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D. Fernando de Almeida, filho do 1.º Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, fidalgo e Vedor da Casa Real, e neto de D. João de Almeida. Foi Cónego na Sé da cidade de Coimbra, e Deputado da Junta dos Três Estados. Morreu em 1712.
D. Diogo Fernandes de Almeida, Alcaide-Mor de Santarém, Golegã e Almeirim, irmão do 1.º Conde de Assumar e filho de D. João de Almeida, fidalgo da Casa Real e neto de D. Lopo de Almeida.
D. Pedro de Almeida, filho de D. Lopo de Almeida, foi Presidente do Senado da Câmara, Alcaide-mor de Torres Novas, Comendador de Loures na Ordem de Cristo. Casou com D. Maria Coutinho.
D. Pedro de Almeida, filho de D. João de Almeida [falecido em 1661], nasceu no mês de março de 1630. Foi o 1.º Conde de Assumar, Senador da Casa Real, Comendador de Loures e de São Salvador do Souto na Ordem de Cristo. Nos anos de 1640, 1644, 1645, 1647, 1649, 1650, serviu sucessivamente no terço de seu pai, na armada, no exército, participou com o seu terço em campanhas e tomadas no Alentejo e Badajoz. Recebeu ordens para marchar para Lisboa em 1657. Deixou o terço em 1659. Casou com D. Margarida de Noronha, filha do conde da Torre, e a quem a Rainha tomou por dama por Alvará de 18 de setembro de 1655. Começou a servir o ofício de Veador da Casa Real em 1661. A mercê do título de conde de Assumar em abril de 1677, foi dada por D. Pedro, Príncipe Regente em consideração pelos serviços que prestaria no cargo de Vice-Rei e capitão Geral da Índia sendo nomeado na mesma data. Morreu em Goa em 22 de março de 1679.
D. Lopo de Almeida, Comendador de Loures na Ordem de Cristo. Casou com D. Joana de Portugal.
D. João de Almeida, 2.º Conde de Abrantes. Casou com D. Inês de Noronha.
João Augusto Frederico Luís Adriano, ou João Frederico Ulrich, era filho de Carlos Augusto, Conde Oyenhausen Gravenburgo e do Sacro Romano Império, e de D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª Marquesa de Alorna. Foi tenente coronel do 5.º Regimento de Cavalaria ligeira, e [comendador?] da Ordem de Cristo. Nasceu em Lisboa a 30 de outubro de 1791. Morreu a 14 de agosto de 1822.
D. Francisco de Almeida Mascarenhas era filho do 2.º Conde de Assumar, D. João de Almeida, Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira. Nasceu em 1701. Foi Deputado do Santo Ofício na Inquisição de Lisboa e arcediago na Sé de Viseu. Morreu a 18 de outubro de 1745. Pelo documento Casa Fronteira e Alorna, n.º 75, doc. 10.4 conhecemos as disposições do testamento: se falecesse em Almada seria enterrado no Convento de São Paulo, no lugar onde estava enterrada a sua avó; se falecesse em Lisboa, seria enterrado no Convento da Trindade, na capela dos pais. Nomeou por herdeiro o sobrinho D. João, conde de Assumar, estabelecendo que tudo o que lhe coubesse vinculasse em Morgado como condição, «que o instituíu o senhor D. Fernando no seu codicilo». Foram testamenteiros o Principal D. João de Melo e o desembargador Inácio da Costa Quintela, corregedor do crime da Corte e Casa. Escrito e assinado pelo padre João Baptista da Congregação do Oratório e pelo testador. Aprovado em Almada, na quinta do testador, e reconhecido o seu sinal, em 11 de outubro de 1745.
Segundo D. Pedro de Almeida (em registo no documento Casa Fronteira e Alorna, n.º 75, doc. 31.9) João Álvares de Almada foi o fundador da Casa e Morgado de Almada. João Álvares de Almada e Maria Fogaça foram pais de D. Leonor Fogaça que casou com João de Melo por contrato celebrado a 20 de Julho de 1517 (doc. 31.1). Foi sepultado no jazigo antigo à entrada da Igreja de Santa Maria do Castelo de Almada, em uma campa grande de pedra lisa "talhada de letras góticas". (doc. 31.9) João Álvares de Almada foi bisavô de D. Madalena de Tavares de Vilhena. De acordo com o inventário L505, o Morgadio dos Tavares foi instituído por Francisco de Sousa Tavares. Francisco de Sousa Tavares foi sepultado com D. Maria da Silva, sua mulher, na capela mor da Igreja de Santiago de Almada. Foram pais de D. Madalena Tavares de Vilhena. D. Madalena de Tavares de Vilhena casou em primeiras núpcias com D. João de Portugal de quem teve uma filha, D. Joana de Portugal, sua herdeira universal (doc. 31.4). Casou em segundas núpcias com Manuel de Sousa Coutinho. D. Joana de Portugal casou com D. Lopo Almeida. Foram pais de D. João de Almeida. D. Madalena Tavares de Vilhena foi bisavó de D. Pedro de Almeida (doc. 31.9).
D. Diogo Fernandes de Almeida Portugal, era filho do 2.º Conde de Assumar, D. João de Almeida, moço fidalgo e Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira. Foi Deputado do Santo Ofício da Inquisição de Lisboa e tesoureiro mor na Sé de Leiria. Nasceu em 1698. Faleceu em 1752.
D. Luísa Joana Carolina, condessa de Oyenhausen, era filha de Carlos Augusto, Conde Oyenhausen Gravenburgo e do Sacro Romano Império, e de D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª Marquesa de Alorna. Nasceu em 1789, sendo baptizada em 28 de novembro desse ano. Morreu em 1817.
D. Manuel de Portugal, ou D. Manuel de Almeida, era filho do 2.º Conde de Assumar, D. João de Almeida, fidalgo e Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, e neto de D. Pedro de Almeida, que também foi vedor da Casa Real. No testamento seu pai diz que foi cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém de Malta.
D. Luísa Tavares de Noronha, era filha do 2.º Conde de Assumar.
D. Manuel de Portugal, pai de D. João de Portugal. fl. 1565.
D. Fernando de Almeida, era filho do Conde de Assumar, D. Pedro Miguel de Almeida, fidalgo escudeiro e vedor da Casa Real, e de D. Maria Josefa Nazareth de Lencastre ou D. Maria de Lencastre, filha dos condes de Vila Nova. Foi neto do Conde D. João de Almeida. Nasceu em 1737.
D. José de Almeida, era filho do 2.º Conde de Assumar, D. João de Almeida, Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, e neto de D. Pedro de Almeida, que também foi vedor da Casa Real. Foi cavaleiro da Ordem de Malta. Nasceu em 1714. Aviso com cópia da carta firmada pela Rainha dirigida ao Grão Mestre da Santa Casa do Hospital de São João de Jerusalém, enviando para nela servir a D. José de Almeida, filho do conde de Assumar, da Recomendação do Infante D. Francisco, e da carta do rei D. João V relativa a D. José, filho do conde de Assumar, do Conselho de Estado e Vedor de sua Casa (1727, Casa Fronteira e Alorna, n.º 79).
D. António de Almeida, era filho do 2.º Conde de Assumar, D. João de Almeida, fidalgo e Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, e neto de D. Pedro de Almeida, que também foi Vedor da Casa Real. Foi porcionista no Colégio de São Paulo da Universidade de Coimbra e arcediago de Valdigem na Sé de Lamego. Nasceu em 1705. Morreu em 1754.
D. Luís de Almeida, era filho do 3.º conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, fidalgo escudeiro e vedor da Casa Real, e de D. Maria Josefa Nazareth de Lencastre ou D. Maria de Lencastre, filha dos condes de Vila Nova. Foi neto do Conde D. João de Almeida. Nasceu em 1731.
D. Leonor de Almeida Portugal, 4.ª Marquesa de Alorna, irmã do 3.º Marquês de Alorna. Nasceu em 1750. Morreu em 1839. Sobre a filha Leonor conta o 2.º marquês de Alorna, seu pai em carta dirigida ao filho Pedro (Casa Fronteira e Alorna, n.º 128, doc. 91): «Tua irmã que com estes ares teria passado excelentemente, se não estivesse encasquetada de que vista a sua perfeição, e o seu juízo infinito, toda a gente está obrigada em consciência a ser sempre da sua opinião, e a reputar as suas decisões como as do Papa em matéria de fé. Neste termos consome infinito com qualquer leve coisa, que lhe pareça contradição, de que se lhe seguem acidentes histéricos, onde lhe dá em falar sempre em francês. Com isto tem passado consumida, apurando também muito a paciência das filhas, e de todos os mais assistentes. Sem embargo disto come, e dorme muito bem, vai passear a cavalo, e vai de vez em quando a Lisboa, por conta dos seus negócios, e dos alheios» em carta endereçada ao filho Marquês d´Alorna em Estremoz. Oferece outros pormenores da atitude e temperamento da filha Leonor após a libertação do pai do forte da Junqueira, comparando-os com os dezoito anos e meio de prisão (Casa Fronteira e Alorna, n.º 128, doc. 115).
Segundo Ana Leal de Faria, D. João de Almeida, 2.º Conde de Assumar, nasceu a 26 de janeiro de 1663. Era filho de D. Pedro de Almeida Portugal, 1.º conde de Assumar, vice rei da Índia (1677) e de D. Margarida André de Noronha, filha dos primeiros condes da Torre, e irmã do 1.º conde de Sarzedas. Casou com sua prima, D. Isabel de Castro, filha dos primeiros marqueses de Fronteira, que serviu como dama da Rainha e da Infanta, antes de casar (Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.8). Os documentos mencionam também que: Foi armado cavaleiro da Ordem de Cristo, recebendo o hábito na Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Lisboa, em outubro de 1671 (Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.11). Foi emancipado aos dezoito anos, em setembro de 1680, a seu requerimento, para poder receber e administrar os seus bens. Foi Vedor da Casa Real, começando a servir o cargo na Casa do Príncipe, em 20 de junho de 1681. Recebeu o título de conde de Assumar em sua vida em 28 de janeiro de 1694. Pertenceu ao Conselho do Rei desde 30 de agosto do mesmo ano. Do Relatório do seu desempenho durante 19 anos (de outubro de 1692 a 19 de Novembro de 1711, Casa Fronteira e Alorna, n.º 100, doc. 7.18.10) se tira: Entre outras funções públicas que desempenhou como Vedor, por ordem do rei D. Pedro II, foi encarregado da hospedagem de vários embaixadores, das disposições do agasalho da rainha de Inglaterra D. Catarina e do rei Católico Carlos III que durou perto de ano e meio (9 de março de 1704 a julho de 1705). Deputado da Junta dos Três Estados (de 4 abril de 1702 a julho de 1705, quando embarcou para Barcelona). Nomeado capitão de cavalos de uma das quatro companhias criadas para a guarda do rei D. Pedro II (em 9 de Maio de 1704). Encarregado pelo rei D. Pedro II de acompanhar Carlos III na jornada que fez às fronteiras do Reino (13 de maio de 1704), e nomeado em 14 de julho de 1705, Embaixador Extraordinário para o acompanhar na expedição que intentava fazer a Barcelona, onde esteve entre 1705 e 1712. Por falecimento do rei D. Pedro II, mediante carta credencial prosseguiu o seu cargo de embaixador extraordinário junto de Carlos III servindo-o em várias comissões como embaixador e como soldado. A Embaixada terminou em 9 de junho de 1713 (Casa Fronteira e Alorna, n.º 90, doc. 2). Gentil homem da Câmara. Mordomo Mor: segundo D. João de Almeida e Portugal, 2.º marquês de Alorna, na sua Casa existia uma colecção de todos os regimentos da Casa Real em dois tomos de folha, feita pelo avô [D. João de Almeida 2.º conde de Assumar] para satisfazer às obrigações de mordomo mor, de que foi encarregado pelo rei D. João V, desde o ano de 22, o da fugida do marquês de Gouveia, até ao de 33 em que morreu. Descreve-o como pessoa de muita exacção, e de muito método, como se via pelas obras que se achavam nos seus manuscritos, sendo muito instruído em tudo o que pertencia à Corte. (Casa Fronteira e Alorna, n.º 128, doc. 23). Entrou em 1721 na Academia Real de História. O testamento de D. João de Almeida, 2.º Conde de Assumar refere a mortalha, o lugar da sepultura de família, e a sua numerosa descendência. Nele declarou ter sido casado com sua prima, a condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, de quem teve os seguintes filhos: Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida casado com D. Maria de Lencastre filha dos condes de Vila Nova; D. Diogo Fernandes de Almeida, deputado do Santo Ofício na Inquisição de Lisboa e tesoureiro mor na Sé de Leiria; D. Francisco de Almeida deputado do Santo Ofício na Inquisição de [Lisboa] e arcediago de [?] na Sé de Viseu; D. [António] de Almeida porcionista no Colégio de São Paulo na Universidade de Coimbra e arcediago de Valdigem na Sé de Lamego; D. José de Almeida «ainda pequeno»; D. Madalena Bruna de Castro, condessa dos Arcos casada com o conde D. Tomás de Noronha; Madre Margarida do Espírito Santo religiosa de Santa Teresa no convento de Nossa Senhora dos Cardais da cidade de Lisboa; Madre soror Luísa de São José, que no século se chamou D. Luísa do Pilar, que foi dama da rainha D. Maria Ana de Áustria, recolhida como religiosa no convento da Madre de Deus; Madre soror Maria do Espírito Santo, religiosa domínica no convento do Sacramento de Lisboa - o dote foi pago pela Condessa sua mãe que para isso tinha procuração quando D. João de Almeida estava na Catalunha. O mesmo aconteceu com o dote de suas irmãs. D. Manuel de Almeida, cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém de Malta, D. Fernando, D. Francisco, D. António, D. Violante, «morreram meninos». D. João de Almeida decide que em todos os Morgados mencionados no testamento lhe deve suceder o filho mais velho, o conde de Assumar D. Pedro de Almeida (Casa Fronteira e Alorna, N.º 100, doc. 7.12.2). Morreu em 26 de dezembro de 1733.
D. João de Almeida, 2.º Marquês de Alorna, 4.º Conde de Assumar. Nasceu em 1726. Casou com D. Leonor de Távora. Recebeu: A nomeação de conselheiro de Guerra, por Decreto de 9 de fevereiro de 1744. Carta de privilégio de desembargador em 5 de março de 1744. A Carta de mercê do título do Conselho de D. João V, em 30 de março de 1744. A Carta de mercê do título de Conde de Assumar como filho primogénito de D. Pedro de Almeida Portugal, Marquês de Alorna, em 31 de março de 1744, e em certidão de 6 de novembro de 1761. O encarte dos bens da Coroa após o falecimento do pai. A nomeação para a Academia Real de História em 25 de janeiro de 1753. Esteve preso em segredo durante 18 anos e meio (1759-1777). Obteve as Cartas de mercê de várias comendas da Ordem de Cristo em 1777. Escreveu a “Memória em como se encontram os bens da Casa devido principalmente a ter estado preso” [c. 1777]. Por Alvará da Rainha [D. Maria I], conseguiu, na qualidade de procurador da memória e fama póstuma de seus sogros e cunhados e pelo interesse que nela tinha sua mulher e seus filhos, a revista de graça especialíssima da Sentença proferida na Junta da Inconfidência de 12 de Janeiro de 1759, relativa ao crime de lesa majestade e alta traição cometido na noite de 3 de setembro de 1758. Obteve certidões de mercês que tinha do seu avô e que este lhe deixou em testamento, dadas em 1795 e 1796. Morreu em 1802.
D. João de Portugal casou com D. Madalena Tavares de Vilhena. Morreu em [Alcácer Quibir] com D. Sebastião.
D. Pedro Miguel de Almeida, nasceu em 1688. Era filho do 2.º conde de Assumar, D. João de Almeida, Vedor da Casa Real, e da condessa de Assumar, D. Isabel de Castro, filha dos marqueses de Fronteira, e neto de D. Pedro de Almeida, que também foi vedor da Casa Real. Casou com D. Maria Josefa Nazareth de Lencastre ou D. Maria de Lencastre, filha dos condes de Vila Nova, em cujo testamento, datado de 23 de março de 1739, declara os filhos deste casamento. - Desempenhou o cargo de Alcaide mor da vila de Santarém estando em funções em 1703. - Recebeu a Carta do título do Conselho do Rei em 15 de fevereiro de 1717 por respeito aos merecimentos, qualidades e serviços mostrados como sargento maior de batalha de seus exércitos. - Nomeado Governador e Capitão Geral da Capitania de São Paulo e Minas, com juramento em 3 de março de 1717. - Mercê do título de conde de Assumar em 24 de fevereiro de 1718. (3.º Conde de Assumar). - Governador da Capitania de São Paulo, de 1717 a 1731. - Carta de Vedor da Casa Real por morte do pai em 1734. - Carta de mercê nomeando-o no cargo de Vice Rei e Capitão General do Estado da Índia por tempo de três anos, em 24 de março de 1744, com certidão do preito e homenagem feito nas mãos do rei D. João V, segundo a ordenança, nos Paços da Ribeira, a 27 de março de 1744. Recebeu várias provisões de delegação de poderes enquanto servisse o cargo de Vice Rei. - Carta do título de marquês de Castelo Novo a 24 de março de 1744, estando já nomeado no cargo de Vice Rei da Índia. - Segundo cópia da Carta régia de 9 de novembro de 1748, o Rei mandou que em lugar de marquês de Castelo Novo se chamasse marquês de Alorna, atendendo aos serviços distintos prestados na Índia, tendo tomado as Praças e Fortalezas de Alorna, Bicholin, Avara, Tiracol e Bari, e para perpetuar a sua memória (Casa Fronteira e Alorna, N.º 110, doc. 13.13). - Por patente o Rei mandou ao marquês de Alorna, que estava por Vice Rei no Estado da Índia, que ao chegar o marquês de Távora seu sucessor no cargo, lhe entregasse logo o governo daquele Estado como nela se declarava, em 18 de fevereiro de 1750. - Mordomo mor por carta de 4 de março de 1750. Filhos deste casamento: D. João de Almeida, D. Luís de Almeida, D. Fernando de Almeida, D. Ana, D. Madalena, D. Maria e D. Teresa educanda no Convento de Santa Teresa da Conceição dos Cardaes. Morreu em 1756.