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D. Diogo, duque de Viseu, foi condenado à morte, após ter sido acusado de conspirar contra o rei D. João II, seu primo e cunhado. Foi executado na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484. O texto inicia-se da seguinte forma: "Quando o duque de Viseu, filho do infante D. Fernando e irmão da rainha D. Leonor nossa senhora na presente era foi morto por mão de el-rei nosso senhor em Setúbal pela traição que contra ele com o bispo de Évora, D. Garcia de Meneses e os outros cavaleiros, lhe tinham ordenada..."
Refere-se ao Tratado das Terçarias de Moura - documento preliminar daquele que veio a ser o tratado de paz entre Portugal e Castela - elaborado e assinado em Alcáçovas a 4 de setembro de 1479.
Original datado de 14--. D. Diogo perdeu o mestrado de Santiago que D. João II veio a outorgar a seu primo, D. João, primeiro e único marquês de Montemor.
Trata da proposta de casamento feita por Ricardo III de Inglaterra a D. Joana, filha do rei D. Afonso V e de sua primeira mulher a rainha D. Isabel. O casamento nunca se chegou a realizar por ter ocorrido a morte em combate de Ricardo III. O texto refere várias outras propostas de casamento recebidas pela princesa D. Joana que ela recusou ou que por qualquer outro motivo não se chegaram a realizar.
Trata-se de D. Diogo, 4º duque de Viseu, a quem, de "idade de dezassete anos...para dezoito", D. João II reconheceu ter "disposição, siso, entender" para "administração e governança de suas terras". Original posterior a 18 de Setembro de 1470.