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O processo correu pelo cartório do escrivão José António Antunes Lima, escrivão proprietário de um dos ofícios da juíza das causas dos Órfãos, Ausentes e Dementes de Lisboa, Repartição do Bairro de Alfama e privativo da Casa administrada que foi de D. António Soares de Noronha e passou para seu irmão D. Fernando Soares de Noronha.
Refere os autos de decreto em que o rei ordenou a forma da administração que deve ter a Casa que foi de D. Rodrigo António Noronha e Meneses a requerimento de sua mulher D. Maria Antónia Soares de Noronha e por ser falecida sucedeu na mesma seu filho D. Diogo Soares de Noronha. O processo correu pelo cartório do escrivão José António Antunes Lima, escrivão proprietário de um dos ofícios da juíza das causas dos Órfãos, Ausentes e Dementes de Lisboa, Repartição do Bairro de Alfama e privativo da casa administrada que foi de D. António Soares de Noronha e passou para seu irmão D. Fernando Soares de Noronha.
O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, guarda-mor da Relação e escrivão da comissão e administração da Casa de D. Diogo Soares de Noronha.
Carta dirigida ao juiz administrador da Casa do réu. O processo correu pelo cartório do escrivão José António Antunes Lima, escrivão proprietário de um dos ofícios dos juíza das causas dos Órfãos, Ausentes e Dementes de Lisboa, Repartição do Bairro de Alfama e privativo da Casa administrada que foi de D. António Soares de Noronha e passou para seu irmão D. Fernando Soares de Noronha.
Contém recibos de entregas feitas por diversas pessoas assinadas pelo tesoureiro e pelo escrivão O processo correu pelo cartório do escrivão Luís André do Couto, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, guarda-mor da Relação e escrivão da comissão e administração da Casa de D. Diogo Soares de Noronha.