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Original datado de 14--.
Trata-se de D. Diogo, 4º duque de Viseu.
Original datado de 14--.
Carta de crença - Carta que levam os embaixadores e ministros assegurando ao destinatário que se deve dar crédito à pessoa que a apresenta.
Trata-se da discórdia (surgida por questões de fidelidade ao rei D. João II) entre o 1º marquês de Montemor, D. João (depois destituído do título) e D. João Galvão, bispo de Coimbra
Ordem dada por D. João II para pôr fim ao "regime de terçarias", isto é em depósito ou à guarda de outrem, em que se encontrava o infante D. Afonso, filho do rei D. João II, no castelo dos Bragança em Moura, em consonância com o estabelecido no acordo do seu casamento com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos. A infanta deveria permanecer no mesmo local, também ela "em regime de terçarias".
A instrução é transmitida a D. Brites de Portugal, filha do infante D. João e neta do rei D. João I.
Carta de crença - Carta que levam os embaixadores e ministros para os soberanos assegurando que se deve dar crédito à pessoa que a apresenta.
O final do texto apresenta o seguinte texto: "Outra tal embaixada de recontamento deste caso foi ao duque Filipe de Borgonha que era casado com a infanta D. Isabel, irmã do dito infante [D. Pedro]...".
D. Fernando, 3º conde de Arraiolos, foi nomeado pelo infante D. Pedro, filho de D. João I, capitão e regedor da cidade de Ceuta em Agosto de 1445.
Original datado de 14--.
Trata-se do "regime de terçarias" isto é em depósito ou à guarda de outrem, em que estava o infante D. Afonso, filho do rei D. João II, no castelo dos Bragança em Moura, por via do estabelecido no acordo do seu casamento com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos. A infanta deveria permanecer no mesmo local, também ela "em regime de terçarias".
D. Garcia de Meneses envolveu-se, em 1484, na conspiração de D. Diogo, 4º duque de Viseu, contra D. João II. Encerrado no Castelo de Palmela, faleceu, ao que se supõe, envenenado.
Trata-se da discórdia (surgida por questões de fidelidade ao rei D. João II) entre o 1º marquês de Montemor, D. João (depois destituído do título) e D. João Galvão, bispo de Coimbra .
D. João foi condenado por traição e sentenciado à morte, tendo-se refugiado em Castela.
Guerra de 1475-1479, também conhecida por Guerra da Sucessão de Castela em que Portugal entrou (D. Afonso V) apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
O império Uolofe ou Jalofo (Wolof) foi um estado da África Ocidental que governou partes do Senegal de 1350 a 1549.
Trata-se do aprisionamento de Maximiliano de Habsburgo ocorrido na cidade de Bruges, por ocasião das revoltas flamengas (1482-1492), quando Maximiliano governava a Flandres como regente em nome de seu filho Filipe O Belo.
Original datado de 14--.
Trata-se de D. Manuel, mais tarde rei D. Manuel I.
D. João II indeferiu o pedido de D. Beatriz.
Pedro de Albuquerque, almirante-mor de Portugal, fez parte da conspiração contra D. João II liderada por D. Diogo, Duque de Viseu e de Beja. Por morte de Pedro de Albuquerque D. João II fez diversas mercês a D. Catarina da Costa, viúva de Pedro de Albuquerque.
Carta de Isabel I de Castela (mais tarde apelidada Isabel a Católica) a seu meio irmão Henrique IV, rei de Castela e Leão de 1454 a 1474, por ocasião de seu casamento com Fernando II de Aragão, casamento que tinha tido forte oposição de Henrique IV.
Original datado de 14--.
Trata-se de D. Diogo, 4º duque de Viseu.
Original datado de 14--.
Determinação real sobre os moradores que tenham cavalos residentes nos lugares fronteiros da Beira, Riba de Coa e Trás-os-Montes, tendo em vista a defesa destes lugares, por ocasião da Guerra de 1475-1479 também chamada Guerra da Sucessão de Castela, em que Portugal entrou apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Original datado de 14--.
Ordem de D. Afonso V sobre o destino a dar ao imposto dos quintos por ocasião da Guerra de 1475-1479, Guerra da Sucessão de Castela, em que Portugal entrou apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Resposta de D. João II aceitando as desculpas do condes de Scalus por "irdes cumprir vosso voto". O conde ia combater na Guerra de Gra[na]da = Guerra aos mouros do reino de Gra[na]da.
Original datado de 14--.
Recomendações dadas por D. João II a Diogo da Silva de Meneses, aio de D. Manuel, seu primo e futuro rei de Portugal, no ano de 1483, sobre a forma como este deveria proceder em Castela.
Original datado de 14--.
Trata-se dos preparativos para a Guerra de 1475-1479, também conhecida por Guerra da Sucessão de Castela em que Portugal entrou (D. Afonso V) apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Original datado de 14--.
Trata-se do príncipe D. Afonso, filho do rei D. João II, que estaria "em regime de terçarias" isto é em depósito ou à guarda de outrem no castelo dos Bragança em Moura, por via do estabelecido no acordo do seu casamento com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos. A infanta deveria permanecer no mesmo local, também ela "em regime de terçarias".
Refere-se à infanta D. Beatriz de Portugal, filha do infante D. João e neta do rei D. João I.
Original datado de 14--.
Trata-se de Beatriz de Portugal, duquesa de Viseu, neta do rei D. João I e D. Filipa de Lencastre, que havia pedido o mestrado de Aviz para seu filho D. Manuel. Este seria mais tarde rei de Portugal (D. Manuel I).
Resposta dada no ano de 1481.
Trata-se de D. Diogo, 4º duque de Viseu, que foi entregue em Espanha como refém ao abrigo do acordo de paz (Tratado das Alcáçovas) que havia de pôr fim à Guerra de Sucessão de Castela (1475-1479).
D. Diogo viria mais tarde (1484) a ser condenado à morte, acusado de conspiração contra o rei D. João II, seu primo e cunhado.
Feito em Évora a 29 de Julho de 1482 anos.
Original datado de 14--.
Trata-se das menagens das fortalezas, isto é dos juramentos de fidelidade feitos ao monarca pelos senhores das fortalezas.
Trata-se da captura de quatro galeras venezianas ao largo do Cabo de São Vicente, feita por Coullon-le-Jeune e George Bissipat dit le Grec em Agosto de 1485,captura que provocou um grave incidente diplomático entre a França e a República de Veneza.
Minuta de Alvará passada, por ordem do rei D. João II, a Pedro Teixeira, corregedor nas comarcas da Beira e Riba de Coa, ordenando que este não faça correição nas terras, vilas e lagares da infanta sua mãe e de alguns outros membros da nobreza.
Original datado de 14--.
Carta feita em Córdova, em 15 de Março de 1482. Refere-se ao "regime de terçarias" em que estaria o
príncipe D. Afonso, filho do rei D. João II, isto é em depósito ou à guarda de outrem no castelo dos Bragança em Moura, por via do estabelecido no acordo do seu casamento com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos. A infanta deveria permanecer no mesmo local, também ela "em regime de terçarias".
A carta é enviada à infanta D. Brites de Portugal, filha do infante D. João e neta do rei D. João I.
Ordem dada por D. João II para pôr fim ao "regime de terçarias", isto é em depósito ou à guarda de outrem, em que se encontrava o infante D. Afonso, filho do rei D. João II, no castelo dos Bragança em Moura, em consonância com o estabelecido no acordo do seu casamento com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos. A infanta deveria permanecer no mesmo local, também ela "em regime de terçarias".
Trata-se da infanta D. Brites de Portugal, filha do infante D. João e neta do rei D. João I.
Local e data do original: Beja, 1 de Junho de 1480".
Data do original: 14--.
Trata-se da ida para Castela de D. Manuel, duque de Beja, como refém [em lugar de seu irmão D. Diogo, duque de Viseu] ao abrigo do acordo de paz (Tratado das Alcáçovas) que havia de pôr fim à Guerra de Sucessão de Castela (1475-1479).
D. Manuel veio a ser mais tarde rei de Portugal [D. Manuel I].
Feita em Val de Loyola, Lugar de Santiago, a 26 de Outubro de 1470.
Feita em Val de Loyola, Lugar de Santiago, a 26 de Outubro de 1470.
Pedro de Albuquerque, almirante-mor de Portugal, fez parte da conspiração contra D. João II liderada por D. Diogo, Duque de Viseu e de Beja.
Carta escrita em Santiago do Cacém em 20 de Junho de 1485.
Dada em Torres Novas a três de Abril de 1483.
Original datado de 14--.
Determinação, de autoria não identificada, feita em Évora, em 1482, sobre a concessão da Ordem de Cavalaria.
Guerra da Beltraneja ou a Guerra de Sucessão de Castela (1475-1479), conflito bélico motivado pela sucessão da Coroa de Castela no qual D. Afonso V participou para fazer valer os direitos de sucessão ao trono de Castela de sua mulher Joana a Beltraneja.
Original datado de 14--.
Original datado de 14--.
Trata-se de D. Manuel, duque de Beja, mais tarde rei D. Manuel I.
Data e local do original: "Viana, 14 de Março de 1482"
Original datado de 14--.
Trata-se dos preparativos para a Guerra de 1475-1479, também conhecida por Guerra da Sucessão de Castela em que Portugal entrou (D. Afonso V) apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Diego Gómez Manrique de Lara y de Castilla humanista, poeta e dramaturgo espanhol.
Original datado de 14--.
Descrição de alguns episódios da Guerra das Rosas, série de lutas dinásticas pelo trono da Inglaterra, ocorridas ao longo de trinta anos (entre 1455 e 1485).
Feita na vila de Coellar em Julho de 1473.
Sequência de factos ocorridos entre os reinados de D. João I e D. Manuel I.
Trata-se do acordo de casamento do príncipe D. Afonso com a infanta D. Isabel, filha primogénita dos Reis Católicos.
Poema contendo uma formulação de regras de acção política, ética e social.
Da autoria de Diego Gómez Manrique de Lara y de Castilla humanista, poeta e dramaturgo espanhol.
Original datado de 14--.
Denominação determinada pelo monarca em Beja, no dia 25 de Março de 1485.
Original datado de 14--.
Trata-se dos estados, assentamentos [mercês] e precedimentos dos duques, condes e "pessoas grandes" determinados por D. Afonso V, em Coimbra, no ano de 1472.
Original datado de 20 de Agosto de 1457.
Pedro Fajardo pede a Henrique IV de Castela que faça cessar o processo que foi iniciado contra ele.
Original datado de 14--.
Trata-se da confirmação por D. João II dos "privilégios, liberdades, doações, graças, mercês, tenças e ofícios" que haviam sido passados pelos monarcas seus antecessores.
Pede que na profissão e perante Deus se não nomeie por outro nome "salvo por o seu próprio".
Trata-se da morte do duque da Bretanha, Francisco II, ocorrida em 1488 e do posterior casamento, forçado, de sua filha Ana da Bretanha com o rei Carlos VIII de França, dando origem à extinção do ducado da Bretanha.
Trata-se da infanta D. Brites de Portugal, filha do infante D. João e neta do rei D. João I.
Na carta D. Brites protesta junto de D. João II contra a entrada dos corregedores nas terras dos
Grandes.
D. João II invoca a vontade de seu pai, D. Afonso V, em fazer entrar os corregedores nas terras dos Grandes porque "a justiça não se fazia".
Original datado de 14--.
Original datado de 14--.
Original datado de 14--.
Trata-se dos preparativos para a Guerra de 1475-1479, também conhecida por Guerra da Sucessão de Castela em que Portugal entrou (D. Afonso V) apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Trata-se de Joana de Trâstamara ou Joana a Beltraneja, segunda mulher de D. Afonso V, que ficou conhecida como a "Excelente Senhora".
Original datado de 148-.
Juramentos de menagem e fidelidade prestados a D. João II nas cortes de Évora no ano de 1480.
Original datado de 14--.
Menagens das fortalezas - juramentos de fidelidade feitos ao monarca pelos senhores das fortalezas.
Original datado de 14--.
Trata-se de Hernán Gomez de Solis a quem a rainha Isabel a Católica concedeu o senhorio das vilas de Villa Nueva de Barcarrota e Salvatierra em agradecimento pela lealdade e fidelidade que tinha tido na guerra "com o nosso adversário Portugal": Guerra de 1475-1479, também conhecida por Guerra da Sucessão de Castela em que Portugal entrou apoiando o partido de Joana a Beltraneja contra a outra pretendente, Isabel de Castela.
Ordem dada na sequência da morte de seu filho D. Diogo, 4º duque de Viseu, assassinado, no ano de 1484, na sequência da conjura contra D. João II, motivada pela política centralizadora do monarca.
Original datado de 14--.
Cortes convocadas pelo príncipe D. João, mais tarde rei D. João II, quando da ausência de seu pai D. Afonso V em França.
Trata-se da coroação, como "rei dos romanos", de Maximiliano de Habsburgo.