprovativos correspondem a contribuições do ano de 1871 e estão acondicionados num papel grosso, dobrado, que tem a seguinte inscrição: "Contas do Exm.º sr. Leonardo, de 1871, 1872 e 1873 [sic]".
O recibo de contribuição industrial foi passado em nome de António Lopes de Freitas.
Conjunto cosido, que inclui recibos, certidões e participações.
Comprovativo datado de Torres Vedras.
O recibo esclarece que a mencionada herança importava em 1.245.872 réis, cujo imposto correspondeu a 65.407 réis.
Conjunto de recibos, cosido e acondicionado numa capilha de papel azul, relativo às despesas com educação e sustento de Maria da Piedade de Melo Lima Falcão Trigoso.
Documento provido de um selo de lacre e assinado por João Bernardo Correia Caupers e Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos.
Os objetos, embora referidos coletivamente como "de prata", estão relacionados numa sequência iniciada por um relógio de ouro.
São três recibos, cada um deles no valor de 1.440 réis.
O testamento foi feito em 11 de novembro de 1845, aberto em 22 de dezembro de 1845 e registado no livro de títulos da Casa do Juncal em 31 de dezembro de 1845.
O testador instituiu como universais herdeiros a seus sobrinhos segundos, filhos de José Maria de Lima e Melo Falcão e de dona Emília Augusta de Oliveira Trigoso, da Quinta do Juncal.
A missivista faz referência, entre outras pessoas, à "mana Maria José".
O documento inclui uma lista de fornecedores, acompanhada da tabela das respetivas mercadorias fornecidas (trigo, milho, cevada e galinhas).
A recetora assina o recibo no final.
São dois comprovativos.
São seis missivas (duas das quais não trazem indicação de ano).
Documento datado da Quinta do Juncal (concelho de Torres Vedras).
O texto da missiva de Manuel de Melo e Lima Falcão menciona também a remessa de um "recibo do cónego Araújo", mas que não se encontra junto.
A missiva anexa faz referência à encomenda pela qual o padre António Joaquim de Mendonça ficara devedor.
São duas missivas. Em ambas a remetente refere estar anexando cartas para uma determinada "Teresa", mas apenas a segunda tem junto uma carta assinada por Manuel Augusto Pancada, dirigida justamente a uma "dona Teresa".
A referida conta não se encontra anexa à missiva.
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
São onze missivas, a maior parte delas escrita de Lisboa (mas uma das quais sem data alguma e quatro sem indicação do ano).
Missiva de papel circundado por tarja negra de luto.
O remetente explica que teve de reformular um negócio que estava tratado com o destinatário, em função de dever pagar uma avultada fiança do filho, como tesoureiro da Câmara dos Olivais.
Conjunto de comprovativos acondicionados numa capilha de papel azul, abrangendo inclusive despesas com colheitas e com empregados das mencionadas propriedades.
São seis missivas, a maioria datada de Lisboa.
A lista esclarece que os objetos (castiçais, bacia, bule, cafeteira etc.) foram remetidos num baú, que comportava também peças integrantes de um toucador.
A lista esclarece que os objetos (castiçais, bacia, bule, cafeteira etc.) foram remetidos num baú, que comportava também peças integrantes de um toucador.
São duas missivas datadas de Lisboa.
Trata-se de uma lista, assinada por testemunhas da citada abertura, de todo o conteúdo pertencente à referida criada (inclusive dinheiro).
Instrumento lavrado em Lisboa.
O proprietário da vinha fez procuração a favor de um seu primo, Manuel de Melo e Lima Falcão, para que o representasse neste ato.
São três conjuntos de recibos anuais, acondicionados em três capilhas de papel azul, que formariam um "livro" relativo às despesas com educação e sustento de Leonardo de Melo Lima Falcão Trigoso, pagas por sua avó e tutora, dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos.
No início está um papel com o seguinte apontamento: "Faltam alguns documentos que estão unidos aos do Exm.º sr. Sebastião; outras muitas coisas não têm documento, por descuido e boa-fé de quem tem comprado os objetos".
O último documento da primeira capilha, com dados referentes a 1851, tem no verso um título que, certamente por lapso, indica o ano de 1852.
Já a segunda capilha, dedicada ao ano de 1852, tem como últimos recibos os relativos a despesas extraordinárias realizadas no Colégio Luso-Britânico em 1851 e 1852.
Os comprovativos, alguns deles ilustrados, dizem respeito a compras de tecido, peças de roupa, espartilhos, um manual da missa e uma edição do "Journal des Demoiselles", entre outros artigos.
Síntese dos valores de determinados foros, correspondentes aos anos de 1850 e 1851, a serem pagos.
O requerimento recebeu despacho favorável da suplicada.
Lista constituída, na maior parte, de tecidos e artigos de vestuário, com os respetivos valores.
Documento elaborado e assinado por António Lopes de Freitas.
O texto é bilingue e o pergaminho está dobrado ao meio, formando um bifólio.
Cada versão está impressa numa dessas metades e possui o respetivo selo pendente (mantidos em estojos metálicos); ambas são assinadas por José Monteiro da Rocha, vice-reitor da Universidade, e por Bernardo Carneiro Vieira de Sousa.
São três missivas (uma delas escrita por António Lopes de Freitas, mas em nome do dito Manuel de Melo e Lima Falcão, por custar a este fazê-lo).
A missiva é maioritariamente de uma mão, mas foi concluída por outra (em ambos os casos não constam local, data e nem assinatura).
Carta assinada pelo príncipe regente dom João e subscrita pelo visconde de Balsemão.
Constam registos no verso da primeira folha.
Documento assinado pelo marquês das Minas e subscrito pelo conde monteiro-mor.
Constam registos no verso.
A escritura foi lavrada em Torres Vedras e está acompanhada de recibos, contas e um requerimento.
Consta um selo de chapa no final.
Consta um selo de chapa no final.
O requerimento recebeu um despacho, assinado por Quirino Chaves.