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Documento lavrado em Lisboa, assinado pelo rei dom Luís e subscrito por Joaquim Tomás Lobo de Ávila. Contém registos no verso da última folha.
Escritura lavrada no Funchal. A referida tutora era dona Maria José de Oliveira de Sande e Vasconcelos, avó materna do menor, e o procurador dela era Alexandre de Oliveira.
Comprovativo datado de Lisboa e assinado por Maria Ciríaca Lima Rebelo, dona da propriedade. O foro, embora pago ao mosteiro de Odivelas, era considerado como parte da renda.
Comprovativo datado da Quinta das Terras (destinado a José Inácio Pedrosa e assinado por João Francisco de Carvalho).
No texto consta o nome "Manuel António", mas foi acrescentada uma nota final a informar: "É Manuel Antunes e não Manuel António".
São 8 alvarás, inseridos numa velha capilha que tem os dizeres "Despesa do ano de 1863 – Artigo 3.º - Encargos pios". Há menções aos seguintes instituidores de capelas: João Coelho e sua mulher Sebastiana de Almeida; Mendo Afonso e sua mulher Isabel Fernandes; doutor Francisco Mendo Trigoso; Sebastião de Almeida Trigoso; Apolónia Nunes, viúva de Francisco da Fonseca; padre Manuel Lourenço de Miranda, cura da igreja de Runa; Maria Bernardes, viúva de Sebastião Ferreira, do lugar de Matacães.
Livro manuscrito com capa em pergaminho, foliado de 1 a 4. A última certidão tem um reconhecimento de assinatura datado de 8 de outubro de 1853. As certidões registadas mencionam a seguinte administração do vínculo: - Joaquim de Melo e Lima Falcão, como tutor de seu sobrinho menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso; - Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, como tutora de seu neto menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso.
Escritura inserida numa antiga capilha que traz escrito na primeira folha: "Documento donde consta obscuramente a existência da courela de terra dentro da Quinta das Terras, em Loures – da qual pagam de renda há muitos anos, até 1851, sem interrupção, os donos da dita Quinta, 10 alqueires de trigo à casa do Exmo. Sr. Sebastião Francisco Falcão de Lima Melo Trigoso".
Missiva datada de Portimão. Papel com margens de tarjas pretas, em função do falecimento da sogra do remetente (conforme explicitado no texto).
Missiva datada de "Levelas" (sic). O remetente faz menção a uma sua propriedade chamada Monte de Eixo, que arrendou a outrem, e refere também a Quinta do Juncal.
As despesas abrangeram o período de 6 de janeiro a 12 de novembro de 1851. Comprovativo assinado por Leonardo José Rodrigues.
O remetente faz menção a José Eduardo [César], bem como a António Lopes [de Freitas].
O pagamento foi feito por José Eduardo César e o comprovativo está assinado pelo diretor do colégio, Manuel Xavier Pinto Homem.
Documento datado do lugar da Ordasqueira, freguesia de Nossa Senhora do Oliveira, Matacães (concelho de Torres Vedras).
Livro manuscrito com capa de pergaminho, foliado de 1 a 54, mas faltando 9 e 10. Em compensação, existem duas folhas soltas, uma delas datada de 3 de dezembro de 1830 e a outra de 22 de junho de 1838 (esta última, com reconhecimento de assinatura de 2 de junho de 1850), inseridas entre páginas, na respetiva ordem cronológica. As certidões registadas mencionam os seguintes administradores do vínculo: - Catarina Josefa de Almeida (1787-1789); - Joaquina Luísa Teresa de Almeida (1792-1804); - Teodósia Josefa de Almeida (1805); - Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos (1823); - Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato (1824-1834); - Emília Augusta de Oliveira Trigoso (1835-1843); - Joaquim de Melo de Lima Falcão (1845), como tutor do seu sobrinho menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso; - Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos (1846-1850), como tutora dos seus netos.
Livro manuscrito com capa em pergaminho e restos de um atilho, foliado de 1 a 100 e rubricado por José de Ornelas da Fonseca Nápoles da Silva. Na certidão datada de 4 de julho de 1845 informa-se que a partir do dia de São João Batista de 1836 as missas passaram a ser também rezadas por alma de Luís Ferreira Bernardes da Cunha, arcipreste que foi da Sé de Lisboa, por ter ele anexado a sua herança a esta capela. As certidões registadas mencionam os seguintes administradores do vínculo: - Manuel José de Melo e Lima Falcão (1799-1802); - José de Melo de Lima Falcão (1803-1819); - Joaquim de Melo e Lima Falcão (1821-1834), como tutor de seu sobrinho menor, José Maria de Melo de Lima Falcão; - José Maria de Melo de Lima Falcão (1837-1843); - Joaquim de Melo e Lima Falcão (1844-1845), como tutor de seu sobrinho menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso; - Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos (1846-1850), como tutora de seu neto menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso.
Conjunto cosido, composto dos seguintes traslados: Certidão de batismo de Sebastião Francisco Falcão de Melo e Lima de Baêna Henriques Trigoso; certidão de batismo de José Maria de Lima e Melo Falcão Sanches de Baêna Henriques e certidão do seu casamento com Emília Augusta de Oliveira Trigoso; certidão de batismo de Maria Francisca de Baêna Falcão van Zeller Henriques e do seu casamento com José de Melo e Lima Falcão; certidão de batismo de José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso van Zeller e certidão do seu casamento com Maria da Piedade Baêna Henriques de Resende; certidão de batismo de Maria de Lima Falcão e Melo e certidão do seu casamento com Lourenço Rodolfo van Zeller; certidão de batismo de José Falcão de Gamboa Fragoso e do seu casamento com Leocádia Felícia de Assis de Almeida; certidão de batismo de Francisco Falcão de Gamboa Fragoso e certidão do seu casamento com Francisca Teresa de Almeida; certidão de batismo de José Falcão de Gamboa Fragoso e certidão do seu casamento com Maria de Lima; certidão de prova de filiação de Francisco Falcão de Gamboa e certidão do seu casamento com Sebastiana de Macedo Fragoso; certidão de carta de nomeação de Francisco Falcão com uma tença de 20 mil réis, quantia dada por sua mãe, Violante Falcão, casada com Antão Gonçalves Leitão e irmã de Aleixo Dias Falcão. Há traslados executados na Torre do Tombo, que apresentam selos de chapa.
Livro manuscrito com capa em pergaminho, foliado de 1 a 5. O termo de abertura informa que o instituidor jaz na referida ermida. As certidões registadas mencionam a seguinte administração do vínculo: - Joaquim de Melo e Lima Falcão, como tutor de seu sobrinho menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso; - Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, como tutora de seu neto menor, Sebastião Francisco Falcão de Lima e Melo Trigoso.
Documento incompleto (texto com o final truncado). Algumas das propriedades mencionadas confinam com terras de Sebastião Francisco Falcão de Melo Trigoso.
Conjunto cosido. As escrituras em apenso são: Reconhecimento de prazo da dita terra à Cruz do Ribeiro, que fez o boticário Manuel de Medeiros, morador em Torres Vedras, a José Lourenço, morador em Matacães (1814), e Aforamento da mesma terra, feito por José Pais de Paula e Vasconcelos, morador em Lisboa, a José Lourenço, morador em Matacães (1803).
O rascunho altera uma redação anterior, datada de 2 de janeiro de 1877 e que nomeava como procurador um sr. Inocêncio, da vila de Torres Vedras.
Apontamentos marginais indicam os valores dos arrendamentos e informam também que algumas vinhas eram arrendadas não pelo referido Leonardo, mas por um Manuel (sem apelido).
Na lista de foros do concelho de Torres Vedras, para arrematação no dia 14 de novembro de 1877, dois deles são descritos como limítrofes com propriedades de Sebastião Francisco Falcão de Melo Trigoso em Matacães.
Missiva datada de 6 de janeiro (sem indicação do ano), com assinatura indecifrável do remetente.
A missiva traz em anexo duas folhas com contas referentes aos anos de 1896 a 1906.
Exemplar brochado, com texto de teor jurídico, da autoria do advogado Lucas Fernandes Falcão, dizendo respeito a uma disputa que envolveu o morgado de Santa Ana de Avis.
Comprovativos referentes à iluminação doméstica a gás e à limpeza de chaminés.