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Datado de Lisboa, assinado por dom João IV e subscrito por dom Rodrigo de Melo. No verso do alvará consta a transcrição da petição que frei Filipe Godines dirigiu ao rei, com a informação de que fora despachada a 14 de outubro de 1649.
Consta a informação de que o original da árvore pertencia a Catarina Nogueira de Arvelos, moradora no lugar de Val de Freiras e prima da pessoa anónima que executou a cópia.
Conjunto cosido, composto de: Petição de António da Silva Pessanha ao rei (sem data); folha corrida de António da Silva Pessanha (1660); sentença de justificação, notificando que a António da Silva Pessanha pertencem os serviços de seu pai, João da Silva de Andrada (1660); certidão firmada por Alexandre de Moura, capitão-mor da capitania de Pernambuco, sobre serviços do dito pai do suplicante (1606); certidão firmada por Pedro Álvares de Carvalho, sobre mais serviços do pai do suplicante (1606); certidão firmada por Martim Soares Moreno, capitão-mor do Ceará, sobre mais serviços do pai do suplicante (1613); duas certidões firmadas por Jorge Mascarenhas, presidente da Câmara de Lisboa e superintendente-geral da gente de guerra que reside em Cascais, sobre mais serviços do pai do suplicante (1625); duas certidões firmadas por António Prego Velho, escrivão da Matrícula da Gente de Guerra do presídio de Cascais, sobre mais serviços do pai do suplicante (1636); ordem firmada por dom Francisco de Faro, conde de Odemira, para o pai do suplicante (1639); certidão firmada por Melchior de Lemos de Brito, mestre de campo general, sobre mais serviços do pai do suplicante (1639?); certidão firmada por Martim Afonso de Melo, governador das Armas do presídio de Cascais, sobre mais serviços do pai do suplicante (1640).
Lista de propriedades rurais, com estimativas de preço e/ou indicação de confrontações.
Trata-se de um bifólio, em que a primeira árvore é de José Rebelo da Costa e Almeida Galaxe, e a outra é de Duarte Luís de Albuquerque e do seu irmão António José de Albuquerque. Ambas foram elaboradas por uma mesma mão.
Assinada pelo conde de Cantanhede, vedor da Fazenda. Contém registos e despachos no verso. Conserva os restos de um selo pendente de cera.
Texto de cariz jurídico, datado de Coimbra e assinado por Francisco dos Santos e [A…?].
Segundo informação que consta da árvore, Jaime Cotrim Canas, fidalgo da Casa do infante dom Henrique (e seu monteiro-mor), veio para Portugal com dona Filipa, mulher de dom João I.
O original, existente no livro 7.º dos assentos de óbitos da igreja de Santa Engrácia, era datado de Lisboa, 2 de junho de 1790.
Dona Angélica, da [Melveira?,] casou a 30 de agosto de 1723 com António Loureço, da Sapinheira, o qual faleceu a 20 de abril de 1773.
Assinada por dom Pedro II. Com registos e despachos no verso. A quitação dizia respeito a quantias e géneros que Henrique Jorge de Oliveira recebeu desde 1 de setembro de 1690 até 20 de abril de 1694.
Transcrição de uns autos iniciados em 17 de novembro de 1692, referentes ao Reguengo que pertenceu ao marquês de Gouveia e depois ao marquês de Alegre, por compra que este fez à Fazenda Real.
Trata-se um traslado das instruções comunicadas aos oficiais que estivessem em formatura ou em parada.
Dona Maria Teotónia, nascida em 18 de fevereiro de 1755, era filha de Manuel Caetano da Costa Pinto e Sousa e de dona Maria Joaquina de Miranda.
Traslado em pública forma, executado em Lisboa pelo tabelião António Joaquim de Queirós. Encadernado em capa mole, forrada de papel marmoreado.
A carta, datada de Lisboa, é assinada por João Carneiro de Morais, Francisco de Miranda Henriques e João de Roxas e Azevedo. Contém selo pendente de cera. No verso constam despachos e registos.
Conjunto cosido, composto das seguintes transcrições não datadas: Contrato de compra e venda do referido Reguengo, entre El-rei e o marquês de Alegrete (original de 1688); alvará que manda tombar, medir e demarcar o mencionado Reguengo (original de 1688); medição e demarcação do referido Reguengo (original de 1693); medição e demarcação das pertenças do mencionado Reguengo (original de 1693); medição e demarcação de uma terra sita no Casal do Souto, pertença do referido Reguengo (original de 1693).
Com a chancela da rainha dona Luísa de Gusmão. Constam registos no verso do alvará. O favorecido era filho de Jorge de Sousa da Costa e neto de Manuel da Costa.
A quitação dizia respeito a 487.655 réis, valor que Francisco Luís recebera do rendimento das Décimas em 1652.
Árvore da ascendência materna de Joaquim José de Saldanha, filho de Bernardo Fragoso de Melo Pereira e de dona Luísa Caetana de Noronha.
Constam esclarecimentos de que o cónego Manuel Pereira de Azevedo foi o instituidor do morgado e que a Casa está representada em Carlos José de Araújo Bulhões, casado com dona Ana Joaquina Caldeira, filha legitimada de Luís Caldeira de Araújo.
O doutor António Ferreira, instituidor do vínculo da Quinta do Carregal, faleceu em 25 de dezembro de 1660. Foi casado em 1616 com Joana Machada Borges, com quem teve 12 filhos. Os apontamentos, autógrafos, contêm acrescentos do seu filho mais novo, Luís Ferreira Borges, e do seu bisneto, Luís Leite Pereira. A última folha de texto é a única que não está cosida. A árvore genealógica, elaborada talvez com base nos apontamentos, é o registo mais tardio.
Dona Maria Madalena, filha de Manuel Pinheiro, era a administradora de um vínculo (não mencionado). A tréplica, em que constam comentários marginais de outra mão, está num bifólio que terá provavelmente integrado um processo judicial. Existe um despacho final, assinado "Souza da Camera" (Sousa da Câmara).
A árvore contém acrescentos de outra mão, havendo também uma anotação a fazer ligação do ramo de Ana Cabral com a árvore de n.º 73 da obra "Theatro Genealogico, que contem as arvores de costado das principais familias do Reyno de Portugal & suas Conquistas".
A árvore de Afonso, intitulada "Sousas", está no reto da folha, e a de Simão, sem título, está no verso. Ambas foram elaboradas por uma mesma mão.
Trabalho executado a duas mãos. Os elementos biográficos de alguns dos descendentes de Francisco Gonçalves são providos de notas (uma delas fornece informações sobre Aleixo Dias Falcão, instituidor do morgado de Santo Aleixo e cunhado do neto do dito Francisco Gonçalves).
Francisco de Faria, casado com Leonor de Abreu, era proprietário de uma Quinta do Socorro. O texto é concluído com informações sobre Manuel Henriques da Câmara, instituidor do vínculo de uma Quinta da Beltroa, "chamada Malavada" (sic).
São três árvores de descendências, elaboradas sequencialmente pela mesma mão: a de André Pinheiro, de Peras Ruivas; a de Joana Machada Borges, casada com o doutor António Ferreira; e de Jorge Fernandes, casado com Margarida Machada.
Subsídios sobre o ramo oriundo dos alcaides-mores de Sesimbra, e que se tornou o dos administradores do morgado de Santo Aleixo, vínculo instituído por Aleixo Dias Falcão.
No reto da folha está a árvore de Antão Gonçalves, guarda-roupa do infante dom Henrique e seu escrivão da Puridade (cuja descendência abrangerá os alcaides-mores de Sesimbra e administradores do morgado de Santo Aleixo). No verso da folha, em outra caligrafia, está árvore de Afonso Leitão, casado com Mécia Lopes Perestrelo.
Conjunto cosido, composto de: Certidão firmada Por dom Pedro António de Noronha, conde de Vila Verde, vedor da Fazenda, sobre os serviços de João Coronel (1709); alvará régio para que João Coronel tome posse de desembargador do Porto (1705); notificação régia à Câmara e povo de Cabeço de Vide, de como se envia João Coronel por juiz de fora dela (1685); alvará régio de caminho, a João Coronel, mandado por juiz de fora de Cabeço de Vide (1685); missiva em que João Coronel relata os seus serviços como superintendente das Ferrarias de Tomar (1729); versão portuguesa e original em francês, lavrado em Saint-Malo, de uma certidão notarial sobre a nobreza dos ascendentes de João Coronel, contendo no final um reconhecimento de assinatura, em latim (1675); alvará régio para que todas as famílias dos lugares da jurisdição da Superintendência das Ferrarias de Tomar sejam isentas de soldados e que os ministros cumpram os precatórios do superintendente (1703); provisão do grão-prior do Crato, assinada pelo seu lugar-tenente, para o almoxarife de Proença-a-Nova colaborar no corte de madeiras para as Ferrarias de Tomar (1697); carta régia de padrão, pela qual, em atenção aos serviços de João Coronel, é feita mercê de tença aos seus filhos Estêvão e Francisco Coronel, bem como às suas irmãs (1732); carta régia de padrão, pela qual, em atenção aos serviços de João Coronel, é feita mercê de tença ao seu filho Estêvão Coronel (1732); alvará régio para o prior de Tomar receber a profissão de Estêvão Coronel (1733); carta de Ordens Menores de Estêvão Coronel (1706); alvará régio para armar cavaleiro a Estêvão Coronel (1733); certidão do prior do convento de Tomar, de como Estêvão Coronel recebeu o hábito de cavaleiro (1733); alvará régio de mercê a Francisco de Azevedo Freire, para que possa nomear ou renunciar o ofício de escrivão da Câmara e Estado em um de seus sobrinhos ou sobrinhas, filhos do desembargador João Coronel (1713).
Conjunto cosido, composto de: Traslado não datado de um alvará régio de 13 de janeiro de 1580, a dispensar António Fernandes Cordeiro de encargos públicos enquanto ele estiver ao serviço da duquesa de Bragança (a 2.º mulher do 5.º duque); junto encontra-se o traslado, também não datado, da petição da mesma duquesa, a solicitar a referida dispensa, pelo que recebeu deferimento em 9 de janeiro de 1580; um instrumento de testemunhas acerca dos ascendentes de Matias Cordeiro de Touro, passado a pedido do próprio (1645); e, finalmente, um instrumento de testemunhas acerca dos ascendentes de Bartolomeu Passanha, passado a pedido do próprio (1581).
Francisco Gorjão era morador em Matacães (termo de Torres Vedras) e foi senhor das fazendas do morgado do Gorjão.
As gerações começam em Rui Vasques de Cerveira, o 1.º morgado. Contém muitas notas acrescentadas pelo padre João Forjaz, que, no verso, inclusive assina uma nota a informar a autoria da árvore.