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Tem junto os autos de posse tomados pelo Conde de Vila Nova e senhor de Sortelha, datados de 16 e 18 de junho de 1634.
Tem selo de chapa.
As justificações de posse são datadas de 4 de maio de 1649.
O foral é datado de Covilhã, 17 de novembro da Era de 1323 (ano de 1285).
A carta de posse é datada de 10 de novembro de 1669.
Tem junto:
- Apresentação da carta de posse, datada de 27 de novembro de 1669;
- Traslado do auto de posse. O auto de posse é datado de 29 de novembro de 1669.
Tem junto o traslado da carta de venda, datado de 20 de outubro de 1725.
Tem junto um inventário dos bens de raiz e móveis de que é possuidor o conde de Vila Nova, na vila de Oliveira do Conde.
Tem junto:
- Traslado, em pública forma do dito alvará, datado de 30 de agosto de 1773;
- Alvará de D. Sebastião sobre o pagamento dos direitos de Oliveira do Conde e Currelos a Diogo da Silveira, conde de Sortelha, datado de 17 de setembro de 1576;
- Petição de D. Diogo da Silveira, do dito alvará.
A capa do caderno é um aproveitamento de um pergaminho manuscrito em latim, não identificado, com reforços na costura em pele.
Tem junto o traslado da carta de aforamento, datado de 30 de agosto de 1773.
Tem junto:
- Ratificação da dita venda feita por D. Diogo da Silveira e D. Maria de Meneses, sua mulher, em Góis, em 23 de julho de 1544;
- Prorrogação do tempo da venda do dito lugar e casais, datada de 4 de março de 1552;
- Outras três prorrogações do tempo da venda dos ditos casais de Ferreiros, datadas de 7 de outubro de 1550; 18 de julho de 1552 e de 19 de maio de 1558;
- Declaração de António Madeira, sobre o tempo da posse dos casais de Ferreiros, datada de 12 de maio de 1548.
O traslado é datado de Coimbra, 10 de abril da Era de 1440 (ano de 1402) e o breve é datado de 16 de dezembro de 1399.
Tem junto uma petição do conde D. Luís da Silveira, guarda-mor de sua majestade, capitão de sua guarda da Câmara do senhor da Casa de Sortelha, para que se desse a dita posse, datada de 5 de julho de 1613, entre outros documentos.
Tem junto um certificado de Afonso Garcia, escrivão da Câmara de Oliveira do Conde.l3.l.l590.
A carta de confirmação é datada de 6 de julho de 1593.
Tem junto:
- Traslado autêntico da confirmação das ditas doações por D. Sebastião, a pedido de D. Diogo da Silveira, conde de Sortelha. A confirmação é datada de 21 de julho de 1576.
Pedido de busca e de certidão feito por alvará régio de 18 de setembro de 1419 dirigido a Fernão Lopes escrivão dos livros e encargo das escrituras do Rei ou noutra passagem do documento com o «especial encargo de guardar as chaves das escrituras e dar o traslado delas». Feito por Gonçalo Eanes.
O documento inserto diz respeito à carta de foro do reguengo de Oliveira do Conde dada pelo rei D. Dinis a oito casais de reguengueiros recebendo, anualmente, o pagamento em pão, vinho, linho e ovos, como nele se declara. Presentes o Mordomo D. Nuno e Mestre Pedro chanceler. Escrivão Afonso Martins.
Procurador do senhorio: Diogo Lourenço.
Escrituras encontradas no armário dos livros dos registos dos foros, graças e doações, em um livro de registos do rei D. Dinis, em cuja tabuada o primeiro documento mencionado dizia respeito à carta de couto do Mosteiro de Bouro.
Autenticado com o selo dos Contos da cidade de Lisboa, em cera castanha pendente por trancelim azul, vermelho e branco. Assinado por Fernão Lopes.
No verso está registada uma nota de Fernão de Pina relativa à confirmação dos forais, para a qual era necessário notificar as comarcas para a mostra dos forais. Até lá cumpriam-se como sempre se guardaram.