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Diz respeito aos apelidos Carvalho de Gamboa e Camelo de Castro.
Exemplar, em papel-jornal, com 4 páginas.
Na página 2 encontra-se a reprodução de um desenho da autoria de Júlio de Castilho, a mostrar a entrada principal da Quinta dos Falcões, em Carnide (trata-se de uma das ilustrações do artigo intitulado "No cinquentenário da morte de Júlio de Castilho"). A legenda informa também que o desenho original foi feito em abril de 1901.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Relação de olivais e oliveiras, complementados com nomes de pessoas. O texto termina com uma ponderação de que convirá pagar os tais dízimos, como forma de "livrar-nos de escrúpulos".
O manuscrito apresenta notas marginais de diferentes caligrafias.
Conjunto composto de dois textos e duas árvores genealógicas avulsas.
O primeiro texto, anónimo, intitula-se "Fragosos da vila de Avis", apresenta extensas notas marginais e tem no fim uma árvore genealógica.
O segundo texto, intitulado "Fragosos da vila de Moura", é da autoria de Luís de Almeida Cabral e parece ser apenas um extrato.
A primeira árvore genealógica avulsa intitula-se "Varonia Toscano"; a segunda intitula-se simplesmente "Fragosos".
Inclui apenas dois papéis: uma lista de referências documentais e uma missiva não datada, para destinatário não declarado, assinada por João Boto Cavaleiro [Lobo de Abreu].
Segundo informações acrescentadas modernamente, o conjunto inclui dois apontamentos (assinalados como I e II) da autoria, respetivamente, de um neto e de um bisneto do biografado.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Escritura lavrada em Lisboa.
O último registo é o auto de posse.
No verso da última folha consta o seguinte resumo: "Escritura de foro de oito alqueires de trigo que paga Francisco Lopes Patacão a Francisco Antunes Cavaleiro [...]".
Escritura lavrada em Lisboa.
O penúltimo registo é uma procuração autógrafa da compradora, e o último é o auto de posse.
O presente traslado, datado de Lisboa, foi copiado de outro traslado obtido do original existente na Torre do Tombo, mediante requerimento de José Pedro Ferreira de Sousa.
O referido original, outorgado por dom Afonso III, era datado de 15 de agosto da Era de 1288 (Anno Domini 1250).
A inventariação original era datada de Vila Nova da Calheta (Ilha da Madeira), em 19 de novembro de 1677.
Os dois rapazes foram tomados por moços da câmara em 1562: Francisco, filho de Nuno Fragoso, em 9 de abril; Manuel, em 9 de outubro.
Documento incompleto (o final está truncado).
Outra forma do apelido: Sela Falcão.
Inclui uma árvore genealógica dos Falcão de Gamboa Fragoso.
A maioria das pequenas sínteses indica, além de origem genealógica, o armorial (brasão de armas) de cada família.
Instrumento lavrado em Lisboa.
Francisco Henriques de Aguiar morava na Quinta de São Bento, freguesia de Nossa Senhora dos Alemães, em Lisboa.
Documento incompleto (trata-se apenas da última folha da escritura, que contém o conhecimento como acrescento).
Instrumento lavrado em Abrantes.
Os bens adquiridos situavam-se entre Abrantes e Sardoal.
O último registo é o auto de posse.
A nomeação foi lavrada em Carnide (1587) e a ratificação foi lavrada em Lisboa (1590).
Os dois registos estão escritos no que corresponde à metade inferior de uma folha que foi certamente aparada após ter sido arrancada de um livro de matrículas – provavelmente do convento de Palmela.
A declaração de João (que era natural de Tânger) está no reto, a de Manuel (que era natural de Setúbal) está no verso.
Missiva datada da ilha de Santiago (Cabo Verde).
Contém referências ao governador da ilhas de Cabo Verde, Roque de Barros Rego, ao capitão de Cacheu, Gonçalo Gamboa de Aiala, e a Paulo Barradas [da Silva].
Provisão datada de Lisboa, assinada por dom Leão de Noronha e subscrita por Diogo de Sousa.
No verso consta o traslado de uma petição de João Pereira de Castelbranco, tutor do mencionado herdeiro, a suplicar a provisão ao rei.
Via datada de Lisboa, assinada por dom João IV e subscrita pelo marquês de Montalvão.
O original era datado de 9 de setembro de 1753. Ele e a cópia foram lavrados em Sobral de Monte Agraço.
A certidão foi lavrada na vila de Figueiró dos Vinhos e contém igualmente o teor do auto pelo qual os ditos Manuel João e Manuel Gonçalves desistem das referidas propriedades a favor da citada Ana João, que lhes demandava.
Falta o selo pendente, restando os orifícios de suspensão.
Constam, no verso, uma chancela (assinatura e monograma) e um registo com menção ao dia 29 de janeiro de 1634.
O sumário é datado da vila da Horta (1669); o requerimento tem despacho datado de Lisboa (1670).
O requerimento faz referência a "provisões juntas", mas subiste apenas uma provisão.
A matéria da sentença dizia respeito ao foro de 15 alqueires de trigo e uma galinha.
O emprazamento foi realizado em 1555; segundo a síntese, António Coutinho era comendador da igreja de São Salvador da vila de Pinhel e Francisco Dias era do Desembargo de El-rei.
Após o escrito da venda, segue-se outro texto, datado de 2 de janeiro de 1657, com três assinaturas.
Cópia lavrada em Lisboa.
O original do instrumento de partilhas era datado de Alhos Vedros, em 1 de maio de 1527.
O texto menciona com destaque três herdeiros, filhos do falecido casal: Lopo de Albuquerque, Jorge de Albuquerque e Mécia de Albuquerque.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Instrumento lavrado no lugar do Moinho de Vento, termo da vila de Alenquer.
Instrumento lavrado em Santarém.
Documento incompleto, com texto truncado no final do verso da primeira folha.
O documento foi lavrado nas vilas de Marialva e Trancoso.
Outra forma do apelido: Cela.
Instrumento datado de Lisboa.
No final consta um reconhecimento de assinatura.
Instrumento lavrado em Tancos.
Os três compradores fizeram a referida aquisição por intermédio do seu tutor Jorge Lourenço.
Escritura lavrada em Borba.
As partilhas foram feitas entre Gil Aires, escudeiro, Jerónimo Ferraz, moço de câmara do duque de Bragança, e António de Pina, escudeiro.
A herdade de Foupana é um dos bens mencionados.
Instrumento lavrado em Vila Viçosa.
Contém, no final, um breve acrescento (talvez notarial), não datado e em outra caligrafia.
Outra forma do nome: Aceca.
Falta o selo pendente, restando os orifícios de suspensão.
Constam, no verso, uma chancela (assinatura e monograma) e um registo com menção ao dia 29 de janeiro de 1634.
Falta o selo pendente, restando os orifícios de suspensão.
Consta uma chancela (assinatura com monograma) no verso.
Escritura lavrada em Pinhel.
Outra forma do apelido: Cela.
Documento lavrado em Lisboa e assinado pelo conde de Mirandela.
Contém despachos no verso da primeira folha e no reto da última.
Falta o selo pendente, restando os orifícios de suspensão.
Consta uma chancela (assinatura com monograma) no verso.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Além de variados apontamentos, inclui pequenas árvores genealógicas e uma missiva datada de Montemor-o-Novo, em 31 de dezembro de 1842, para destinatário não declarado, mas assinada por J. B. C. L. d’Abreu [João Boto Cavaleiro Lobo de Abreu].
Contém transcrições modernas de duas redações de uma verba do testamento de Aleixo Dias Falcão, assim como apontamentos genealógicos dos seus ascendentes e colaterais descendentes, e, ainda, um rascunho incompleto de uma composição literária sobre o mesmo Aleixo Dias Falcão, intitulada "O padre, o desembargador e o soldado".
Conforme referência inscrita num dos apontamentos genealógicos, o original do testamento era datado de Cochim, 3 de fevereiro de 1573.
As escrituras, todas datadas de 1556, são respetivamente de: Aforamento (Alenquer, 23 de março), nomeação (Lisboa, 14 de março) e posse (Alenquer, 20 de julho).
Inclui uma árvore genealógica dos Pinheiro Falcão.
Trata-se de uma pequena lista em letra moderna, com resumos referentes aos anos de 1339 a 1495.