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Inclui:
- Traslado da carta de venda e obrigação feita por D. Manuel de Castelo Branco, conde de Vila Nova, e D. Branca de Vilhena, sua mulher, a D. Martinho Mascarenhas, conde de Santa Cruz, como tutor da menor D. Maria de Mendonça, filha de D. Cristóvão de Moura, e de sua mulher, D. Margarida Corte-Real, marqueses de Castelo Rodrigo, de 100.000 réis de juros anuais, ao preço de 200 milhas, das rendas de sua Casa, com a condição de que essa importância fosse paga das rendas da dízima cortiça. A carta de venda é datada de 26 de setembro de 1615;
- Traslado da carta de distrate feita por D. Maria Sofia de Lencastre, condessa de Vila Nova, da escritura de venda, e remissão do juro, de 100.000 réis a que estavam obrigados os bens de sua Casa pela dívida contraída para com o Marques de Valença, considerando-se este quite pelo pagamento da dita dívida de 5.000 cruzados. A carta de distrate é datada de 24 de dezembro de 1756;
- Outro traslado da escritura anterior;
- Certidão de extratos da ação cível de penhora da Condessa do Vimioso contra o Conde de Figueiró, datada de 31 de janeiro de 1688. A sentença é datada de 7 de outubro de 1687.
Encadernação em pergaminho.
Inclui uma certidão da provisão para o dito tombo. A provisão é datada de 16 de maio de 1679.
Encadernação em pergaminho.
Tem junto cópia das jugadas feitas a requerimento das vilas de Góis, Celavisa e seus termos, de que era senhorio o Conde de Vila Nova, nos anos de 1750.
Encadernação em pergaminho.
