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Conjunto de folhas cosidas, iniciadas pelo "estado do celeiro" (que inclui também receitas) e prosseguindo com as despesas gerais.
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
A Quinta Nova situava-se no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na vila da Ribaldeira, comarca de Torres Vedras.
Conjunto de folhas e recibos, todos cosidos (exceto a primeira folha, que em algum momento soltou-se).
Conjunto de folhas, cosidas e soltas, iniciadas por despesas gerais e finalizadas com contas intituladas "mapa do celeiro" (que inclui também receitas).
Conjunto de folhas e recibos, todos cosidos.
Conjunto de folhas e recibos, todos cosidos.
Pequeno papel de cor branca, contendo o seguinte resumo: "1823. Novembro 14. Barbosa, Torres Vedras. Escritura de novo emprazamento em vidas, que faz dona Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos, em nome da sua filha dona Mariana José Trigoso, ao convento da Graça de Torres Vedras, da vinha da Marrotia, limite de Matacães. Foro: 4 galinhas, por 15 de agosto. Laudémio de quarentena. Vide escritura de 11 de novembro de 1802".
Numa folha de papel azul, consta o seguinte aviso, em outra caligrafia: "A escritura de que trata este brevete foi para a mão do Vilaça, para com ela requerer no Tesouro Público a remissão do foro. Em 12 de julho de 1853. [ass.] Freitas".
Escritura lavrada em Torres Vedras. Exemplar com a seguinte destinação, escrita no verso da última folha: "Para a Casa do Juncal".
O domínio útil do Casal da Fiuveira, prazo foreiro à igreja de São Tiago da vila de Torres Vedras, foi trocado por duas propriedades de terra de semeadura pertencentes ao Casal do Pinheiro de Baixo, prazo foreiro em vidas ao visconde de Balsemão.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
O domínio útil do Casal da Fiuveira, prazo foreiro à igreja de São Tiago da vila de Torres Vedras, foi trocado por duas propriedades de terra de semeadura pertencentes ao Casal do Pinheiro de Baixo, prazo foreiro em vidas ao visconde de Balsemão.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Pequeno papel (colado sobre uma folha), contendo o seguinte resumo: "1822. Setembro 9. N.º 10. Escritura de contrato de bens ao terço que faz dona Maria José de Oliveira [Sande e Vasconcelos], como tutora e administradora de suas filhas, a Alexandre Rodrigues, da Ordasqueira, de uma propriedade no sítio da Marrotia, limite do dito lugar; que parte do norte com Francisco Dionísio, sul com Inês Maria, nascente com Manuel Veloso, poente com estrada; e de outra no mesmo sítio, que parte do norte com Francisco Damião, sul com Bernardino Veloso, nascente com Francisco Gregório, poente com estrada; e de outra, que parte do norte com José Gregório, sul com Francisco Damião, nascente com Maria Joana Ferreira, poente com carril. 3.º do vinho, ½ de azeite. Pitança, pote de vinho, 2 galinhas".
Na folha em que o pequeno papel está colado, consta o seguinte aviso, em outra caligrafia: "Este contrato foi para a mão do sr. Inocêncio José Martins. 23 março 1860. [ass.] Freitas".
A Quinta Nova situava-se no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Sentença lavrada em Lisboa (com assinatura e selo de chapa do arcebispo), contendo em anexo o texto de encaminhamento ao Papa e o breve concedido, datado de Roma (também com um selo de chapa).
Provisão lavrada em Lisboa, contendo em anexo o breve original, datado de Roma (ambos providos dos respetivos selos de chapa).
As duas escrituras foram lavradas em Torres Vedras (a renovação de aforamento, em 1781, e o instrumento de venda, em 1818).
São 53 comprovativos acondicionados dentro de uma velha capilha improvisada (feita de um bifólio extraído de um livro com foliação), todos assinados pelo favorecido e dos quais apenas três não estão datados, a saber: dois deles em forma de cartas (a última delas com subscrito), localizados após o recibo de 8 de abril de 1792; e o terceiro, localizado após o recibo de 24 de julho de 1820.
O reto da primeira folha da capilha apresenta um longo "extrato das contas". No final do conjunto, existe um bifólio com uma pequena síntese das quantias totais entregues até 1823.
Escritura lavrada em Lisboa.
Por lapso do escrivão, o primeiro nome da mulher de Francisco Mendo foi escrito erradamente "Ana", em vez de Antónia, que é o correto.
Documento datado de Torres Vedras.
Junto estão dois papéis soltos, o primeiro dos quais contém a morada de um procurador, e o segundo transcreve uma fórmula notarial para redação de procuração.
Dois autos, ambos precedidos de uma procuração passada pelo doutor Francisco Mendo Trigoso. Os bens a vinculados às capelas situavam-se em Loures, termo de Lisboa.
À uma das capelas (correspondendo ao primeiro auto de posse), pertenciam umas casas e duas vinhas, no lugar da Apelação, freguesia de Nossa Senhora da Encarnação, bem como um olival junto ao mesmo lugar.
À outra capela (correspondendo ao segundo auto de posse), pertencia uma terra de pão, chamada a Vargem, no lugar chamado Ponte de Frielas, freguesia de São Julião.
Nas três folhas a seguir à do texto inicial de concessão – datado da "Enfermaria do Hospital Real" e contendo selo de chapa –, estão inscritos os registos de cada um dos conventos onde foram feitos sufrágios, tanto por ocasião do falecimento de Francisco Mendo Trigoso (em 1716) como no de Antónia Teresa de Aragão (em 1757).
Escritura lavrada na vila de Cabeço de Vide.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Uma anotação acrescentada diz haver relação com a Quinta Nova (termo da vila de Torres Vedras).
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Uma anotação acrescentada diz haver relação com a Quinta Nova (termo da vila de Torres Vedras).
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Conjunto de folhas soltas (em geral, bifólios).
Faltam os meses de janeiro, março e abril.
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
São três requerimentos, inseridos uns nos outros.
O primeiro deles teve um deferimento em latim, datado de Lisboa (e provido de selo de chapa); o segundo, que refere o antecedente, mereceu o Real Beneplácito de dom João VI e está datado de Setúbal; o mais recente, que refere o anterior, recebeu também deferimento datado de Lisboa.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Conjunto de bifólios soltos.
Conjunto de bifólios soltos.
Conjunto, acondicionado numa velha capilha que tem inscrito o título geral, de três sentenças cíveis de quitação e desobrigação dos encargos (missas, essencialmente), lavradas em Torres Vedras e relativas às seguintes capelas: uma na igreja de São João, na vila de Óbidos; outra na igreja de Nossa Senhora da Oliveira, no lugar de Matacães, vila de Torres Vedras; e outra na igreja de São Domingos de Carmões.
Escritura lavrada na Quinta Nova, no lugar da Ordasqueira, termo da vila de Torres Vedras.
Conjunto de folhas soltas (em geral, bifólios).
Conjunto de folhas soltas (em geral, bifólios).
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Junto encontra-se uma lista, em outra caligrafia e com restos de selo de lacre (enviada por correio), resumindo as propriedades relacionadas com Silvestre Gomes.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Em apenso existe uma quitação datada de Lisboa e assinada pelo casal vendedor (embora o ano pareça estar escrito '1813', será certamente '1815').
Os comprovativos, escritos sequencialmente num pequeno bifólio, são datados da Quinta do Inquisidor, da Quinta do Lumiar e, na maior parte, da Quinta do Roma.
Até 1812, inclusive, o favorecido assinou-se apenas como "Francisco Manuel Trigoso"; de 1815 em diante, passou a acrescentar os apelidos "de Aragão Morato".
Esporadicamente constam apontamentos do irmão pagador (que assina-se simplesmente "Trigoso").
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Uma das vinhas era junto ao portão da Quinta Nova; a outra era no sítio do Rio, ao pé do lugar da Ordasqueira.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, termo da vila de Torres Vedras.
Registos acondicionados dentro de uma velha capilha improvisada, feita de um bifólio extraído de um livro com foliação.
Escritura lavrada na Quinta Nova, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada na Quinta Nova, termo da vila de Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
O aforamento foi lavrado na Quinta Nova, termo de Torres Vedras (1806), e a escritura de venda foi lavrada na própria vila de Torres Vedras (1853).
São 16 comprovativos, acondicionados numa velha capilha, referentes aos foros de 1805 a 1829.