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Os autores eram irmãos. Autores/Filiação: Mateus Rodrigues, falecido, e Rosa Maria. A ação prende-se com uma sentença alcançada pelos autores contra a ré, como cabeça de casal dos bens que ficaram por falecimento de seu pai, por fazer obras numas casas que estavam sujeitas a partilhas.
Autor/Estado civil: viúvo de Ana de Távora. A ação prende-se com a notificação do réu para que se apura-se as contas das rendas, quitações e dívidas, para que se fizesse inventário de bens, por falecimento da mulher do dito autor. Contém um caderno apenso com registos de quitações e outros apontamentos. Tem junto outro apenso.
Réu/Estado civil: viúvo de Maria Teixeira. A ação prende-se com a notificação do réu para que fizesse inventário de bens por falecimento de sua mulher.
A ação prende-se com a notificação do réu para que fizesse inventário de bens por falecimento de Arcângela Maria, viúva de João da Silva.
Autor/Estado civil: casado com Teresa Rosa de Jesus, filha da ré. Ré/Estado civil: viúva de Inácio Gomes. A ação prende-se com a venda de uns brincos de ouro, feita pela mãe da ré.
A ação prende-se com a notificação dos réus para que fizessem juramento de certas quantias de sua legítima paterna.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos. A ação prende-se com notificação da ré para entregar os bens que ficaram por falecimento de José Manzoni, e que a viúva tinha entregue à dita ré. Contém uma procuração de Úrsula Maria Francisca Xavier Franca a nomear Manuel Gonçalves Correia como seu bastante procurador, datada de Lisboa, 26 de maio de 1750.
Autor/Pofissão: promotor do Juízo dos Órfãos. Ré/Estado civil: viúva de António Ferreira. A ação prende-se com a notificação da ré para que fizesse inventário de bens por falecimento de seu marido.
Autor/Profissão: caminheiro do Juízo dos Órfãos. Ré/Estado civil: viúva de António dos Reis. A ação prende-se com uma penhora dos bens do inventário, por falecimento de seu marido, pela falta de pagamento dos salários ao dito autor.
A ação prende-se com a arrematação de uma propriedade de vinha, pertencente aos herdeiros de António Álvares, irmão do réu.
O réu Félix Caetano de Abreu foi habilitado à sentença por falecimento de Manuel Rodrigues, seu pai. A ação prende-se com o pagamento à irmandade de 200.000 réis, por falecimento de seu pai, por este ter sido fiador de José Nunes da Serra e ter pedido a referida quantia à dita irmandade. Tem selo de chapa.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos. A ação prende-se com a citação do réu para que fizesse inventário de bens que ficaram por falecimento de sua mulher.
Réu/Cargo: capitão. A ação prende-se com a notificação do réu para que fizesse inventário de bens por falecimento do capitão Estêvão de Barros Araújo, que era viúvo de D. Antónia Maria de Brito.
Autor/Estado civil: viúvo de Úrsula Rosa das Virgens. Ré/Estado civil: foi casada Pedro Alexandre da Costa, falecido. A ação prende-se com a notificação da ré, sua sogra, para que se fizesse inventário dos bens que ficaram por falecimento de sua filha.
O requerente era tutor dos menores Romão José e Joana Teresa da Fonseca, irmãos. A ação prende-se com a venda de umas casas que os ditos menores tinham de herança.
Autora/Estado civil: viúva de Custódio Mendes. A autora era tutora de suas filhas menores. A ação prende-se com a adjudicação de uma propriedade de casas, à menor Ana Joaquina, filha da autora, nas quais vivia a ré.
Os réus eram sobrinhos dos autores, que ficaram por falecimento de Inocêncio Gomes Camelo, viúvo de Maria Brás. 2.º Réu/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos. A ação prende-se com a herança dos bens que ficaram por falecimento dos pais dos ditos sobrinhos. Tem selos de chapa. Contém um apenso.