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As cartas escritas entre 1707 e 1709 abordam assuntos relativos à Guerra da Sucessão Espanhola, ao Governo das Armas do Alentejo, o qual era liderado pelo Marquês de Fronteira, e às movimentações militares na fronteira. Ao invés, as que datam de 1717 a 1724 tratam temáticas relacionadas com os Armazéns, a Casa da Moeda, a navegação do Brasil, as petições daqueles que buscam patrocínio, as idas do Rei a procissões e à Igreja Patriarcal. Note-se que grande parte das cartas deste conjunto são bifólios, enquanto que as do primeiro são de folha inteira, e debruçam-se, igualmente, sobre as reuniões tidas entre o Marquês e o Rei, geralmente de tarde, nos Quartos dos Camaristas e do Marquês de Abrantes; ou, ainda, entre o Marquês e o Secretário de Estado, de manhã, em sua casa, ou de tarde, na Secretaria de Estado.Para além da correspondência, podem ser encontrados também rascunhos de cartas remetidas pelo Marquês a Diogo de Mendonça Corte-Real, uma carta de Manuel George, datada de 15 de Julho de 1690, outra de "Lagrave", datada de 5 de Junho de 1710, outras duas do Marquês de Abrantes, datadas de 19 de Agosto de 1721 e 25 de Dezembro de 1722, outra do Marquês de Marialva, datada de 21 de Abril de 1723, outra de Fernando de Lavres [?], datada de 3 de Maio de 1724. Contém, ainda, um conjunto de cópias de cartas, ordens e relações do Secretário de Estado, do Marquês de Fronteira, de D. Alonso de Escobar, do Conde de Alvor, do Tenente Coronel Francisco Xavier Pereira, de José Lopes da Pina, Doutor Auditor Geral, João Pereira da Cunha Ferrão, D. Bernardo de Fresneda e João Botelho de Lucena, datadas de 1715, sobre a continuação das cobranças em terras conquistadas na raia espanhola, após o fim da Guerra [de Sucessão Espanhola], nomeadamente na região de Puebla de Sanabria.
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