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Inclui o mandado de D. Pedro, Príncipe de Portugal e dos Algarves, como Regente e Governador dos reinos e senhorios, e administrador do Mestrado cavalaria e Ordem de Santiago, dirigido ao Contador para que faça registar a carta de mercê de 100 mil réis de pensão na Comenda de Sines, a requerimento de D. Pedro de Almeida. Certidão de fiança que deu António Lopes Parrado relativa aos anos de 1667 a 1669. Pensionários da Comenda: João da Silva de Sousa e outros. Carta citatória dos pensionários da Comenda de Sines.
Manda assentar no livro da matrícula dos moradores de sua Casa e entregar o Alvará à sua destinatária para que o tenha em sua guarda. Assina a "Rainha". Mordomo Mor: Conde de Abrantes.
Menciona as contas tiradas das certidões apresentadas por várias pessoas, a que levou Marcos de Magalhães pelo leito que fez, o ourives Francisco Mendes, Pedro Ferreira oficial de marceneiro que fez dois contadores marchetados de marfim e uma arca de perfume, o vestimenteiro Manuel Álvares, Rodrigo Lourenço «que tem loja de coisas da Índia», Francisco Jorge correeiro de sua majestade que fez duas arcas de couro atamarado com ferragem dourada, o fanqueiro João Tavares, entre outros.
Quitação das missas das capelas do ano de 1672. Recibo de cinco mil réis entregues por D. Diogo Fernandes de Almeida, da obrigação anual de D. Pedro de Almeida, assinado pelo padre Francisco Rodrigues, repartidor.
Assinatura de D. Afonso rei de Portugal e dos Algarves, administrador do mestrado, cavalaria e Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Trata-se do Alvará, 1.ª via, do Príncipe como Regente e governador dos reinos de Portugal e Algarves, havendo respeito a D. Pedro de Almeida, Vice Rei do Estado da Índia, ter arrematado em praça pública a mercê do ofício de Juiz da Alfândega de Goa, pelo qual lhe fez mercê de poder renunciar ao dito cargo, em que estava provido por três anos, e vagante desde 11 de março de 1644, data desde a qual o tinha. O ofício foi sequestrado para os Próprios da Fazenda Real, a Luís Freire de Andrade, almoxarife que foi das Três Casas por dívidas verificadas nas contas que lhe foram tomadas. Tesoureiro Jerónimo Nóbrega de Azevedo. Assina o Conde de Val de Reis.