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Livro manuscrito, desprovido de encadernação, com as seguintes transcrições, por pelo menos três mãos: "Fragmento de uma ode" (f. 2); "Censura de Céstio examinada" (f. 3); "Frases" e uma miscelânea alfabética incompleta (f. 11); "Sofonisba de Trifino" (f. 20); "Tebaida" (f. 21); "Epigramas" (f. 31); "A degolação do Batista" (f. 39); fragmento relacionado ao mesmo 'Batista' (f. 60); "Drama para celebrar o glorioso São Sebastião" (f. 71); "Loa para la festividad del glorioso mártir San Sebastián" (f. 75); "El Amor prisionero" (f. 85); e "Baco en la isla de Naxos" (f. 89).
Da folha 60 até ao final, coincidindo com mudanças de papel e caligrafia, é frequente o surgimento de dois carimbos, aplicados sempre aos pares, ou seja, o da Mesa do Desembargo do Paço e o do Conselho Geral do Santo Ofício.
Traslado incompleto, por uma só mão.
O texto, disposto em duas colunas, corresponde, respetivamente, à propostas feitas e às decisões tomadas pelo conselho de Família.
Documento escrito na Quinta Nova (termo de Torres Vedras).
Embora as folhas não tenham numeração, seguem a ordem cronológica da contabilidade.
Contém selo de chapa, da igreja do Santíssimo Coração de Jesus, em Lisboa.
A batizanda nascera a 10 de dezembro de 1837, filha legítima de António [de] Saldanha [de] Albuquerque Castro Ribafria Pereira.
São 123 comprovativos que dizem respeito a despesas com a Quinta do Juncal, Quinta Nova, Quinta do Belo Jardim e anexas, Quinta do Pátio e anexas, além de despesas gerais, tudo em Torres Vedras.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Pequena caderneta desprovida de encadernação.
Entre as folhas 20 e 31 estão papéis avulsos, referentes a despesas do 1.º semestre de 1826 e incluindo dois bilhetes com mensagens de José de Melo e Lima Falcão (um deles, sem destinatário, a encaminhar meias de lã "para o Brandão", e o outro dirigido a um "Sr. Barbosa", informando ter realizado um aforamento a Caetano Dias, de Matacães, termo de Torres Vedras). Embora ambos os bilhetes não tenham datas explícitas, o último alude a um pagamento a ser feito no dia 15 de agosto de 1819, e contém no verso um acrescento a dizer que em 1827 Caetano Dias desistiu do aforamento.
Os registos, acrescentos e apontamento marginais são de várias mãos. Entre outras propriedades ou localidades, são citadas: Casal da Meridieira, Aldeia de Baixo, Lajes, Louriceira, Pentieiro, Urgeiriça, Ordasqueira, Matacães e Runa.
José Pais de Paula e Vasconcelos era morador na sua Quinta do Chafariz, e António Lourenço era do lugar de Matacães (ambos em Torres Vedras).
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
Instrumento lavrado na Quinta Nova (termo de Torres Vedras).
Caderneta encadernada em pergaminho, com folhas providas de numeração manuscrita.
Há salto na numeração, que da folha 11 passa para a folha 13.
Entre as folhas 14 e 15 está inserido um bifólio avulso.
São mencionadas as seguintes propriedades, entre outras: Quinta Nova, Quinta dos Carmões, Casais da Ferraria e Alfaria, Quinta do Pátio (em Runa), Quinta do Belo Jardim (em Carmões) e um casalinho na serra de São Gião.
Escritura lavrada em Torres Vedras.
Instrumento lavrado em Matacães (termo de Torres Vedras).
Instrumento lavrado na Ordasqueira (termo de Torres Vedras).
No texto consta a informação de que o falecido fora administrador da Casa da família Trigoso.
A lista é assinada por José Inácio Pedroso.
Além de crucifixos, estrados, bancos, cadeiras e um leito, estão arroladas algumas ferramentas.
A lista não está assinada, nem explicita o local da festa.
Em papel de carta, monogramado "E. A. F. T.".
A autoria do poema é atribuída a Luís Simões de Sárrea.
A lista não está assinada, nem explicita o local da festividade.
A contabilidade é apresentada em dois bifólios, um deles relativo aos anos de 1869 a 1872, e o outro, aos de 1873 e 1874.
A lista está organizada em três partes, a saber: "Relação da prata da ermida, com que fiquei", "Relação da prata que pertenceu da legítima de meu pai" (numa nota a esta parte, o autor faz referência à Quinta de Roma) e "Relação da prata que recebi, pertencente à legítima de minha irmã".
São três pequenos cadernos manuscritos, apenas dos livros 2.º, 3.º e 4.º da mencionada obra, pela mesma mão (que adicionou também emendas e correções).
O orador declara-se discípulo de Mr. Pitt e parece ter tomado parte numa "luta pela salvação de Portugal". Termina com uma saudação aos governadores do País.
Lista talvez incompleta, que relaciona prata "da Casa" e "Menores" (provavelmente a indicar proveniências).
A missiva, além de não conter data nem indicação de localidade, não foi completada.
No verso da folha constam, em outra letra, a fórmula inicial, repetida, de um alvará de procuração.
Impresso promocional. No final encontra-se manuscrita uma sucinta informação complementar, referente ao preço da utilização do instrumento em um banco de areia.
Tanto o arrendamento como a retificação (declaração, confirmação e hipoteca) foram lavrados na Quinta ou Casal de Val de Pato, julgado do Cadaval.
Missiva breve, datada de Alcácer do Sal, em resposta a duas outras que o dito Manuel António tinha escrito ao remetente.
A cópia está assinada por Joaquim Guilherme da Costa Posser.
As contas abrangem desde ordenados do pessoal doméstico até géneros alimentícios e bebidas (neste caso, inclui também o respetivo recibo de pagamento).
A missiva, datada de Lisboa, refere um Francisco Ferreira dos Santos, um "general da Província" e alude à interrupção de atividades civis devido à trasladação dos restos mortais da rainha dona Maria I, de São José de Ribamar para o convento da Estrela.
Impressos. As "Instruções" são paginadas, exceto a folha inicial, com uma introdução datada de Lisboa e subscrita por Manuel Fernandes Tomás. Não estão paginados os dois textos finais, as saber, o elenco de artigos adicionais (com a indicação de impressão "Na Impressão Régia") e o mapa geral.
Inclui cópias de correspondência oficial sobre órfãos amparados pelo príncipe regente dom João (1811 e 1812), um traslado de respostas a quesitos, assinado pelo escrivão da Fazenda José António Nogueira (1817), um pequeno caderno com vários apontamentos sobre colégios e recolhimentos de órfãos, e uma tabela sobre a mesma matéria (1820).
Dois recibos inscritos num só papel, dizendo respeito aos foros de 1808 a 1813.
Outra forma do nome: Baginhas.
Documento elaborado pelo administrador da citada propriedade. Arrola a produção de diversos cereais, linho, legumes e azeite.
Impresso com folhas paginadas sequencialmente (na última consta a indicação "Na Imprensa Nacional").
O documento é assinado por José da Silva Carvalho.
Impresso com folhas não numeradas.
Decreto firmado por dom Pedro, duque de Bragança, sendo também subscrito por José Xavier Mousinho da Silveira.
Na última folha consta a indicação "Na Imprensa Nacional".
Missiva datada de Ribafria (termo de Alenquer).
A conta arrola muitos padres, mas também o organista, o coveiro, os "rapazes da opa", os pedreiros etc.
A missiva original foi escrita em Lisboa. No texto há também menção ao bispo-conde e a Francisco Manuel Trigoso.
Impresso com folhas paginadas (exceto a última, em branco).
Na penúltima folha consta a indicação "Na Imprensa Nacional".
Escritura lavrada na Golegã.
A missiva, datada de Lisboa, faz também menção no texto a um "primo Manuel" e uma "prima Francisca" (talvez mulher do destinatário).
São 2 versões impressas, ambas com folhas não numeradas, a saber: a 1.ª redação, ou minuta da resposta, sem título e contendo emendas manuscritas, e a 2.ª redação, provida de título e incluindo no final a própria resposta da rainha dona Maria II. Ambas trazem, nas respetivas últimas folhas, a indicação "Na Imprensa Nacional".
O documento, datado de Lisboa, é subscrito por um mestre Joaquim Maria.
O documento, datado de Lisboa, é subscrito por António Lopes de Freitas.
Comprovativo datado de Lisboa. O signatário se obriga também a restituir à irmã uma idêntica quantidade de trigo, por ocasião da colheita do próximo mês de agosto.
São 3 versões manuscritas, por duas mãos.
Da primeira mão, são a 1.ª versão, incompleta, e a 2.ª, completa; a 3.ª versão, da segunda mão, está passada a limpo para publicação e apresenta um sobrescrito dirigido a João Fortunato, prioste na Colegiada de São Pedro de Torres Vedras (que talvez seja o próprio redator do periódico), com vestígios de selo de lacre.
Instrumento lavrado em Torres Vedras.
A propriedade em questão fazia parte dos bens do morgado da Casa do mencionado titular.
As duas listas são datadas da Quinta do Inquisidor (no mesmo dia) e assinadas por José Inácio Pedroso.