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João Veríssimo escreve a partir de Runa, a solicitar 6 sacos de trigo; no verso, Joaquim de Melo, que escreve da Quinta do Juncal (termo de Torres Vedras), determina a entrega do trigo solicitado.
São quatro missivas (uma delas sem data).
Documento assinado por Venâncio Pinto do Rego Ceia Trigueiros.
Documento datado da Quinta dos Arciprestes (termo de Lisboa).
Documento datado de Torres Vedras.
São apenas dois comprovativos, ambos assinados por José Francisco Simões.
Escritura lavrada em Lisboa.
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
Livro com folhas numeradas de 1 a 25 (mas utilizado somente até à folha 23).
Documento datado da Quinta do Juncal, termo de Torres Vedras.
São quatro missivas, três datadas de Lisboa e uma da Quinta da Assunção.
São duas missivas, datadas da Quinta do Juncal (termo de Torres Vedras).
A missiva, datada de Lisboa, embora não traga declarado o destinatário, foi certamente dirigida a Joaquim de Melo e Lima Falcão, pois a minuta de procuração (que diz respeito à remissão de dois foros impostos em uma propriedade de casas na rua Direita de São Vicente, em Lisboa) tem a indicação da Quinta do Juncal.
São seis comprovativos, um deles datado de Lisboa e passado por Manuel de Melo e Lima Falcão, e os restantes datados da Quinta do Juncal, passados por Joaquim de Melo [e Lima Falcão].
Comprovativo datado do Turcifal e assinado por João Sabino dos Santos Ramos.
Cópia extraída do livro de receita e despesa do Hospital Real de São João, em Lisboa.
Constata-se pelos autos que Joaquim de Melo Falcão tinha o total de 7 irmãos (dos quais 4 eram irmãs).
O inventário inclui objetos de ouro e prata.
Comprovativo assinado por Joaquim de Sousa, sacador do Rol das Sisas.
São três missivas, a última das quais traz um acrescento (caligrafia do destinatário), de uma lista com os nomes de "Parentes que devem fazer o Conselho de Família".
São oito comprovativos, que incluem despesas feita com géneros, com obras e pagamento de impostos.
Entre os outros assuntos da missiva, a remetente envia cumprimentos aos tios Brandão, Francisca e Joana.
São oito missivas (três das quais sem indicação do ano e outras três não datadas).
No subscrito da missiva consta um carimbo postal de Tomar.
Missiva escrita da Ericeira (em “23 do corrente”) e enviada para a Quinta do Juncal (concelho de Torres Vedras).
Consta a informação de que a referida morte ocorreu no dia 21 de setembro de 1845.
No canto direito do verso, em separado e em letra muito miúda, o anónimo inventariante apontou humoristicamente o derradeiro item: "Dois dentes do defunto, que ele muito apreciava".
Missiva datada de Enxara dos Cavaleiros.
O primeiro recibo é datado de Enxara dos Cavaleiros, e o segundo é datado da Quinta do Juncal.
O original do requerimento era datado de Macheia.
Título escrito numa pequena tira de papel que precede o conjunto de recibos.
Os pagamentos abrangem os mais variados âmbitos: foros, pinturas e obras de casas, serviços de pedreiro etc.
São quatro missivas (uma das quais sem data).
O remetente trata o destinatário por "Mano e amigo".
Três cartas contêm apontamentos acrescentados pelo destinatário.
Cálculos relacionados com pagamentos de vinho.
Missiva datada de Lisboa.
Um 'post-scriptum' do remetente, junto do subscrito, faz menção ao envio de recibos, mas que não estão anexos.
A missiva está incompleta, pois encontra-se seccionada no lugar da assinatura e, eventualmente, da data integral.
O texto informa que o sepultamento seria realizado na freguesia de Nossa Senhora da Oliveira, de Matacães (termo de Torres Vedras).
A remetente refere uma sua "Ama", de quem se declara como uma das "criadas", e despede-se do destinatário como "humilde serva".
Carta assinada pelo príncipe regente dom João e subscrita pelo visconde de Balsemão.
Constam registos no verso da primeira folha.
Inclui, no final, uma notificação a Romão Luís Lopes, como depositário dos bens declarados no auto.