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A correspondência termina com um comentário sobre o "juízo" realizado na Faculdade de Filosofia, que foi "censurado tão escandalosamente de iníquo e de cruel".
Conjunto cosido, composto da seguinte documentação relativa a Sebastião de Almeida Trigoso: Carta-patente de capitão-mor da vila de Torres Vedras (1742), alvará de mercê do foro de fidalgo da Casa Real (1747), dois atestados - um original e outro em cópia -, de serviços prestados em Torres Vedras (ambos de 1757), cópia da carta do ofício de guarda-mor da Saúde dos Portos de Mar do sítio de Rendido, termo de Torres Vedras (1765).
Trata-se de uma relação que inclui móveis, objetos de prata e ouro etc.
Instrumento lavrado em Torres Vedras. A noiva era filha do doutor António Homem de Magalhães e de dona Gerarda Caetana de Castro e Mendanha.
O texto é bilingue e o pergaminho está dobrado ao meio, formando um bifólio; cada versão está impressa numa dessas metades (ambas são assinadas pelo principal de Castro, reitor da Universidade).
Caderno retirado de um livro, com folhas 22 a 24 (manuscritas) e 45 a 47 (em branco). Conforme se verifica do teor, o texto é autógrafo do pai dos biografados.
Documento datado de Atalaia. O original era datado da Quinta da Ponte da Pedra, em 31 de março de 1762. Sebastião de Almeida Trigoso e dona Joana Margarida de Castro Pereira e Magalhães eram herdeiros da Quinta da Ponte da Pedra, devido ao falecimento de João Pereira de Magalhães Homem, seu irmão e cunhado.
Documento datado de Atalaia. O original era datado da Quinta da Ponte da Pedra, em 31 de março de 1762. Sebastião de Almeida Trigoso e dona Joana Margarida de Castro Pereira e Magalhães eram herdeiros da Quinta da Ponte da Pedra, devido ao falecimento de João Pereira de Magalhães Homem, seu irmão e cunhado.
Documento assinado por frei dom José de Lancastro, bispo de Leiria e inquisidor-geral. Consta registo no verso.
Missiva datada de Óbidos. As margens do papel foram depois utilizadas, na frente e no verso, para apontamentos de contas.
Com a chancela da rainha dona Maria I e subscrito pelo visconde de vila Nova da Cerveira. Contém registos e despachos no verso da primeira folha.
Documento assinado por frei dom José de Lancastro, bispo de Leiria e inquisidor-geral. Contém selo pendente, acondicionado em estojo de madeira. Consta registo no verso.
No verso constam descrições específicas referentes ao prazo do Arcalau (ou Arquelau).
Documento impresso, com preenchimento manuscrito. Assinado por dom Francisco Mendo Trigoso, bispo de Viseu. Contém selo de chapa.
Conjunto cosido, composto de: - Requerimento de Francisco Mendo Trigoso, morador na Quinta Nova, freguesia de Nossa Senhora da Oliveira, termo de Torres Vedras, de uma certidão de como ele é o filho macho mais velho e legítimo de Gaspar de Almeida Trigoso e de sua mulher Apolónia Ferreira da Cunha, e outrossim, do dia mês e ano em que faleceu o dito seu pai. - Traslados extraídos, em 13-03-1715, de livros da Igreja de São Domingos de Carmões, termo de Torres Vedras, a saber: certidão de batismo de Francisco, filho do licenciado Gaspar de Almeida Trigoso e de Apolónia Ferreira da Cunha (original datado de 20-05-1644) e certidão de falecimento do licenciado Gaspar de Almeida Trigoso, que foi morador na sua quinta do Belo Jardim e está enterrado na sua capela de Nossa Senhora do Rosário, nesta igreja de São Domingos de Carmões (original datado de 24-08-1683). Reconhecimento de assinatura, datado de 15-03-1715. - Conhecimento de pagamento de um concerto que Gaspar de Almeida Trigoso fez com o Hospital de Todos os Santos (15 de junho de 1683). - Petição de Gaspar de Almeida Trigoso ao Hospital de Todos os Santos, de novo emprazamento do prazo chamado do Arcalau. Com despachos de 01-09-1633, 26-01-1634 e 09-02-1634. - Petição de Gaspar de Almeida Trigoso, para ser realizada vistoria ao prazo do Arcalau, no lugar do Barro, limite de Loures. Com eferimento de 19-01-1634. - Traslado datado de 1557-01-26 de um emprazamento de bens foreiros ao Hospital de Todos os Santos, feito em 14 de junho de 1511, a Francisco Pires, sitos na Lousa Pequena, nos Chãos, na Panasqueira, na Figueira da Franca, Carvalha, Carvalheira, Barro etc. - Nomeação feita a 31 de janeiro de 1552, da 3.ª pessoa no prazo do Barros, a saber, António Dias, filho de Brás Pires. - Certidão de emprazamento, passada em 24 de abril de 1573, a favor da filha de António Dias, Maria Dias. - Requerimento de 24 de abril de 1573, ainda sobre a nomeação de Maria Dias, seguido do auto de posse, datado de 30 de maio de 1573 e selado com selo de cera, assumido pelo marido dela, doutor Gaspar Francisco. - Arrendamento por 8 anos, feito em 30 de setembro de 1557, por Brás Pires a Domingos Fernandes, dito o Tibão, da fazenda que tem no lugar de Loureiros. - Acerto de contas com o Tibão, que era caseiro de Brás Pires na fazenda do Arcalau e morador no lugar do Pinheiro, feito em 9 de junho de 158, por Gaspar Francisco, morado em Santo António, termo de Lisboa. - Requerimento de Gaspar de Almeida Trigoso, morador no lugar dos Carmões, em que declara que o seu tio, doutor Francisco Mendo Trigoso, possuía o prazo do Arcalau, no Barro de Loures, foreiro ao Hospital de Todos os Santos, por este ser filho de Maria Dias, e pede renovação do dito prazo (Deferido em 21 de julho de 1633 e despachado em 28 de julho de 1633). Em apenso encontra-se o traslado da verba do testamento do doutor Francisco Mendo Trigoso, em que lega o dito prazo ao sobrinho Gaspar. Os últimos documentos estão soltos, a saber: - Lista das propriedades integrantes do prazo de Loures (sem data). - Parecer do Hospital de Todos os Santos, datado de 23 de janeiro de 1639, sobre o emprazamento do casal do Arcalau. - Procuração datada de 15 de julho de 1630, passada por dona Maria de Sousa, viúva do doutor Francisco Mendo Trigoso, a favor do doutor Gaspar de Almeida Moniz, seu sobrinho; segue-se o auto de posse, da mesma data, dado ao citado Gaspar de Almeida Moniz, da fazenda no lugar do Barro, freguesia de Loures.
Documento assinado pela rainha viúva dona Catarina, regente do reino. Contém registos e despacho no verso da primeira folha.
O legitimado era filho de Lourenço Afonso, frade e prior do mosteiro de Mancelos (arcebispado de Braga), e de Aldonça Fernandes, mulher solteira. O documento está provido de selo pendente de cera.
Documento assinado por Joaquim José Nogueira, capitão comandante do 2.º Regimento da Armada Real.
Cadernos extraídos de um livro, contendo textos autógrafos do referido capitão-mor, mas que na parte final, onde surge a data de 1795, passa a ser utilizado por outra pessoa (provavelmente pelo seu filho primogénito).
A devassa, que regista depoimentos de 25 testemunhas, é precedida do traslado de uma portaria datada de Coimbra, em 29 de julho de 1805, que determinou a sindicância. No final estão em apenso três papéis apreendidos (dois bilhetes em latim e uma "notícia" em português).
Comprovativo datado de Torres Vedras e assinado por Filipe Néri da Silva. No verso consta um apontamento: "Testamentaria".
Carta assinada pelo príncipe-regente dom João. Contém registos e despachos no verso, e inclusive a assinatura do agraciado.