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81 records were found.

O conjunto é constituído de: uma carta do mencionado administrador, que traz anexas duas outras missivas (a primeira, de Manuel Márcio Gomes, datada de Avis, 20-02-1875, e a segunda, de António Garção, datada de Bonejo, 14-03-1875); um mapa demonstrativo dos foros que se acham em dívida de 1865 a 1873; uma conta-corrente da administração das fazendas de Sebastião Francisco de Lima e Melo Trigoso nos citados concelhos; e finalmente, uma folha de receita e despesa, que tem em apenso um pequeno bifólio sobre contas relativas a carne (o bifólio está assinalado "N.º 1", numeração também consta da coluna "N.º dos recibos", na referida folha de receita e despesa). O administrador data os seus escritos da vila de Fronteira.
Conjunto de comprovativos cosidos no próprio talão. O recibo n.º 80, datado de 22 de setembro de 1872, é o único que permaneceu íntegro, pois mesmo tendo sido preenchido, não chegou a ser destacado.
Conjunto de comprovativos soltos.
Os primeiros 21 comprovativos estão cosidos, os restantes estão soltos.
Conjunto de comprovativos soltos.
Pagamento referente à contribuição devida no ano de 1871.
Conjunto de comprovativos cosidos no próprio talão.
Conjunto de comprovativos soltos.
Os primeiros 24 comprovativos estão cosidos, os restantes estão soltos. O recibo de 28 de fevereiro de 1850 indica que Maria Luísa era viúva de Januário Agostinho [Pereira Viana de Almeida] e o recibo de 20 de setembro de 1853 informa que ela já estava casada com José Maria Holbeche [de Oliveira Granate].
São dois bifólios preenchidos com trechos de uma prédica, iniciada com a citação latina do versículo 9 do capítulo 10 do Evangelho segundo São João: "Per me si quis introierit, salvabitur: et ingreditur, et egreditur, et pascua inveniet".
Contém subscrito (no verso do qual foi acrescentada uma explicação). O conhecimento do prebendeiro é precedido de uma declaração de Francisco de [S… Leitão?].
Conjunto de folhas soltas, acondicionadas numa capilha com título.
Os apontamentos foram feitos por pelo menos duas mãos.
Os comprovativos estão escritos sequencialmente em folhas soltas.
Documento incompleto, pois trata-se da metade superior de uma folha, contendo apenas o parágrafo final de um texto maior. O declarante rogou a outrem para assinar, mas só resta vestígio de tal assinatura (que foi rasgada).
Lista de nomes masculinos e femininos, acompanhados das respetivas cifras cobradas.
Ao atestado segue-se um reconhecimento de assinatura, lavrado por Manuel Rodrigues de Avis, público tabelião do judicial e notas a vila de Avis e seu termo.
Índice em forma de tabela, referente a um livro que talvez integrasse o cartório da Quinta de Loures, a relacionar bens imóveis (quintas, fazendas, casais, courela etc.) e rendas próprias (essencialmente foros) no âmbito de Lisboa e seu termo.
Pequeno livro manuscrito, com encadernação forrada a papel marmoreado, contendo registos apontados por diversas mãos. São mencionadas, entre outras, as seguintes propriedades ou localidades: Arenal, Arvil, Barro, Calvos, Caneças, Duzeiros, Frielas, Igreja Nova, Infesta, Murteira, Papa Leite, Póvoa, Sapataria, Tojalinho, Verdelha.
Documento datado de Avis. No final consta um reconhecimento da assinatura de Alexandre Barbosa.
A minuta tem um encaminhamento ao "Reverendo Bispo etc.", ou seja, ao bispo-conde de Arganil, reitor da citada Universidade e provável signatário da versão definitiva.
Carta passada "em nome de El-rei" e assinada pelo infante regente (dom Miguel). Contém selo de chumbo pendente, com a seguinte inscrição latina nas duas faces: "Petrus IV D.G. Portug. et Algarb. Rex". Contém despachos e registos no verso da última folha.
A primeira folha, de tamanho mais pequeno do que as outras, está solta.
Documento datado do convento de Avis e assinado pelo frei José Maria da Silva.
Os pagamentos dizem respeito aos anos de 1820 a 1822. São mencionadas, entre outras propriedades, a Quinta da Apelação, Vale da Fonte e Romeiras.
Conjunto de comprovativos cosidos e soltos. Os pagamentos abrangem desde o 1.º semestre de 1836 até o ano de 1839.
Lista de foros ainda por pagar, referentes aos anos de 1811, 1812, e de 1819 a 1823.
Apenas a penúltima conta refere a Casa do Juncal – e a última menciona Joaquim de Melo [e Lima Falcão] e Francisco Castelino (na capa do caderno está apontado “Contas do sr. Francisco Castelinho” - sic). Há contas apresentadas por um caseiro chamado João de Sousa.
Conjunto de folhas soltas, acondicionadas numa capilha com título.
São sete comprovativos, datados da Golegã e pagos pelo doutor Francisco de Almeida Trigoso, morador em Torres Vedras. O recibo de 1832 refere também um foro. Não há recibo do ano de 1833.
Além de contas diversas, há relações dos foros e rendas que se pagaram em espécie.
Conjunto de folhas soltas, acondicionadas numa capilha com título.
As contas são intituladas de Orçamentos e abrangem desde receitas da Quinta Nova e Quinta de Carmões, até despesas com pensões pagas à cunhada e ao tio do autor das mesmas contas. O ano de 1831 restringe-se aos dois últimos meses; o de 1832 vai de janeiro a setembro; o de 1833 vai de janeiro a abril e de junho a julho.
O documento principia com a relação das pessoas e as respetivas quantias a pagar, a que se segue a pública forma de uma ordem do juiz de fora de Torres Vedras, para que José Joaquim Rodrigues, sacador nomeado, cobre a vintena de cada um dos relacionados. No final, constam registos das quantias arrecadadas.
São três missivas, todas datadas da "Madeira" (Funchal). A segunda carta, de 24 de maio de 1876, tem um sobrescrito com dois selos postais obliterados e traz em anexo as contas referentes ao ano de 1875.
23 escrivães atestaram nada constar relativamente a José Inácio de Miranda, então com 25 anos, filho de Inácio de Miranda e de Domingas Maria.
Esta parte de um livro manuscrito está acondicionada numa capilha improvisada (bifólio extraído do próprio livro). Embora iniciada por um índice com menção a muitas propriedades e rendas, somente as folhas iniciais estão preenchidas, restritas ao primeiro item, ou seja, às contas da Quinta do Barro (também chamada de Quinta de Loures). Além disso, não foram registadas informações referentes aos anos de 1805 e 1806.