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Clara Maria Joaquina era viúva de Romão de Aquino.
A ação prende-se com a fiança da renda de uma casa.
Contém uma procuração de Clara Maria Joaquina a nomear o doutor João António de Oliveira Ferreira e Bernardo José Pereira Brandão como seus bastantes procuradores, datada de 15 de março de 1800.
O autor era cabeça de casal de sua mulher, Teodora da Encarnação.
A ação prende-se com a dívida que os ditos seus cunhados tinham com a sua sogra.
Contém uma procuração de Miguel Francisco, José António e João Francisco a nomear o doutor José Diogo da Silva e outra de Domingos Rodrigues a nomear o doutor Caetano José Nunes Delgado como seus bastantes procuradores, datadas de 26 e 29 de outubro de 1789, respetivamente.
Tem um fólio solto.
Francisco Gomes Monteiro era cabeça de casal na herança de sua mulher, Ana Joaquina.
A ação prende-se com a notificação de seu cunhado Jacinto dos Santos para que se procedesse à partilha de bens que ficaram por falecimento de Manuel dos Santos, seu sogro.
Filiação: Joaquim Machado, falecido, e Feliciana Maria.
A ação prende-se com a capacidade para administrar os bens de seu pai.
Filiação: coronel Domingos Gomes Beliago, falecido, e D. Máxima Freire Moniz de Queirós.
A ação prende-se com a capacidade para administrar os bens de seu pai.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos.
Ré/Estado civil: casada com Francisco Jorge.
A ação prende-se com a prestação de contas.
O autor e réu são irmãos.
A ação prende-se com um prazo foreiro à Fábrica de Bucelas.
Tem selo de chapa.
Autor/Filiação: Máxima Freire Moniz de Queirós, falecida.
O réu era irmão do autor.
A ação prende-se com a notificação de seu irmão para que se concluísse o inventário de bens por falecimento de sua mãe.
Cônjuge: Francisco Jorge, falecido.
A ação prende-se com as heranças que pertenceram às suas netas menores, filhas de José Francisco.
Moradora no lugar de Bolonha, freguesia de Santa Iria, termo de Lisboa.
Cônjuge: Isidro Cordeiro, falecido.
A ação prende-se com a justificação de pobreza.
Cônjuge: José da Silva de Oliveira, falecido em 11 de julho de 1801.
A ação prende-se com o inventário de bens.
A ação prende-se com a abstenção na herança de seu Francisco Pedro da Mota e Sousa.
Filiação: Domingos Gomes Beliago, falecido, e D. Máxima Freire Moniz de Queirós
A ação prende-se com a capacidade para administrar os seus bens por falecimento de seu pai.
Contém a certidão de batismo de José Raimundo Moniz Beliago, datada de 18 de agosto de 1773.
Ré/Esatdo civil: foi casad com José Antunes, falecido.
A ação prende-se com uma dívida deixada pelo dito seu marido.
Filiação: José Pereira de Azevedo e Joaquina Rosa, falecida.
A ação prende-se com a capacidade para administrar os seus bens por falecimento de sua mãe.
Réu/Profissão: mestre sapateiro.
A ação prende-se com a notificação de Cipriano José de Sousa para comparecer na primeira conferência a respeito do órfão José Lopes, filho de Manuel Lopes, defunto, e de Maria dos Anjos, por tê-lo tomado para lhe ensinar o seu ofício e tendo passado o tempo devido, manteve-o retido.
Contém uma procuração de Cipriano José de Sousa a nomear o doutor Joaquim Severino Infante e Diogo Camilo da Costa como seus bastantes procuradores, datada de 12 de agosto de 1791.
Os interveniente nesta subsentença são irmãos.
A ação prende-se com um prazo foreiro à Fábrica de Bucelas.
Contém um selo de chapa.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos.
Ré/Estado civil: viúvo de Custódio João Leite.
A ação prende-se com a existência de bens e de filhos após o falecimento de seu marido.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos.
Ré/Estado civil: viúva de Cipriano da Costa.
A ação prende-se com o inventário de bens por falecimento de seu marido.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos.
Ré/Estado civil: viúva de António de Sousa.
A ação prende-se com o inventário de bens por falecimento de seu marido.
Réu/Estado civil: viúvo de Maria de Jesus.
A ação prende-se com o inventário de bens.
Contém uma procuração de Anacleto Joaquim a nomear o doutor Joaquim Severino como seu bastante procurador, datada de Lisboa, 9 de novembro de 1773.
Autor/Profissão: promotor do Juízo dos Órfãos.
Réu/Estado civil: viúvo de Maria de Jesus.
A ação prende-se com a notificação do réu para que se fizesse inventário de bens por falecimento de sua mulher.