Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
14 records were found.
Em 1803 era juiz administrador da Casa João de Matos e Vasconcelos Barbosa de Magalhães, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, desembargador do Paço e desembargador da Casa da Suplicação, morador em Lisboa, na Rua Direita de São Lázaro.
O processo correu pelo cartório do escrivão José António Antunes Lima.
Juiz administrador José António de Oliveira Leite e Barros.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
Em 1804 e 1805 era juiz administrador da Casa João de Matos e Vasconcelos Barbosa de Magalhães, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, desembargador do Paço e desembargador da Casa da Suplicação, morador em Lisboa, na Rua Direita de São Lázaro.
O processo correu pelo cartório do escrivão José António Antunes Lima.
Juiz da Casa o desembargador José Maurício da Gama de Freitas.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
Entrega assinada por Possidónio José Maynard e D. Diogo Soares de Noronha.
Tem no canto superior direito o número 24.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto.
Contém certidão da avaliação e medição de um prazo na Rua dos Soares, freguesia de Santos o Velho, feita por Domingos José de Sousa, mestre carpinteiro, de casas e Francisco Fernandes, mestre pedreiro, juiz "que repetidas vezes tenho sido do dito, medidor e avaliador privativo de prédios urbanos" em Lisboa, por ordem do juiz administrador José António de Oliveira Leite e Barros da Casa de D. Diogo Soares de Noronha.
Entrega assinada por Possidónio José Maynard e Filipe Carlos Pestana de Vasconcelos.
Escritura feita em 1727 pelo tabelião Belchior Leitão.
Pedro da Silva, pescador, tomou posse da vinha entrando nela, pegando em terra e atirando-a para o ar, cortando parras das cepas "fazendo as mais cerimónias em semelhantes posses costumadas".