Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

64 records were found.

Livro manuscrito, desprovido de encadernação, com as seguintes transcrições, por pelo menos três mãos: "Fragmento de uma ode" (f. 2); "Censura de Céstio examinada" (f. 3); "Frases" e uma miscelânea alfabética incompleta (f. 11); "Sofonisba de Trifino" (f. 20); "Tebaida" (f. 21); "Epigramas" (f. 31); "A degolação do Batista" (f. 39); fragmento relacionado ao mesmo 'Batista' (f. 60); "Drama para celebrar o glorioso São Sebastião" (f. 71); "Loa para la festividad del glorioso mártir San Sebastián" (f. 75); "El Amor prisionero" (f. 85); e "Baco en la isla de Naxos" (f. 89). Da folha 60 até ao final, coincidindo com mudanças de papel e caligrafia, é frequente o surgimento de dois carimbos, aplicados sempre aos pares, ou seja, o da Mesa do Desembargo do Paço e o do Conselho Geral do Santo Ofício.
Embora as folhas não tenham numeração, seguem a ordem cronológica da contabilidade.
Contém selo de chapa, da igreja do Santíssimo Coração de Jesus, em Lisboa. A batizanda nascera a 10 de dezembro de 1837, filha legítima de António [de] Saldanha [de] Albuquerque Castro Ribafria Pereira.
São 123 comprovativos que dizem respeito a despesas com a Quinta do Juncal, Quinta Nova, Quinta do Belo Jardim e anexas, Quinta do Pátio e anexas, além de despesas gerais, tudo em Torres Vedras.
Pequena caderneta desprovida de encadernação. Entre as folhas 20 e 31 estão papéis avulsos, referentes a despesas do 1.º semestre de 1826 e incluindo dois bilhetes com mensagens de José de Melo e Lima Falcão (um deles, sem destinatário, a encaminhar meias de lã "para o Brandão", e o outro dirigido a um "Sr. Barbosa", informando ter realizado um aforamento a Caetano Dias, de Matacães, termo de Torres Vedras). Embora ambos os bilhetes não tenham datas explícitas, o último alude a um pagamento a ser feito no dia 15 de agosto de 1819, e contém no verso um acrescento a dizer que em 1827 Caetano Dias desistiu do aforamento.
Os registos, acrescentos e apontamento marginais são de várias mãos. Entre outras propriedades ou localidades, são citadas: Casal da Meridieira, Aldeia de Baixo, Lajes, Louriceira, Pentieiro, Urgeiriça, Ordasqueira, Matacães e Runa.
Caderneta encadernada em pergaminho, com folhas providas de numeração manuscrita. Há salto na numeração, que da folha 11 passa para a folha 13. Entre as folhas 14 e 15 está inserido um bifólio avulso. São mencionadas as seguintes propriedades, entre outras: Quinta Nova, Quinta dos Carmões, Casais da Ferraria e Alfaria, Quinta do Pátio (em Runa), Quinta do Belo Jardim (em Carmões) e um casalinho na serra de São Gião.
No texto consta a informação de que o falecido fora administrador da Casa da família Trigoso.
A lista é assinada por José Inácio Pedroso. Além de crucifixos, estrados, bancos, cadeiras e um leito, estão arroladas algumas ferramentas.
A lista não está assinada, nem explicita o local da festa.
Em papel de carta, monogramado "E. A. F. T.". A autoria do poema é atribuída a Luís Simões de Sárrea.
A lista não está assinada, nem explicita o local da festividade.
A contabilidade é apresentada em dois bifólios, um deles relativo aos anos de 1869 a 1872, e o outro, aos de 1873 e 1874.
A lista está organizada em três partes, a saber: "Relação da prata da ermida, com que fiquei", "Relação da prata que pertenceu da legítima de meu pai" (numa nota a esta parte, o autor faz referência à Quinta de Roma) e "Relação da prata que recebi, pertencente à legítima de minha irmã".
São três pequenos cadernos manuscritos, apenas dos livros 2.º, 3.º e 4.º da mencionada obra, pela mesma mão (que adicionou também emendas e correções).
O orador declara-se discípulo de Mr. Pitt e parece ter tomado parte numa "luta pela salvação de Portugal". Termina com uma saudação aos governadores do País.
Lista talvez incompleta, que relaciona prata "da Casa" e "Menores" (provavelmente a indicar proveniências).
A missiva, além de não conter data nem indicação de localidade, não foi completada. No verso da folha constam, em outra letra, a fórmula inicial, repetida, de um alvará de procuração.
Missiva breve, datada de Alcácer do Sal, em resposta a duas outras que o dito Manuel António tinha escrito ao remetente.
As contas abrangem desde ordenados do pessoal doméstico até géneros alimentícios e bebidas (neste caso, inclui também o respetivo recibo de pagamento).
A missiva, datada de Lisboa, refere um Francisco Ferreira dos Santos, um "general da Província" e alude à interrupção de atividades civis devido à trasladação dos restos mortais da rainha dona Maria I, de São José de Ribamar para o convento da Estrela.
Impressos. As "Instruções" são paginadas, exceto a folha inicial, com uma introdução datada de Lisboa e subscrita por Manuel Fernandes Tomás. Não estão paginados os dois textos finais, as saber, o elenco de artigos adicionais (com a indicação de impressão "Na Impressão Régia") e o mapa geral.
Inclui cópias de correspondência oficial sobre órfãos amparados pelo príncipe regente dom João (1811 e 1812), um traslado de respostas a quesitos, assinado pelo escrivão da Fazenda José António Nogueira (1817), um pequeno caderno com vários apontamentos sobre colégios e recolhimentos de órfãos, e uma tabela sobre a mesma matéria (1820).
Dois recibos inscritos num só papel, dizendo respeito aos foros de 1808 a 1813. Outra forma do nome: Baginhas.
Documento elaborado pelo administrador da citada propriedade. Arrola a produção de diversos cereais, linho, legumes e azeite.
Impresso com folhas não numeradas. Decreto firmado por dom Pedro, duque de Bragança, sendo também subscrito por José Xavier Mousinho da Silveira. Na última folha consta a indicação "Na Imprensa Nacional".
Impresso com folhas paginadas (exceto a última, em branco). Na penúltima folha consta a indicação "Na Imprensa Nacional".
A missiva, datada de Lisboa, faz também menção no texto a um "primo Manuel" e uma "prima Francisca" (talvez mulher do destinatário).
São 2 versões impressas, ambas com folhas não numeradas, a saber: a 1.ª redação, ou minuta da resposta, sem título e contendo emendas manuscritas, e a 2.ª redação, provida de título e incluindo no final a própria resposta da rainha dona Maria II. Ambas trazem, nas respetivas últimas folhas, a indicação "Na Imprensa Nacional".
O documento, datado de Lisboa, é subscrito por um mestre Joaquim Maria.
O documento, datado de Lisboa, é subscrito por António Lopes de Freitas.
Comprovativo datado de Lisboa. O signatário se obriga também a restituir à irmã uma idêntica quantidade de trigo, por ocasião da colheita do próximo mês de agosto.
São 3 versões manuscritas, por duas mãos. Da primeira mão, são a 1.ª versão, incompleta, e a 2.ª, completa; a 3.ª versão, da segunda mão, está passada a limpo para publicação e apresenta um sobrescrito dirigido a João Fortunato, prioste na Colegiada de São Pedro de Torres Vedras (que talvez seja o próprio redator do periódico), com vestígios de selo de lacre.
As duas listas são datadas da Quinta do Inquisidor (no mesmo dia) e assinadas por José Inácio Pedroso.