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O domínio direto desta herdade pertencia a Jorge de Mesquita Mascarenhas Meneses e o domínio útil pertencia a José Joaquim de Moura.
Tratava-se de um aforamento perpétuo.
A primeira venda foi feita por Susana Fernandes, viúva de João Lourenço, a Andre Vieira e a sua mulher Catarina Gonçalves. A segunda venda foi feita por Inês Jorgia, viúva, a Diogo Fernandes e a sua mulher Isabel Fernandes e a André Gonçalves.
O testamento foi feito a 24 de outubro de 1746 e foi aberto a 31 do mesmo mês.
Contém um bifólio solto.
Refere um conjunto de cinco herdades que faria parte de um vínculo.
O padre João Freire Carolas morreu na viagem de regresso da Índia e deixou em testamento os seus bens à Santa Casa de Lisboa com algumas condições.
O testamento foi feito a 13 de outubro de 1596 embora a caligrafia do documento aparenta ser mais recente.
É composto por dois bifólios soltos.
O testamento foi feito a 13 de outubro de 1596 embora a caligrafia do documento aparenta ser mais recente.
"Autor Afonso Dique, Reu o Senhor Pedro Mascarenhas da Gama. Foi julgada a favor."
Contém uma folha solta.
O original é 20 de julho de 1561.
Refere-se a casas da Corredoura e à herdade do Marmeleiro.
No verso refere os nomes: Cristóvão d´Alvares, Margarida de Almeida, Estêvão Ribeiro de Brito Raposo, Isabel Dias de Almeida, Ana de Almeida, Duarte de Abreu, Pedro de Abreu de Almeida e Isabel de Almeida.
Refere foros, a herdade da Souireira, herdade da Fonte do Marmeleiro e o senhor Estêvão Mascarenhas da Gama.
