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A referida terra pertence ao morgado instituido por Aleixo Dias Falcão.
Refere-se a Manuel Ferreira, pedreiro, e sua mulher, moradores no lugar da Gunzandeira, e ao pagamento de determinada quantia de vinho, comprado à Casa do Juncal.
Refere-se ao Casal de Vermões e ao pagamento de foros.
Refere-se a dívida de foros de Joaquim Carvalho e sua mulher, moradores no lugar de Cabeda, e ao pagamento de determinada quantia e três cabritos.
Este prazo saiu da Casa do Juncal por falecimento do senhor José Maria de Melo e Lima Falcão.
Refere-se a João Francisco Sarralha, e sua mulher, moradores no lugar de Alqueidão, e ao pagamento de determinada quantia de trigo, comprado à Casa do Juncal.
A referida capela foi vinculada em morgado, instituída em 1692 por dona Maria Bernardes.
Trata-se de um rascunho truncado.
Refere-se a morgado instituíddo por Aleixo Dias Falcão.
Testamento elaborado em Cochim a 3 de fevereiro de 1573.
Inclui casas, pomares e casais: Casalinho de Afonso Peres, o de Vila Verde e o do Brandão.
Instrumento de venda de Manuel Simões e Maria Ferreira a Nuno Tavares de Távora, de umas casas sitas no lugar de Santa Ana, termo de Alenquer; carta de arrematação de Nuno de Tavares de Távora de terras que foram de António Pires (28 de abril de 1692) e autos cíveis de inventário de Manuel Dias (2 de maio 1659).
Forma do nome no documento: Joaquim Manuel Bittancourt de Macedo.
Refere dívida dos foros do prazo junto à Quinta de Santa Ana.
Refere-se à Ordem Terceira de Vila Franca.
Inclui reconhecimento de letra e sinal.
Retirado do livro 46 dos prazos, fólio 303v.
O testamento foi feito em Cochim a 3 de fevereiro de 1573.
Refere-se a António Venâncio e ao pagamento de foros de um prazo de umas casas no lugar de Runa.
Inclui requerimento de Joaquim de Melo Lima Falcão, tutor da pessoa e bens do seu sobrinho menor, José Maria de Lima. Este administrava uma capela na igreja matriz da vila de Alcochete.
Refere-se a courelas no sítio das Poeiras, no Lumiar, emprazamentos que pertenciam ao falecido Conde de Penamacor.