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O texto refere as datas de 26 de agosto de 1772, 12 de julho de 1819 e 24 de maio de 1820, mas também o ano de 1837 e, finalmente, apresenta uma frase que permite estimar a data de produção: "desde 1818, inclusive, até hoje, que vem a ser 20 anos".
O traslado foi executado em Torres Vedras. Na sentença, declara-se que o referido padre gozava de nobreza por si e seus ascendentes e, por isso, estava isento de contribuição dos bisavós, na forma do foral, e que, além disso, tinha as vinhas fora do reguengo.
O documento fornece duas datas: a do testamento de Manuel (12 de julho de 1658) e a da morte de Sebastiana (17 de junho de 1675).
No final da letra encontram-se a declaração de abono e dois recibos. Todos os registos são datados de Lisboa.
Contém: Escritura de sub-rogação (1777) pela qual o concelho da vila de Atalaia dá ao capitão-mor Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães dois pedaços de terra junto da Ponte da Pedra, em troca de um olival no termo da dita vila. A escritura está inserida entre as folhas do bifólio da provisão régia (1777, Lisboa), de confirmação da dita sub-rogação, contendo registos e outros apontamentos.
Instrumento lavrado em Torres Vedras. As testemunhas assinam em cruz. Entre as folhas do bifólio da obrigação encontra-se um papel mais pequeno, solto, com outra caligrafia, apresentando as contas da dívida do mencionado padre.
Contém: Quitação de hipoteca (1776, Torres Vedras) de umas casas no lugar da Ordasqueira, termo de Torres Vedras, feita por José António dos Santos como procurador do seu irmão António dos Santos. Em apenso consta a procuração (1776, Sobral de Monte Agraço) de António dos Santos ao seu referido irmão.
O aforamento (1776) foi lavrado na Merceana (termo da vila de Aldeia Galega). Logo abaixo do sinal do notário, consta um recado dirigido a destinatário não explicitado, mas assinado por "Trigoso" e datado da Quinta Nova (1778). O verso da última folha contém exercícios de caligrafia.
Escritura lavrada em Lisboa. Inclui traslados de dois testamentos: um de 7 de outubro de 1736, em que é testamenteiro o autor, e outro de 14 de julho de 1738, em que são testamenteiros os réus. No final, consta recibo datado de pagamento.
Contém: Carta de venda (1775, Lisboa) que fizeram Domingos Martins Pacheco e sua mulher, a Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães, de um pomar na Infesta, nas vizinhanças do lugar dos Calvos (freguesia de Loures); em apenso constam duas quitações. Junto há também uma carta de venda (1797) que fizeram Manuel dos Santos e sua mulher, ao mesmo Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães, de um prazo foreiro às freiras do Salvador de Lisboa, constituído de umas casas no sítio dos Calvos e duas courelas de pomar e horta no sítio da Infesta; em apenso constam o auto de posse do comprador e de uma sua procuração.
O livro, desprovido de encadernação e com os cantos inferiores direitos decepados, apresenta foliação original de 1 a 69 (mas foi usado só até à 62), bem como duas folhas iniciais não numeradas, entre as quais se encontra, solto, um bifólio em papel mais pequeno, de uma carta datada de “15 do corrente” (sic), de Manuel da Costa, filho de um falecido Gerardo da Costa, para Luís António, inspetor da Quinta da [Ponte da] Pedra, solicitando informação do total de foros que o dito Gerardo deixara por pagar. Entre as folhas 59 e 60 encontra-se também um papel pequeno e solto, com lista dos “Rendimentos líquidos das fazendas que possui a Exma. Sra. dona Maria José nesta vila do Sardoal” nos anos de 1811 e 1820. Há menções à Quinta de Roma, Quinta Nova e Quinta da Ponte da Pedra. De 1772 a 1798 as assinaturas são de Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães; de 1799 a 1819, são do seu filho Sebastião Francisco (mas que assina apenas “Trigoso”), e em 1821 e 1822, são da sua nora Maria José de Oliveira Sande e Vasconcelos.
Contém: Procuração de Francisco Mendo para novos emprazamentos que lhe fazem os padres da colegiada de Marvila (1772 - escrita em Roma); quatro recibos da colegiada de Marvila, de prazos foreiros às capelas (1773, 1784 e 1786); recibos da colegiada de Marvila do foro pago por Maria de Jesus Rodrigues (1822-1823).
Contém: Certidão (1773, vila de Atalaia) passada a requerimento de Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães, da data exata em que teve início a causa com Manuel de Sousa de Vasconcelos, acerca das dívidas que, como rendeiro da Quinta do Meirinho, lhe deve. Em apenso constam a certidão de uma sentença (1792, Lisboa) e a certidão de uma sentença de desagravo (1791, Torres Novas), passada também a requerimento de Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães.
Contém: Sentença cível (1718) para título de Simoa dos Santos, viúva de Manuel da Costa, sobre uma propriedade de casas na Carreira dos Cavalos, freguesia dos Anjos de Lisboa, que é prazo foreiro ao morgado que instituiu dona Briolanja Leitoa. Em apenso encontra-se: venda, de Simoa dos Santos a Manuel de Mendonça (1718); avaliação de benfeitorias (1732); venda, de João Batista, feitor do contrato dos Vinhos, a Manuel de Mendonça (1737); composição, entre Manuel de Mendonça e Tomé Ferreira da Costa (1737); arrematação (1715).
Contém: Escritura de venda (1732) de casas térreas, no sítio do Barro (freguesia de Loures), que fizeram Felícia Maria e Joana Maria, moradoras em Pinheiro de Loures, ao capitão-mor Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães. Junto encontra-se a certidão de uma verba testamentária de José da Costa Loures e auto de posse das vendedoras (ambos de 1791).
Contém: Escritura de emprazamento (1771, Lisboa) em 3 vidas a António Lourenço, marinheiro, de uma horta junto ao lugar da Moita, chamada Horta Grande da Fonte, e foreira a Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães. Em apenso, consta um reconhecimento (1796, vila de Atalaia) feito em vidas a José Faustino Mendes de Andrade, da vila da Barquinha, a respeito da mesma horta.
O documento é provavelmente uma minuta, pois embora datado da Quinta do Inquisidor (Loures), não foi assinado. A azenha arrendada ficava junto da Quinta do Adro da Matriz da dita freguesia, pertencente a dona Joaquina Luísa Teresa de Almeida.
Escritura lavrada em Lisboa. Contém selo de chapa, no final. Inclui o traslado do referido testamento, cujo original era datado de 13 de setembro de 1735, por intermédio do qual deixa ao referido irmão as suas casas nobres nas Escolas Gerais, em Lisboa.
Instrumento lavrado em Lisboa. Contém traslado do testamento, cujo original era de 1724, e no qual estavam nomeados outros dois herdeiros, também sobrinhos da testadora: Francisca Antónia do Espírito Santo, freira no mosteiro de Abrantes, e António Antunes Estêvão Coronel. Há menção a duas vinhas no sítio dos Cabeços, termo de Tomar.
Trata-se de caderno provavelmente reaproveitado, pois possui foliação original nos atuais versos das folhas, escrita de cabeça para baixo (além de salteada e irregular: 3 a 6, 8, 11 a 18, 95 e 21), rubricada "Oliveira". Além de menções a metais como prata, ouro e cobre, o anotador – que se identifica como filho de dona Joana e sobrinho de um bispo – faz referências à ermida da Quinta Nova e à Aldeia da Ribeira de Matacães, deduzindo-se então que seja Francisco Mendo Trigoso Pereira Homem de Magalhães. No verso da última folha consta uma receita de "tinta boa para escrever".